A conspiração contra Cristo na Bíblia e no Alcorão Sagrado .
pela permissão de Deus, Jesus, filho de Maria, ainda um bebê, realizou seu primeiro milagre. Ele falou:
“Sou o servo de Deus. Ele me concedeu o Livro e me designou como profeta. Fez-me abençoado, onde quer que eu esteja, e me encomendou a oração e (a paga do) zakat enquanto eu viver. E me fez piedoso para com a minha mãe, não permitindo que eu seja arrogante ou rebelde.A paz está comigo, desde o dia em que nasci; estará comigo no dia em que eu morrer, bem como no dia em que eu for ressuscitado.” (Alcorão 19:30-34)
Quem é o único Deus no evangelho ? Somente o Deus .
Jesus testemunhou isso quando declarou que o Deus dos judeus é o Deus (João 8:54). Jesus também confirmou que somente o Deus é o único e verdadeiro Deus .
3 E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
4 Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
(ver João 17:3-4).
E Jesus disse aos seus inimigos: “Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido;” (João 8:40)
Todos que amam Jesus devem deixá-lo falar:
“O mais importante,” respondeu Jesus, “é este: ‘Ouve, ó Israel: o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças.’”
Uma grande resposta para uma grande pergunta: aceite que o Senhor nosso Deus é um, ame-O, e adore-O com todas as suas forças.
A Bíblia Diz que Jesus Negou ser Deus
Lucas 18:19 Jesus falou a um homem que o chamou de “bom,” perguntando-lhe, “Por que me chamas de bom? Ninguém é bom exceto Deus.”
Mateus 19:17 E ele lhe disse, “Por que me perguntas sobre o que é bom? Existe apenas Um que é bom; mas se queres entrar na vida, guarda os mandamentos.”
Jesus não ensinou às pessoas que ele era Deus. Se Jesus tivesse dito às pessoas que era Deus, ele teria saudado o homem. Ao invés disso, Jesus o repreendeu, negando ser bom, ou seja, Jesus negou que fosse Deus.
Jesus Nunca Instruiu Seus Discípulos a Adorá-lo ou ao Espírito Santo, mas a Deus e a Deus Somente
Lucas 11:2 “Quando orardes, dizei Nosso Pai que está no céu.”
João 16:23 “Naquele dia, nada me perguntareis. Se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em”
João 4:23 “Mas a hora vem e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura aqueles que assim o adorem.”
Se Jesus fosse Deus, ele teria buscado adoração para si mesmo. Uma vez que ele não o fez, ao invés disso buscou adoração para Deus nos céus, ele, portanto, não era Deus.
Como Jesus orou a Deus?
Mateus 26:39 “...ele prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo, ‘Meu Pai...”
Para quem Jesus estava orando quando prostrou-se com seu rosto em terra com grande clamor e súplicas? Para si mesmo? Jesus estava chorando para suplicar a si mesmo ser salvo da morte? Nenhum homem, são ou insano, ora para si mesmo! Certamente a resposta deve ser um sonoro ‘Não.’ Jesus estava orando para “o único verdadeiro Deus.” O Deus de quem Jesus era servo, Aquele que o enviou. Pode haver uma prova mais clara de que Jesus não era Deus?
O Alcorão confirma que Jesus conclamou à adoração do Único Verdadeiro Deus:
51 "Sabei que Deus é meu Senhor e vosso. Adorai-O, pois. Essa é a senda reta.”
(Alcorão 3:51)
O Alcorão explica, nas palavras do próprio Deus, a conspiração contra Jesus e Seu plano para lograr os israelitas e ascender Jesus aos céus.
54 "Porém, (os judeus) conspiraram (contra Jesus); e Deus, por Sua parte, planejou, porque é o melhor dos planejadores.”
(Alcorão 3:54)
Deus esclareceu no Alcorão que Jesus não foi crucificado; ao contrário, foi feito com que assim parecesse aos judeus, e Deus o elevou aos Céus. O Alcorão não explica, entretanto, quem foi a pessoa crucificada no lugar de Jesus, que Deus o exalte.
157 ""E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão nadúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não omataram.”
(Alcorão 4:157)
Jesus Não Morreu
Os israelitas e as autoridades romanas não foram capazes de ferir Jesus. Deus diz claramente que elevou Jesus até Ele e o livrou das afirmações falsas feitas em nome de Jesus.
55 "" E quando Deus disse: Ó Jesus, por certo que porei termo à tua estada na terra; ascender-te-ei até Mim e salvar-te-ei dosincrédulos, fazendo prevalecer sobre eles os teus prosélitos, até ao Dia da Ressurreição. Então, a Mim será o vosso retornoe julgarei as questões pelas quais divergis. ” ( O Alcorão Sagrado 3:55)
“Deus o ascendeu até Ele. Deus é Todo-Poderoso, Sábio.” (Alcorão 4:158)
Dessa forma, o Islã nega que Jesus veio a essa terra com o propósito de se sacrificar pelo pecado de Adão, Eva e o resto da humanidade, livrando-os desse encargo. O Islã rejeita estritamente a noção de que qualquer pessoa carregue o pecado de outra. Deus diz:
“Nenhuma alma arca com o pecado de outra.” (Alcorão 39:7)
O Islã também enfatiza a noção de que Deus é capaz de perdoar todos os pecados, se uma pessoa verdadeiramente se arrepende e então se abstém de repeti-lo. Deus não precisa de qualquer sacrifício de sangue para isso, quanto mais Ele próprio descer na forma de homem e morrer pelos pecados de cada homem. Ao contrário, a misericórdia de Deus se estende a todas as criaturas, crentes e descrentes.
Deus nos lembra no Alcorão que o Dia do Juízo é um Dia que não podemos evitar, e nos alerta que a descida de Jesus é um sinal de sua proximidade.
“E (Jesus) será um sinal (do advento) da Hora. Não duvideis, pois, dela, e segui-me, porque esta é a senda reta.” (Alcorão 43:61)
Consequentemente, a crença islâmica sobre a crucificação de Jesus e sua morte é clara. Houve uma conspiração para crucificar Jesus, mas não foi bem sucedida; Jesus não morreu, mas ascendeu aos céus. Nos últimos dias que precederem o Dia do Juízo, Jesus retornará a esse mundo e continuará sua mensagem.
De acordo com os relatos dos evangelhos, as autoridades judaicas na Judéia romana acusaram Jesus e buscaram sua execução, mas não tinham autoridade para condenar Jesus à morte (João 18:31), então levaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da província, (João 19:16).
1- Então, todos se levantaram, levaram Jesus até Pilatos
2 - e começaram a acusá-lo, dizendo:
—Encontramos este homem enganando o nosso povo! Ele é contra o pagamento de impostos ao imperador e afirma ser o Cristo, ou seja um rei!
3 - Pilatos lhe perguntou:
—Você é o rei do judeus?
Respondeu-lhe Jesus: É como dizes.
Lucas 23 :1 - 3
O alarme cresceu, os sumos sacerdotes e escribas, os fariseus e saduceus ficaram todos inquietos, sentiram o chão afundar sob seus pés, até que, em uma reunião dramática do Sinédrio, o mais alto órgão jurídico do país, o sumo sacerdote Caifás tomou a decisão. “Jesus deve ser morto”,Jesus não morreu pelos nossos pecados, e muito menos por ser essa a vontade de Deus, mas pela ganância da instituição religiosa, capaz de eliminar qualquer um que interfira em seus interesses,
49 Então um deles, chamado Caifás, que naquele ano era o sumo sacerdote, tomou a palavra e disse: "Nada sabeis!
50 Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação".
João 11:49 - 50
47 E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo.
Lucas 19:47
Jesus não morreu pelos “nossos pecados”
que houve uma conspiração dos inimigos de Jesus para pôr fim em sua vida, pelos interesses da casta sacerdotal no poder ,
mas Deus o salvou e o elevou para Ele .
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado.
onde no Novo Testamento Jesus aconselhou seus seguidores de que podiam relaxar, porque em poucos dias ele pagaria o preço e todos poderiam ir para o paraíso com base em nada além de crença?
Em lugar nenhum. E quando Jesus supostamente foi ressuscitado, por que não declarou a expiação? Por que não anunciou que tinha pago pelos pecados passados, presentes e futuros do mundo? Mas não o fez e devemos nos perguntar por que. Talvez a expiação não seja verdadeira?
Uma vez que Deus é Todo-Poderoso, Ele não precisa da charada inventada pelos cristãos para perdoar o homem. No Alcorão Deus diz que todos nós somos criados em um estado de bondade (30:30); Ele não sobrecarregou o homem com qualquer “pecado original”, tendo perdoado Adão e Eva (2:36-38; 7:23,24) como Ele nos perdoou (11:90; 39:53-56).
À luz do entendimento islâmico do pecado original e perdão, podemos ver que o Islã ensina que Jesus não veio para expiar os pecados da humanidade; ao contrário, seu propósito era reafirmar a mensagem dos Profetas antes dele.
De fato, Deus diz: "E Eu [Deus] não criei os jinns e a humanidade exceto para Me adorarem." (Alcorão 51:56)
O intelecto certamente reconhece Deus, mas não é capaz de compreender todos os Seus atributos. O papel dos profetas e mensageiros de Deus é ensinar as pessoas que elas precisam conhecer seu Senhor e como Deus deseja que elas O adorem. Isso protege as pessoas de inventar todos os tipos de rituais e ritos a partir de suas próprias imaginações, que não tenham base na revelação de Deus.
A mensagem mais importante de todos os profetas aos seus povos foi adorar a Deus somente e a ninguém mais e seguir Seus ensinamentos. Todos eles, Noé, Abraão, Isaque, Ismael, Moisés, Aarão, Davi, Salomão, Jesus, Muhammad e outros, além daqueles que não conhecemos – convidaram as pessoas a adorarem a Deus e se afastarem de falsos deuses.
Moisés declarou: “Ouça, Ó Israel; O Senhor nosso Deus é o único Senhor.” (Deuteronômio 6:4)
Isso foi repetido 1.500 anos depois por Jesus, quando ele disse: “O primeiro de todos os mandamentos é, ‘Ouça, Ó Israel; O Senhor nosso Deus é o único Senhor.’” (Marcos 12:29)
Finalmente, o chamado de Muhammad 600 anos depois de Jesus reverberou através :
“E o vosso Deus é o Único Deus: não existe deus exceto Ele.” (Alcorão 2:163)
O Alcorão Sagrado afirma esse fato claramente:
“E Nós não enviamos nenhum Mensageiro antes de ti [Ó Muhammad] sem que lhe revelássemos: ‘ninguém tem o direito de ser adorado exceto Eu, então adorai-Me.'" (Alcorão 21:25)
Esse foi o estado dos Profetas, como Deus diz:
“De fato, minha oração, meu sacrifício, minha vida e minha morte são de Deus, o Senhor dos mundos.” (Alcorão 6:162)
Quando alguém alcança esse estado, entra em harmonia com o resto da criação e volta ao estado natural do ser, assim como todas as outras criações de Deus estão inconscientemente em constante adoração de Deus, como Ele disse:
“Não viste que diante de Deus se prostra quem está nos céus e na terra, o sol, a lua, as estrelas, as montanhas, as árvores, os animais e muitos entre a humanidade...” (Alcorão 22:18)
O Islã nos ensina a não deificar os profetas e mensageiros, porque são humanos. Devem ser amados e respeitados, mas nenhuma forma de adoração deve ser direcionada para eles, nem ser tratados como semideuses ou intermediários entre a humanidade e Deus. Jesus, o filho de Maria, pode ser usado como um exemplo de como a missão profética pode ser levada a dois extremos. Os judeus rejeitaram Jesus e se recusaram a considerá-lo como o mensageiro que estavam esperando. Por outro lado, os cristãos o elevaram a posições divinas aos quais não tinha direito.
"E recorda-te de quando Deus disse: Ó Jesus, filho de Maria! Foste tu quem disseste aos homens: Tomai a mim e a minha mãe por duas divindades, em vez de Deus? Respondeu: Glorificado sejas! É inconcebível que eu tenha dito o que por direito não me corresponde. Se tivesse dito, tê-lo-ias sabido, porque Tu conheces a natureza da minha mente, ao passo que ignoro o que encerra a Tua. Somente Tu és Conhecedor do incognoscível." (Alcorão 5:116)
Jesus Cristo, nascido da Virgem Maria, realizou milagres e convidou os israelitas à mesma mensagem de submissão (Islã) como fizeram todos os profetas que o precederam. Ele não era Deus, nem era o ‘Filho de Deus’, mas o Messias, um ilustre profeta de Deus. Jesus não convidou as pessoas a adorá-lo; ao contrário, ele as chamou a adoração de Deus, a Quem ele próprio adorava. Ele confirmou as leis do Torá que o Profeta Moisés ensinou; ele viveu sob elas, e instrui seus discípulos a segui-las nos mínimos detalhes, após permitir as coisas que os judeus tornaram ilegais para si próprios. Antes de sua partida, ele informou aos seus seguidores do último profeta, Muhammad da Arábia, que viria depois dele, e os instruiu a observar seus ensinamentos.
Nas gerações após a partida de Jesus desse mundo, seus ensinamentos foram distorcidos e ele foi elevado à condição de Deus. Seis séculos depois, com a vinda do Profeta Muhammad, a verdade sobre Jesus Cristo foi finalmente recontada e preservada eternamente no último livro de revelação divina, o Alcorão. Além disso, muitas das leis de Moisés, que Jesus seguiu, foram reavivadas em sua forma pura e inalterada e implementadas no modo de vida divinamente prescrito conhecido como Islã, enquanto muitos outros aspectos e injunções das leis que tinham sido trazidas por profetas anteriores foram suavizados ou completamente abolidos.
Conseqüentemente, a realidade dos profetas, sua mensagem uniforme, e o modo de vida que eles seguiram, podem ser encontrados preservados apenas na religião do Islã, a única religião prescrita por Deus para o homem. Além disso, hoje apenas os muçulmanos seguem de fato Jesus e seus verdadeiros ensinamentos. Seu modo de vida está muito mais em sintonia com o modo de vida que Jesus praticou do que qualquer dos “cristãos” modernos. Amor e respeito por Jesus Cristo é um artigo de fé no Islã, e Deus enfatizou a importância de crer em Jesus em várias passagens no Alcorão.
O Alcorão busca trazer as pessoas de volta para a verdadeira fé que foi ensinada por Jesus e por seus verdadeiros discípulos que continuaram em seus ensinamentos. Aquele ensinamento enfatizou um comprometimento contínuo com o primeiro mandamento de que Deus é único.
Deus falou ao Profeta Muhammad no Alcorão e lhe disse para chamar o Povo do Livro dizendo:
Dize: “Ó povo do Livro (cristãos e judeus)! Vinde, para chegarmos a um termo comum, entre nós e vós: Comprometamo-nos, formalmente, a não adorar senão a Deus, a não Lhe atribuir parceiros e a não nos tomarmos uns aos outros por senhores, em vez de Deus.” (Alcorão 3:64)
O Profeta Muhammad disse a seus companheiros e, portanto, a toda a humanidade:
As palavras do Profeta Muhammad resumem de forma clara a importância de Jesus no Islã:
“Quem testemunhar que não existe divindade exceto Deus, sem parceiros ou associados, e que Muhammad é Seu servo e Mensageiro, e que Jesus é Seu servo e Mensageiro, uma palavra que Deus concedeu à Maria e um espírito criado por Ele, que o Paraíso é real, e que o Inferno é real, Deus admitirá através de um dos oito portais do Paraíso.” (Saheeh Bukhari e Saheeh Muslim)
O Islã é uma religião de paz, respeito e tolerância, e adota uma atitude justa e compassiva em relação às outras religiões, particularmente em relação ao Povo do Livro.
De fato Jesus recebe uma posição honrada no Alcorão é recebeu certos títulos e descrições que não foram dados a outros profetas, mas isso de forma alguma deve fazer uma pessoa acreditar que Jesus foi algo mais que um mortal.
Tornar-se muçulmano não é dar as costas para Jesus. É voltar aos ensinamentos originais de Jesus e obedecê-lo.
O Alcorão confirma que Jesus conclamou à adoração do Único Verdadeiro Deus:
“Verdadeiramente, Deus é meu Senhor e vosso Senhor. Então, adorai-O (somente). Essa é a senda reta.” (Alcorão 3:51)
O Senhor seu Deus é Um, então adorem somente a Ele. E Deus disse no Alcorão sobre a história de Jesus:
91" Deus não teve filho algum, nem jamais nenhum outro deus compartilhou com Ele a divindade! Porque se assim fosse, cada deus ter-se-ia apropriado da sua criação e teriam prevalecido uns sobre os outros. Glorificado seja Deus de tudoquanto descrevem! ” (Alcorão 23:91)