JESUS REALMENTE crucificação ?Podemos Confiar No Que A Bíblia Diz Sobre Jesus?
diferenças e discrepâncias entre os quatro evangelhos oficiais da Igreja.
Deus Todo-Poderoso diz no Alcorão Sagrado
157 - E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão nadúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não omataram.
158 - Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.
159 - Nenhum dos adeptos do Livro deixará de acreditar nele (Jesus), antes da sua morte, que, no Dia da Ressurreição, testemunhará contra eles.
160 - E pela iniqüidade dos judeus, ao tentarem desviar os demais da senda de Deus, vedamos-lhes algumas coisas, boas, que lhes eram lícitas.
Alcorão Sagrado :
(4 : 157 - 160).
79 - Ai daqueles que copiam o Livro, (alterando-o) com as suas mãos, e então dizem: Isto emana de Deus, para negociá-lo avil preço. Ai deles, pelo que as suas mãos escreveram! E ai deles, pelo que lucraram!
Alcorão Sagrado : ( 2 :79 )
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado.
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirma explicitamente O PECADO ORIGINAL
Quanto ao pecado de Adão, o Alcorão nos diz que ele se arrependeu de seu pecado. Deus revelou-lhe palavras de arrependimento, que foram aceitas.
“Adão obteve do seu Senhor algumas palavras de inspiração, e Ele o perdoou. Ele é o Remissório, o Misericordioso.” (Alcorão 2:37)
Através da aceitação de Deus do arrependimento de Adão, Adão foi purificado do pecado que cometeu. Deus no Alcorão Se atribui repetidamente o atributo da misericórdia e perdão.
Quando foi abordado porو um homem que perguntou o que ele poderia fazer para obter vida eterna, Jesus disse a ele para manter os Mandamentos
(Mateus 19:16,17); em outras palavras, obedecer a Lei de Deus.
Jesus respondeu : "Está escrito: 'Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto'".
Lucas 4:8
Jesus respondeu : " Se vocês me amam, guardarão os meus mandamentos.
João 14:15
cleomarsantos disse…
Quando comecei a ler a Bíblia diversas contradições apareceram. Porque os leitores não dão atenção para isso?
É melhor conhecer a verdade das coisas do que fechar os olhos com medo de ser crítico,
Quando Jesus nasceu?Em que ano Jesus morreu?
"Assim como não temos certeza do ano de nascimento de Cristo, não sabemos o dia em que ele nasceu, pois a Bíblia e nenhum outro documento mencionam essa data ,O Evangelho não menciona o ano em que Jesus morreu .
Algumas pessoas ficam admiradas ao saber que Jesus não escreveu nenhuma parte da Bíblia.
Nenhum estudioso da Bíblia na terra jamais reivindicará que a Bíblia foi escrita pelo próprio Jesus. Todos concordam que a Bíblia foi escrita depois da partida de Jesus ,
Jesus não escreveu O Evangelho ; anunciado oralmente a mensagem
que Jesus falava era o aramaico, e não o grego , assim como seus discípulos .
todas as enciclopédias convencionais concordam que Jesus, os discípulos e os judeus em geral, falavam aramaico. Que o aramaico era a língua dominante e geralmente falada na , no primeiro século ,
Os evangelhos foram escritos em grego ,
como poderia o Novo Testamento ter sido escrito em uma língua que eles não falavam ou entendiam bem
Ninguém que escreveu os Evangelhos disse que o que escrevo é uma revelação de Deus .
Notaremos que todo Evangelho começa com a introdução "De acordo com...", como “O Evangelho de acordo com Mateus”, “o Evangelho de acordo com Lucas,” “o Evangelho de acordo com Marcos,” “o Evangelho de acordo com João.” A conclusão óbvia para o homem comum é que essas pessoas são conhecidas como os autores dos livros atribuídos a elas. Esse, entretanto, não é o caso. Por que? Porque nenhuma das alardeadas quatro cópias existente apresenta a assinatura de seu autor
Os estudiosos de nosso tempo concordam que os evangelhos não datam da época de Jesus Cristo. a maior parte data do período entre - AD 70 - 120 ,
anos depois do ministério de Jesus.
da crítica histórica consideravam que havia uma distância tal entre a redação dos Evangelhos e a vida de Jesus que toda uma geração de testemunhas oculares havia desaparecido.
Jesus não morreu pelos “nossos pecados”
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado . Cristo não salva ninguém, e não prometeu salvar ninguém,
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirma explicitamente O PECADO ORIGINAL
Mas onde no Novo Testamento Jesus aconselhou seus seguidores de que podiam relaxar, porque em poucos dias ele pagaria o preço e todos poderiam ir para o paraíso com base em nada além de crença? Em lugar nenhum. E quando Jesus supostamente foi ressuscitado, por que não declarou a expiação? Por que não anunciou que tinha pago pelos pecados passados, presentes e futuros do mundo?
Mas não o fez e devemos nos perguntar por que. Talvez a expiação não seja verdadeira?
Talvez alguém tenha rabiscado sonhos e desejos nas margens da escritura?
Quanto debate há sobre a crucificação de Cristo !
O próprio texto bíblico é contraditório .
Os evangelhos foram escritos 70 ou 120 anos do desaparecimento de juses.Não se conhece nenhum texto de Jesus.
que nenhum dos evangelhos foi escrito pelas pessoas cujos nomes levam . Os textos começaram por aparecer sem qualquer tipo de referência aos seus autores.
Há que dizer-se que Jesus não era cristão ,Como judeu praticante segundo a lei de Moisés , 1. Jesus diferenciou entre ele e Deus. Por um lado, ele exaltou a Deus, mas por outro lado, ele humilhou-se diante do seu Criador em adoração.
Para os seus seguidores, Jesus definiu-se como nada mais do que um homem e um profeta.
2. Os discípulos concordavam, e reconheciam Jesus Cristo como um homem e um profeta.
A crucificação do Filho de Deus soa ridícula e escandalosa:
Em algum lugar, alguém é obrigado a dizer, “Mas Jesus teve de morrer pelos nossos pecados!” Uma pergunta, “Porquê?
Porque Deus não pode perdoar-nos de outra forma? Porque Deus precisa de um sacrifício?
” Isto não é o que a Bíblia ensina. Jesus supostamente ensinou a mensagem de Oseias :…misericórdia quero, e não sacrifícios”.
E não apenas uma vez – a lição foi digna de duas menções, a primeira em Mateus 9:13 : 13 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu nào vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
a segunda em Mateus 12:7 : " Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, "
Por que, então, está o clero a ensinar que Jesus tinha de ser sacrificado?
E se ele foi enviado para este fim, por que rezou para ser salvo?
Além disso, por que nós temos de acreditar para sermos salvos?
Por outro lado, a salvação é tida como condicionada à aceitação (ou seja, a crença) da crucificação e expiação de Jesus.
De onde, então, vem a fórmula?
De acordo com a escritura, não vem de Jesus.
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado.
A análise da fundação das doutrinas cristãs tornou-se muito popular recentemente, e muitos estudiosos respeitados descobriram que grande parte do cânone cristão deriva de fontes não bíblicas. O choque real é que muitas destas fontes não bíblicascontradizem os ensinamentos de Jesus Cristo
Por exemplo, em nenhum lugar nos manuscritos fundamentais do Novo Testamento está que Jesus Cristo se refere a si mesmo como um Filho literal de Deus.
Ele identifica-se como o Filho do Homem oitenta e oito vezes, mas nenhuma vez como um Filho de Deus num sentido literal, gerado e não criado.
Jesus Cristo também não defende a Trindade. Na verdade, em três passagens separadas ele ensina exatamente o oposto, definindo Deus como Um Só – nunca como uma Trindade. Aqui temos dois elementos críticos da fé cristã.
O primeiro diz respeito à natureza de Jesus, e o segundo à natureza do Criador.
Em ambos os casos, o dogma trinitário foi derivado não do registro do que Jesus disse ou ensinou, mas a partir do que outros disseram ouensinaram. Jesus foi citado como tendo chamado a si mesmo de Filho do Homem; outros afirmaram que ele era o Filho de Deus.
Jesus ensinou que Deus é Um; outros propuseram Deus é três-em-um. Poderiam os ensinamentos serem mais opostos?
E deveríamos nos preocupar? Afinal, Jesus morreu pelos nossos pecados. Ou assim alguém disse. Alguém, isto é, mas, mais uma vez, não Jesus.
Ele nunca disse tal coisa. Então, haverá um problema aqui?
E deveremos investigá-lo?
Apenas se levarmos em conta o propósito da revelação que é revelar,
apoio nos ensinamentos
bíblicos de Jesus ou, pior ainda, na verdade, contradizem-nos?
. Talvez valha a pena investigar a questão. Talvez os cristãos não se surpreendam ao descobrir que.
Com certeza, o conceito de Jesus Cristo a morrer pelos pecados da humanidade encontrase nas epístolas de Paulo (ex.: Romanos 5:8-11 e 6:8-9), e em mais nenhum lugar. Mais nenhum lugar? Nem de Jesus? Nem dos discípulos? Será possível que eles negligenciaram os detalhes cruciais sobre os quais repousa a fé cristã?
Com certeza, o conceito de Jesus Cristo a morrer pelos pecados da humanidade encontrase nas epístolas de Paulo (ex.: Romanos 5:8-11 e 6:8-9), e em mais nenhum lugar. Mais nenhum lugar? Nem de Jesus? Nem dos discípulos? Será possível que eles negligenciaram os detalhes cruciais sobre os quais repousa a fé cristã?
Jesus, sendo judeu, viveu de acordo com a Lei (Mosaica) do Antigo Testamento. Entre os seus ensinamentos registrados estão: “Se queres entrar na vida, obedece os mandamentos”
(Mateus 19:17) e “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Eu não vim para anular, mas para cumprir. Com toda a certeza vos afirmo que, até que os céus e a terra passem, nem um iou , ou mínimo traço se omitirá da Lei até que tudo se cumpra.”
(Mateus 5:17-18).
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.” (João 15:10). Repetindo: “Seguardardes os meus mandamentos…
Jesus não ordenou em nenhum sítio a crença na filiação divina, na Trindade, na crucificação, na ressurreição, na expiação, e noutros princípios do dogma trinitário. Na verdade, ele ensinou exatamente o oposto. Além disso, em contraste com Paulo, Jesus não tentousatisfazer toda a gente. Ele foi simplesmente, para todas as pessoas, um profeta carregando a verdade de Deus.
que realmente abraceos ensinamentos de Jesus terá de reconhecer que ele ensinou o monoteísmo estrito,e a vinda do último profeta. Mas, na verdade, a maioria dos que dizem seguir Jesus não segue o que Jesus ensinou, mas sim o que os outros ensinaram sobre Jesus.
diferenças e discrepâncias entre os quatro evangelhos oficiais da Igreja..Na história da crucificação de Cristo .
Como a crucificação de Jesus foi introduzida na Bíblia? De acordo com ela, nenhum dos discípulos de Jesus testemunhou a crucificação, "todos fugiram" e "abandonaram" Jesus.
Segundo informações sobre os costumes judaicos e os ofícios do Sinédrio (o tribunal de Justiça dos judeus), Jesus não poderia ter sido julgado à noite na casa do sumo sacerdote Caifás com presença de TODOS os juízes do Sinédrio. E também os judeus não podiam fazer julgamento de uma pessoa no Sinédrio na véspera da festa dos pães ázimos (Páscoa) ou durante o período da festa, nem mesmo pela manhã, porque isso contrariava a lei.
O nome do oficial a cargo da crucificação de Jesus não é revelado. mas a Bíblia revela apenas a sua patente. Os três Evangelhos sinópticos—Mateus, Marcos e Lucas—contam que ele era um “centurião”. Essa é a palavra latina para o numeral cem.
A Prisão de Jesus
que há mais inconsistências nos evangelhos que tratam da história de Judas do que nos que descrevem outras partes da história de Jesus .
A Prisão de Jesus - Jo 18 - 1-14
2 (Judas, o traidor, conhecia aquele lugar, pois Jesus costumava ir ali com seus discípulos.) 3 Então Judas foi para lá se encontrar com ele. Ele estava guiando alguns soldados romanos e um grupo de guardas do templo enviados pelos líderes dos sacerdotes e pelos fariseus. Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas. 4 Jesus sabia tudo o que ia lhe acontecer. Por isso, deu alguns passos à frente e perguntou:—Quem vocês estão procurando?
5 Eles responderam:
—Jesus de Nazaré.
Jesus disse:
—Eu sou![a]
(Judas, o traidor, estava ali com eles.)
6 Quando Jesus lhes disse: “Eu sou”, eles se afastaram e caíram no chão.
7 Então Jesus lhes perguntou outra vez:
—Quem vocês estão procurando?
E eles responderam:
—Jesus de Nazaré.
8 Jesus disse a eles:
—Já lhes disse que sou eu. Se vocês estão procurando por mim, então deixem estes homens irem embora.
Jo 18 - 1-14
Mateus 26:47-56 ARC - Jesus é preso
47- Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze. Com ele estava uma grande multidão armada de espadas e varas, enviada pelos chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo.
48 - O traidor havia combinado um sinal com eles, dizendo-lhes: Aquele a quem eu saudar com um beijo, é ele; prendam-no.
49 - Dirigindo-se imediatamente a Jesus, Judas disse: Salve, Mestre!, e o beijou.
50 - Jesus perguntou: Amigo, o que o traz?
Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus e o prenderam.
Mateus 26 : 47 - 50
Lucas, Mateus e Marcos afirmam que o beijo de Judas, denunciara-o aos que vieram prendê-lo. Todavia, João diz que foi o próprio Jesus quem se dirigiu aos soldados dizendo-lhes tranqüilamente: “Sou eu”.
Local da crucificação de Jesus.
Gólgota é derivado de Goolgolet, a palavra hebraica para crânio.
Da mesma forma, Gólgota significa “lugar da caveira” em aramaico, que se acredita ter sido a língua usada por Jesus e seus discípulos.
A Igreja do Santo Sepulcro foi construída no local quatro séculos depois, mas está dentro das atuais muralhas de Jerusalém, levando a mais dúvidas sobre a autenticidade do local.
Kovacs disse ao Christian World no : “A Escritura tem que concordar consigo mesma, mas usa palavras diferentes para descrever onde Jesus foi crucificado.
“Ao longo do Evangelho, o julgamento e a crucificação foram descritos como sendo em Jerusalém.
“Paulo descreve isso como ocorrendo do lado de fora dos portões da cidade.”
Outras perguntas surgem no livro do Apocalipse, que diz: “E os seus cadáveres jazerão na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também nosso Senhor foi crucificado”.
Onde Jesus foi crucificado tem sido objeto de intenso debate por muitos anos.
Jesus morreu numa cruz ou estaca?
Na verdade, deve-se dizer que originalmente a “cruz” não era o que hoje se entende por ela ,mas compunha-se de uma só peça de madeira ou poste, terminado numa ponta. Denominava-se em hebraico ’es (pau) e aparece na Bíblia, pela primeira vez em Gênesis 40:19
era feita de uma árvore conífera , Seu peso era de cerca de 100 quilos.
A Enciclopédia Católica diz: “O stipes da cruz era erguido no local do suplício, fixado no solo antes da execução. Nenhum texto diz que a cruz era carregada inteira. Isto não seria possível no caso de Jesus, pois a cruz teria mais de 4 m e um peso tal que, não apenas um homem enfraquecido pela flagelação seria incapaz de levar, mas mesmo um homem são e robusto. Além do mais alto exigia muito trabalho, esforço e tempo sem nenhuma utilidade.
Segundo a autorizada International Standard Bible Encyclopaedia, a palavra cruz tem duas designações no grego: stauroós, “uma cruz”, e skólps, “uma estaca”, “um poste”.
O fato de Constantino ter exaltado a cruz a ponto de tornar-se objeto de veneração, o fato de a cruz, entre os antigos povos pagãos, ter sido símbolo de fertilidade, dos órgãos de reprodução, e também das coisas ignóbeis,
A forma da Cruz teve origem na antiga Babilônia, foi utilizada como símbolo do deus ammuz (a letra T T é a inicial de seu nome) ...com m de aumentar o prestígio dos apóstatas pagãos esclesiásticos foram recebidos nas igrejas à parte da regeneração pela fé e lhes permitiu manter em grande parte seus sinais e símbolos. Daí o , em sua forma mais frequente, com T a peça transversal baixa, se adotou para representar a "cruz" de Cristo. Assim, como acima indicado, a inuência pagã introduziu lentamente a cruz como um símbolo, que mais tarde foi adotado pelos Grego-Romanos.
Quais foram as últimas palavras de Jesus na cruz?
Há diferentes versões nos Evangelhos do relato dos últimos momentos da vida de Jesus. Segundo alguns historiadores , estas são inserções feitas pelos evangelistas, impulsionadas pelas suas próprias crenças, e não por eventos reais.
Segundo o Evangelho de Lucas, pouco antes da sua morte Jesus disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. “‘ (Lucas 23:46).
A outra frase proferida por Jesus moribundo é também atribuída a Lucas: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem“. (Lucas 23, 34), embora nem todas as fontes documentais o confirmem.
No entanto, segundo o Evangelho de João, a frase pronunciada por Jesus crucificado antes de ele expirar teria sido: “Tudo está cumprido! “(João 19:30).
Outras frases são ditas por Jesus na cruz, de acordo com os outros evangelistas:
“Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?”
(Mateus 27:46)
“Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” (Marcos 15:34)
“Em verdade vos digo que hoje estareis comigo no paraíso” (dirigido a um dos dois ladrões crucificados com ele, Lucas 23,43)
“Mulher, eis o teu filho”; “Eis a tua mãe” (dirigida a Nossa Senhora e ao apóstolo João, aos pés da cruz, João 19,26-27)
“Tenho sede” (dirigido aos soldados romanos, que lhe deram vinagre para beber através de uma esponja numa palheta, João 19:28)
Em que dia da semana Jesus morreu ?
Mas nem mesmo os Evangelhos estão de acordo: Marcos, Lucas e Mateus falam de um dia e João de outro.
Os Evangelhos deixam claro que Jesus morreu e Seu corpo foi colocado às pressas na tumba ao entardecer, pouco antes do pôr do sol que marcava o início de um sábado (João 19:30-42).
Quanto tempo Jesus disse que ficaria na sepultura? “Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra”
(Mateus 12:40, grifo nosso).
A cronologia tradicional da “Sexta-Feira Santa ao Domingo de Páscoa”, do pôr-do-sol de sexta-feira ao pôr-do-sol de sábado perfaz apenas uma noite e um dia. A noite de sábado até o amanhecer de domingo completa outra noite, o que nos dá um total de duas noites e um dia. Então, onde podemos encontrar mais uma noite e dois dias para completar os três dias e três noites que Jesus disse que ficaria no túmulo?
Claramente algo está muito errado. Ou Jesus calculou mal o período de tempo que ficaria no túmulo ou o período de tempo entre a “Sexta-Feira Santa” e o Domingo de Páscoa não é bíblico.
A QUE HORAS JESUS FOI CRUCIFICADO?
O Evangelho segundo Marcos diz no capítulo 15, verso 25: “Eram nove horas da manhã quando crucificaram Jesus”. O Evangelho segundo João, porém, no capítulo 19 verso 14 diz: “Era véspera da Páscoa, por volta do meio dia. Pilatos disse:...”. E no 16: “Então, finalmente, Pilatos entregou Jesus a eles para que fosse crucificado”.
Segundo Marcos, às nove horas Jesus foi crucificado, segundo João, ao meio dia Pilatos ainda não tinha decidido entregá-lo à morte. A que horas, então, Jesus foi crucificado: às nove ou depois do meio dia? Como explicar essa contradição?
Páscoa Judaica
-se na Pessach (“passagem”, em hebraico), celebração de tradição judaica que relembra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito . como em elementos pagãos que foram apropriados de povos cristianizados, como os germânicos. Essa celebração possui data . Eostre, Ēostre, Ostara ou Ostera é a deusa da fertilidade, amor e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Na primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. De seus cultos pagãos originou-se o termo Inglês Easter e Ostern em alemão, que foi absorvida e misturada pelas comemorações pascais cristãs .Seus símbolos são a lebre ou o coelho e os ovos,
.Por que os evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas) dizem que Jesus foi crucificado no dia da Páscoa dos judeus, mas o Evangelho de João diz que foi na véspera da Páscoa? Jesus morreu durante ou antes da Páscoa?
Sua diferença no dia da ascensão de Cristo ao céu e seu lugar. Que Cristo, de acordo com o Evangelho de Mateus e o Evangelho de Lucas, ascendeu no dia da sua ressurreição da cidade de Jerusalém. Lucas (24: 1; 50; 59:36:33 29; 21; 13:53).
E no Evangelho de João (20:26),
ele apareceu a eles oito dias após sua ressurreição, o que significa que a ascensão não foi no dia de sua ressurreição. Como no Evangelho de Lucas.
É surpreendente que eles digam que Lucas é o autor do livro de Atos dos Apóstolos também, e você o vê neste livro dizendo que Cristo ascendeu de Jerusalém após quarenta dias. Atos dos Apóstolos (1; 3_9) que é contrário ao que está no próprio Evangelho de Lucas. Também contradiz o Evangelho de Mateus e Marcos (16-7), que fez a ascensão de Cristo da cidade de Hebrom . Não da cidade de Jerusalém. Veja o quanto eles diferem, mesmo nesta questão importante.
Jesus mentiu para o ladrao na cruz?
o ladrão à direita fez um pedido à Cristo, dizendo: "Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino"
(Lucas 23:42).
Jesus lhe respondeu:
Lucas 23:43 - "E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso"
Considere que tais palavras foram ditas na sexta-feira,dia em que Jesus foi crucificado. Ao decorrer do Sábado, Jesus permaneceu em sua tumba, e no iniciar da manhã do domingo ele foi ressuscitado
Jesus apareceu à Maria Madalena,
17 - Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
João 20:17
Atenção: Vida Eterna, Somente no Último Dia!
Além do mais, a ideia de que os justos salvos vão para o céu
(ou qualquer outro lugar) após a sua morte, não se enquadra com o ensino de Jesus sobre quando receberemos a "vida eterna":
João 6:40 - "Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia"
Segundo as palavras de Cristo, o recebimento da "vida eterna" só ocorrerá no dia da ressurreição, chamado também de "último dia". Em outras palavras, não há "vida eterna" antes desse dia!
Onde Jesus apareceu após a ressurreição? Há contradições
Apesar de a ressurreição de alguém ser obviamente um evento importante, os evangelhos parecem não saber onde e quando Jesus apareceu pela primeira vez quando voltou da morte.
- Em Marcos 16:14-15, Jesus aparece a Maria Madalena, mas não está claro onde.
- Em Mateus 28:8-9, aparece perto de seu túmulo.
- Em Lucas 24:13-15 relata que ele foi visto perto de Emaús, a quilômetros de Jerusalém.
- Em João 20:13-14 diz que a aparição foi no túmulo.
- que Maria Madalena teria falhado em reconhecer Jesus fora do túmulo, “julgando que fosse o jardineiro...” (João 20:15). Maria Madalena? Não deveria ela ter sido capaz de o identificar, mesmo à luz do amanhecer?
"Marcos 16:14-15 diz que Jesus apareceu para os “onze” [apóstolos] e pediu que fossem pregar pelo mundo."
Se eram doze apóstolos;
Tomé não estava presente na primeira aparição; judas suicidou-se ao saber que Jesus fora morto.
Então deveria haver somente dez apóstolos, na primeira aparição, e não onze.
A Morte de Judas: Uma Contradição Bíblica Sem Esperança?
Uma das mais famosas dessas contradições são os dois relatos da morte de Judas.
“Os dois relatórios dão relatos diferentes de como Judas morreu. Por mais misterioso que possa ser dizer que ele caiu de cabeça e se abriu, pelo menos isso não é “enforcar” a si mesmo. E eles são totalmente contraditórios em dois outros pontos: quem comprou o campo
(os sacerdotes, conforme Mateus, ou Judas, conforme Atos?)
E por que o campo foi chamado campo de sangue (porque foi comprado com dinheiro de sangue, como Mateus diz, ou porque Judas sangrava por toda parte, como diz Atos? ”
Vamos ler as passagens por nós mesmos. Aqui está o relato de Mateus:
“ Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata. E disse: “Pequei, pois traí sangue inocente”. E eles retrucaram: “Que nos importa?
A responsabilidade é sua”. Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo, saindo, foi e enforcou-se.
Os chefes dos sacerdotes ajuntaram as moedas e disseram: “É contra a lei colocar este dinheiro no tesouro, visto que é preço de sangue”. Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros. Por isso ele se chama campo de Sangue até o dia de hoje. ” – Mateus 27:3-8
E aqui está a versão de Lucas:
“( Com a recompensa que recebeu pelo seu pecado, Judas comprou um campo. Ali caiu de cabeça, seu corpo partiu-se ao meio, e as suas vísceras se derramaram.
Todos em Jerusalém ficaram sabendo disso, de modo que, na língua deles, esse campo passou a chamar-se Aceldama, isto é, campo de Sangue. )
”- Atos 1:18-19
Em Marco, Lucas e João não há menção ao suicídio do traidor, apesar da importância desse evento.
Para aumentar ainda mais a inconsistência, em Marcos, Lucas e João não há menção das 30 moedas.
Nota: Lucas não foi discípulo de Jesus. Ele nem chegou a conhecer Jesus, pois quando Lucas nasceu, Jesus já tinha morrido. Lucas era um médico grego e viveu na época do apóstolo Paulo.
Para a origem da doutrina da expiação, não se deve ir aos ensinamentos de Jesus, mas sim às palavras de Paulo, o verdadeiro fundador do Cristianismo; em ensinamentos dos atuais termos e práticas cristãos.
Como muitos judeus, Paulo não estava acostumado aos ensinamentos de Jesus, e ele próprio perseguiu os seguidores de Jesus por suas crenças não convencionais. Esse perseguidor zeloso se tornou um pregador ardente, entretanto, através de uma conversão repentina por volta de 35 EC. Paulo alegou que um Jesus ressuscitado apareceu para ele em uma visão, escolhendo Paulo como instrumento para levar seus ensinamentos aos gentios .
(Gálatas 1:11, 12: 15, 16).
A credibilidade de Paulo em qualquer âmbito é questionável, entretanto, quando consideramos que: existem quatro versões contraditórias de sua suposta “conversão”
(Atos 9:3-8; 22: 6-10; 26: 13-18; Gálatas 1:15-17); a Bíblia diz em passagens como Números 12:6, Deuteronômio 18:20 e Ezequiel 13:8-9, que revelações vêm SOMENTE de Deus e relatos de numerosos desentendimentos entre os outros discípulos e Paulo com relação aos ensinamentos, como registrado em Atos.
Experiência e observação ensinaram a Paulo que pregar entre os judeus não era viável; ele, portanto, escolheu os não-judeus. Ao fazê-lo, entretanto, Paulo desconsiderou um comando direto de Jesus contra pregar para outros que não os judeus (Mateus 10:5-6).
Em resumo, Paulo colocou de lado os ensinamentos verdadeiros de Jesus em seu desejo de ser um sucesso.
Aqui, também, a Bíblia oferece pouco suporte às noções de Paulo; primeiro, além de não existirem testemunhas para a ressurreição, todos os relatos pós-ressurreição são contraditórios sobre quem foi ao túmulo, o que aconteceu lá e até sobre onde e para quem Jesus aapareceu.(Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24; João 20).
Segundo, embora o Cristianismo afirme que o corpo depois da ressurreição estará em uma forma espiritual
(1 Coríntios 15:44),
Jesus obviamente não havia mudado, porque ele comeu com seus discípulos
(Lucas 24:30, 41-43)
e permitiu que eles tocassem suas feridas (João 20:27).
Finalmente, como o filho divino de Deus no Cristianismo, é dito que Jesus compartilha doas atributos de Deus; ninguém pode deixar de se admirar, entretanto, com a possibilidade de Deus morrer...
Em seu desejo de ganhar almas entre os pagãos, Paulo simplesmente retrabalhou uma variedade de crenças pagãs principais para montar o esquema cristão de salvação. Nenhum profeta – incluindo o próprio Jesus – ensinou esses conceitos; eles são de inteira autoria de Paulo.
que aquele que é “pendurado em uma árvore” - crucificado – é “amaldiçoado”
(Deuteronômio 21:23). Paulo contornou isso dizendo que Jesus se tornou amaldiçoado para assumir os pecados do homem (Gálatas 3:13); ao fazê-lo, entretanto, Paulo deixou de lado a própria Lei de Deus
A doutrina do pecado original deu a Paulo os meios para justificar influência pagã em seu esquema de salvação.
A irresponsabilidade se tornou a marca do Cristianismo através dessa doutrina, porque ao “transferir” os pecados para Jesus, os seguidores não assumem responsabilidade por suas ações.
Com a própria salvação em jogo, os cristãos deviam examinar melhor o que acreditam e por que. Deus diz no Alcorão:
“Ó Povo do Livro! Não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Deus... sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto existe nos céus e na terra. e Deus é mais do que suficiente Guardião.”
(Alcorão 4:171)
Inconsistências Dentro do Novo Testamento :
O propósito, não é caluniar a Bíblia, mas expô-la pelo que ela é. Aqueles que consideram o Novo Testamento como a palavra infalível de Deus precisam de considerar esta lista à luz do fato de que Deus não erra. Nem uma vez. Sendo esse o caso, o reconhecimento dos erros do Novo Testamento deve motivar o buscador sério a olhar um pouco mais longe.
muitos cristãos acreditam que o Novo Testamento é a palavra de Deus não adulterada. Até Paulo refutou esta alegação em 1 Coríntios 7:12: “A todos os demais, eu particularmente, não o Senhor, vos digo…” – indicando que o que se segue foi dele, e não de Deus. Então, se nada mais, esta seção da Bíblia, pela própria admissão de Paulo, não é a palavra de Deus. 1 Coríntios 1:16 aponta que Paulo não conseguia lembrar se ele batizou alguém para além de Crispo, Gaio, e a família de Estéfanas. “…além destes, não me recordo se batizei algum outro irmão”. Agora, soa isto como Deus a falar?
Será que Deus diria: “Paulo batizou Crispo, Gaio, e a família de Estéfanas, e pode ter havido outros.
Paulo como tendo escrito 2 Coríntios 11:17 diz: “O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por insensatez…” (JFAA) Mais uma vez, alguém acreditaria que Deus fala assim? Paulo admitiu que ele respondeu, sem a orientação de Deus e sem autoridade divina, e que ele, pessoalmente, acreditava-se como sendo divinamente confiável num caso mas como falando de forma insensata noutro. Paulo justificou a sua presunção de autoridade com as palavras, “...segundo o meu parecer, e eu penso que também tenho o Espírito de Deus.”
(1 Coríntios 7:40).
O problema é que um monte de pessoas tem alegado o “Espírito de Deus”, enquanto fazem, o tempo todo, coisas muito estranhas e ímpias. Assim, deve a confiança de Paulo ser admirada ou condenada? Seja de que maneira respondamos a esta pergunta, o ponto é que, enquanto a confiança humana oscila por vezes, tal não é o caso com o omnisciente, todo-poderoso Criador. Deus nunca diria, “eu suponho que…”, como Paulo o faz.Enquantoque um homem possa ter assumido “perfeito entendimento de todas as coisas”, levantado a caneta e ter sido autor de um evangelho porque lhe “pareceu bem”
(Lucas 1: 3), muitas outras pessoas têm escrito sobre religião assumindo “perfeito entendimento” e porque bem lhes parecia. Mas tais sentimentos sublimes não fazem uma escritura.
A posição de recuo do defensor da Bíblia é afirmar que o Novo Testamento não é a palavra literal de Deus, mas a palavra inspirada de Deus. Tal afirmação é tida como tendo apoio em 2 Timóteo 3:16, que afirma o óbvio: “Toda Escritura é divinamente inspirada…
” Isto não significa que algo se torna escritura apenas por nomeá-la como tal. Só porque um conselho ecuménico canonizou quatro evangelhos, à exclusão (e destruição) de outros milhares de evangelhos, isso não faz deles escritura. A evidência não está na opinião dos homens, mesmo se unânime, mas na divindade da origem, como indicada pela evidência interna e externa. Aqueles livros que falham os testes de origem e/ou inspiração divinas podem ser assumidoscomo tendo sido impuros doinício, ou corrompidos. Simplesmente não está na natureza perfeita de Deus revelar ou inspirar erros.
onde está o evangelho original de Jesus, se não perdido?
Nenhum único verdadeiro estudioso bíblico vivo contestaria o fato de que nem uma única página do evangelho original de Jesus é conhecida como existente. Estudiosos de lado, podemos perceber esta conclusão por conta própria, ao reconhecer que Jesus falava aramaico, não grego. , Os mais antigos manuscritos conhecidos e canonizados como “verdade do evangelho” datam do século IV EC ,
e são predominantemente escritos numa língua que Jesus nunca falou – grego koiné! Maioritariamente escritos por autores desconhecidos, com motivações desconhecidas e salpicadas com erros facilmente identificáveis e ímpios, o vazio deixado pela perda do evangelho original de Jesus é facilmente percetível e mal compensado.
Os erros e inconsistências encontrados aténos mais antigos manuscritos sobreviventes são tão numerosos .