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Ardis de Satã contra a Verdade


O PECADO ORIGINAL





“...Nenhuma alma receberá outra recompensa que não for a merecida, e nenhum pecador arcará com culpas alheias...” (Alcorão 6:164)





“Não se farão morrer os pais pelos filhos, nem os filhos pelos pais;  cada qual morrerá pelo seu próprio pecado.” (Deuteronômio 24:16)





Ninguém pode negar que nesses dois versículos, o primeiro do Alcorão e o segundo da Bíblia, existe uma alusão ao mesmo significado: de que o Deus Justo nunca punirá pessoas pelos pecados de outras.








O PECADO ORIGINAL





espero ajudar os leitores a identificar as ligações válidas na cadeia de revelação e a diferenciar a verdade da orientação de Deus das falsidades da corrupção humana. A metodologia e as conclusões aqui desenhadas são baseadas em pesquisa escolar respeitada –





I. DEFINIÇÃO “Pecado original” como “trindade” não é uma expressão bíblica, mas uma expressão teológica.





Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirma explicitamente O PECADO ORIGINAL





Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado. 





O conceito de pecado original não tem base nas escrituras prévias consideradas como divinas pelo Cristianismo.  Nenhum dos profetas antes de Jesus foi conhecido por ter pregado esse conceito, nem quaisquer outras crenças ou rituais baseados nessa crença.  Ao contrário, que a salvação do Inferno era alcançada através da crença em um Deus Único e obediência aos Seus mandamentos era pregado por todos os profetas, incluindo o Profeta do Islã, Muhammad, que Deus o louve.





“O Velho Testamento não fala nada sobre a transmissão de pecado hereditário para toda a raça humana...a principal afirmação escritural da doutrina é encontrada nos escritos de  Paulo..





Mas a primeira exposição sistemática sobre o pecado original — de cuja interpretação derivaram todas as controvérsias — é a de Agostinho de Hipona, no século IV. Foi também no século IV que se deu a conversão do Império Romano ao cristianismo. Segundo Le Goff, o dogma do pecado original teria contribuído para aumentar o poder de controle da Igreja sobre a vida  , na Idade Média.


 


Mas Santo Agostinho estava condenando todas as crianças não batizadas a perecer, e ele havia decretado que elas seriam queimadas no fogo do inferno, e elas não teriam prazer em ver o reino de Deus.





 Santo Agostinho contradiz as palavras e ensinamentos de Cristo





Entre os pagãos do tempo de Paulo havia uma grande variedade de deuses.  Embora esses deuses tivessem nomes diferentes e fossem adotados por povos de diferentes áreas do mundo – Adônis da Síria, Dionísio da Trácia, Átis da Frígia, por exemplo – o conceito básico em cada culto era o mesmo: esses filhos de deuses morreram de mortes violentas e ressurgiram para salvar seu povo.





Uma vez que os pagãos tinham um salvador tangível – deuses em suas antigas religiões, eles não queriam menos da nova; eles não eram capazes de aceitar qualquer tipo de divindade invisível.  Paulo fez muitas acomodações, pregando que um salvador chamado Jesus Cristo, o filho de Deus, morreu e ressuscitou para salvar a humanidade do pecado (Romanos 5:8-11; 6:8-9).





A própria Bíblia aponta o erro do pensamento de Paulo.  Embora cada um dos quatro evangelhos contenha um relato da crucificação de Jesus, esses relatos são estritamente boatos; nenhum dos discípulos de Jesus foi testemunha, porque o abandonaram no Jardim


 (Marcos 14:50)





A análise da fundação das doutrinas cristãs tornou-se muito popular recentemente, e muitos estudiosos respeitados descobriram que grande parte do cânone cristão deriva de fontes não bíblicas. O choque real é que muitas destas fontes não bíblicascontradizem os ensinamentos de Jesus Cristo. Por exemplo, em nenhum lugar nos manuscritos fundamentais do Novo Testamento está que Jesus Cristo se refere a si mesmo como um Filho literal de Deus. Ele identifica-se como o Filho do Homem oitenta e oito vezes, mas nenhuma vez como um Filho de Deus num sentido literal, gerado e não criado. Jesus Cristo também não defende a Trindade.





Talvez valha a pena investigar a questão. Talvez os cristãos não se surpreendam ao descobrir que Moisés e Jesus ensinaram as mesmas coisas. Afinal, os cristãos afirmam que ambos receberam revelação da mesma fonte. Agora, a ideia de que Deus mudou da noite para o dia de um Deus irado do Antigo Testamento para o Deus perdoador do Novo Testamento, convenientemente descarta as incoerências entre as duas revelações. Mas nem toda a gente aceita essa explicação. Aqueles cristãos que consideram que Deus é perfeito e imutável devem ficar ainda mais surpresos ao descobrir diferenças, em vez de pontos comuns, nos ensinamentos de Moisés e Jesus. Afinal, Jesus era um rabino que viveu e ensinou a mesma Lei do Antigo Testamento que Moisés serviu para transmitir. “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas.” Jesus diz em Mateus 5:17. “Eu não vim para anular, mas para cumprir.” E assim, surge uma pergunta importante. Se os ensinamentos das escrituras comuns a Moisés e Jesus sugerem a continuidade da revelação do Antigo para o Novo Testamento, então o que deveríamos pensar de ensinamentos de escrituras comuns a Moisés e Jesus  ?





O Cristianismo alega que Deus criou os humanos para viverem eternamente no Paraíso e que quando Adão comeu da árvore da qual ele havia sido proibido, Deus o puniu através da morte e banimento do Paraíso.  Mais além afirma que assim como a morte foi herdada por sua descendência, o mesmo aconteceu com o pecado de seu pai, que se tornou uma mácula permanente nos corações da humanidade, que nunca seria removida exceto através de um sacrifício tão grande que obrigaria Deus a perdoar a humanidade. Esse sacrifício seria nada menos que o sacrifício do próprio Deus, encarnado em Seu “filho” Jesus.  Dessa forma o Cristianismo considera toda a humanidade como condenada ao Inferno pelo pecado de Adão, do qual nunca será purificada, exceto através da crença de que Deus encarnou e morreu pelo pecado de Adão, ritualizado como Batismo, através do qual os cristãos 'renascem' no mundo, mas dessa vez livres do pecado . Assim vemos que a teoria de ‘Pecado Original’ forma a base de várias crenças cristãs, da crucificação de Jesus ao conceito de salvação e salvador do Inferno.  Forma a verdadeira base para a missão do próprio Jesus.





Levanta-se a questão então: a humanidade é culpada pelo pecado que Adão cometeu ao comer da árvore que lhe foi proibida?  Devemos todos nos arrepender desse grande pecado?  De que forma devemos nos arrepender?  E se sim, qual o destino daqueles que não o fizerem?





O Inocente





Outra questão que deve ser tratada é o destino daqueles que vieram antes da alegação de que Deus encarnou e Se sacrificou pelos pecados da humanidade, assim como o destino daqueles que não foram batizados, uma vez que o batismo é um ritual que todos os cristãos devem realizar para se purificarem do Pecado Original.  Na crença cristã todos os humanos antes da encarnação de Deus, incluindo os Profetas e bebês, geralmente considerados como sem pecado, não estão livres do Pecado Original de Adão e, portanto, não podem entrar no Reino dos Céus, como Agostinho disse: “Não creia, nem diga, nem ensine que bebês que morrem antes do batismo podem obter a remissão do pecado original.”  Até recentemente bebês não batizados não eram enterrados em solo consagrado porque se acreditava que tinham morrido em pecado original.





Também sabemos que se diz que o verso no Credo dos Apóstolos, "... e (Jesus) desceu ao Inferno" , significa que Jesus desceu ao Inferno para libertar as almas virtuosas que estavam lá devido ao pecado de Adão.  Isso nos leva a acreditar que todos aqueles antes da vinda de Jesus estão no Inferno, mesmo se foram virtuosos.  Paulo mencionou isso em Gálatas:





“... um homem não é justificado pelas obras da lei...  por obras da lei nenhuma carne será justificada.” 


(Gálatas 2:16)





Aqui está claro que a aderência aos mandamentos de Deus não é suficiente para salvação, mesmo aqueles antes de Jesus.  Isso também é verdadeiro para aquele que não receberam a mensagem do Cristianismo.  Devemos nos perguntar: por que os Profetas antes de Jesus não chamaram a atenção para essa noção de pecado original?  Eles mentiram quando disseram que era suficiente adorar o Deus Único e obedecer Seus mandamentos para alcançar o Paraíso?  Por que Deus não veio e libertou a humanidade do pecado no tempo de Adão para que os virtuosos e outros não entrassem no Inferno devido ao pecado dele?  Por que bebês, a humanidade antes de Jesus, e outros que não ouviram sobre o Cristianismo, são responsabilizados por um pecado que nunca cometeram e nem têm conhecimento sobre o que fazer para serem perdoados?  A verdade é que a noção de “Pecado Original”, como muitas outras, foi introduzida por Paulo e posteriormente explicada pelos eruditos e concílios cristãos.





O conceito de pecado original não tem base nas escrituras prévias consideradas como divinas pelo Cristianismo.  Nenhum dos profetas antes de Jesus foi conhecido por ter pregado esse conceito, nem quaisquer outras crenças ou rituais baseados nessa crença.  Ao contrário, que a salvação do Inferno era alcançada através da crença em um Deus Único e obediência aos Seus mandamentos era pregado por todos os profetas, incluindo o Profeta do Islã, Muhammad, que Deus o louve.





O Islã promove de forma estrita a noção de que a punição de pecados apenas será sofrida por aqueles que os cometeram.  O pecado não é uma característica ou 'mácula' hereditária passada através da descendência de uma geração a outra.  Todas as pessoas serão responsáveis pelo que elas próprias fizerem nessa vida.  Sendo assim, embora o Alcorão mencione o pecado de Adão e como ele foi banido do Jardim, não coloca nenhuma responsabilidade nos ombros de sua descendência.  Nenhum dos profetas antes de Jesus foi conhecido por ter pregado esse conceito, nem quaisquer outras crenças ou rituais baseados nessa crença.  Ao contrário, a salvação do Inferno e a obtenção do Paraíso eram alcançadas através da crença em um Deus Único e obediência aos Seus mandamentos, uma mensagem pregada por todos os profetas, incluindo Muhammad, que Deus o louve.





O Perdoador, Misericordiosíssimo


Quanto ao pecado de Adão, o Alcorão nos diz que ele se arrependeu de seu pecado.  Deus revelou-lhe palavras de arrependimento, que foram aceitas.





“Adão obteve do seu Senhor algumas palavras de inspiração, e Ele o perdoou.  Ele é o Remissório, o Misericordioso.” 


(Alcorão 2:37)





Através da aceitação de Deus do arrependimento de Adão, Adão foi purificado do pecado que cometeu.  Deus no Alcorão Se atribui repetidamente o atributo da misericórdia e perdão.  Ele também menciona que Seus Nomes são O Perdoador, o Misericordiosíssimo, O Que Aceita o Arrependimento, e outros, todos enfatizando a Misericórdia Abrangente de Deus.  Mesmo para aqueles que pecaram muito e poderiam perder a esperança no perdão de Deus, Ele diz:





“Dize: ‘Ó Meus servos que transgrediram contra suas almas (ao cometerem maus atos e pecados)!  Não desespereis da Misericórdia de Deus porque certamente Deus perdoa todos os pecados.  Verdadeiramente, Ele é o Perdoador, Misericordiosíssimo.’”


 (Alcorão 39:53)





Se uma pessoa peca, tudo que ela precisa é se arrepender sinceramente do fundo do seu coração, e descobrirá que Deus é Misericordioso.  Adão pecou, e o pecado maculou seu coração, mas foi removido através de seu arrependimento.  O Profeta Muhammad disse:





“Se um crente peca, um ponto negro cobre seu coração.  Se se arrepende, e pára com seu pecado e busca perdão por ele, seu coração fica limpo novamente.  Se ele persiste (ao invés de se arrepender), o ponto negro aumenta até cobrir seu coração...” (Ibn Maajah)





Mesmo se disséssemos que Adão não se arrependeu, aquela mácula não passou para as gerações seguintes.  Sendo assim, vemos que Deus não precisa de sacrifício físico para perdoar pecados e nenhum pecado é tão grande para Sua Misericórdia, e dizer isso seria atribuir deficiência à Sua Excelência e Perfeição.  O Profeta Muhammad nos relata que Deus disse:





“Ó filho de Adão, enquanto chamares por Mim pedindo Meu perdão, Eu o perdoarei pelo que tiver feito e não me importarei.  Ó filho de Adão, mesmo que seus pecados alcançassem as nuvens do céu e pedisses o Meu perdão, Eu o perdoaria.  Ó filho de Adão, se viesses a Mim com pecados quase tão grandes quanto a terra e Me encontrasse, não atribuindo parceiros a Mim, Eu levaria até você um perdão quase tão grande quanto a terra." (Al-Tirmidhi)





No Islã a chave para a salvação é a crença e adoração do Único, Verdadeiro e Perfeito Deus e obediência aos Seus mandamentos, a mesma mensagem trazida por todos os Profetas.  O Islã prega que uma pessoa deve trabalhar virtuosamente e evitar o pecado para obter o Paraíso, e que se alguém peca deve se arrepender do fundo de seu coração.  Através disso e da Misericórdia e Graça de Deus, entrarão no Paraíso.  O Islã não considera que aqueles que morreram antes do advento de Muhammad estão condenados ao Inferno, mas sim que foi enviado a cada nação um profeta, pelo mesmo Deus Único, e cabia a eles seguirem Seus mandamentos.  Aqueles que não ouviram a mensagem não serão cobrados por não terem seguido o Islã e Deus lidará com eles com Sua Justiça Perfeita no Dia do Juízo.  Bebês e crianças de muçulmanos e descrentes desfrutam igualmente do Paraíso na morte.  Devido à Justiça infinita de Deus:





“...nenhum pecador arcará com a culpa alheia.  Jamais castigamos (um povo), sem antes termos enviado um mensageiro.”


 (Alcorão 17:15)





Deus prometeu aceitação do arrependimento no livro de Ezequiel





  Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá.


   De todas as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra ele; pela justiça que praticou viverá.


   Ezequiel 18:21,22





  Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.


   Isaías 55:7





  Os pais não morrerão pelos filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrerá pelo seu pecado.


  Deuteronômio 24:16





  Cristo afirma a salvação do publicano Zaqueu. Que gastou metade de seu dinheiro na causa de Deus. sem precisar de sangue para salvá-lo ou ser crucificado por ele





  E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado.


  E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.


  Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.


  Lucas 19:8-10





  Cristo mostrou-lhes esta parábola, dizendo:





  Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e vai após a perdida até que venha a achá-la?


     E achando-a, a põe sobre os seus ombros, jubiloso;


     E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.


     Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.


     Lucas 15:3-7





  Os textos da Bíblia negam a herança da culpa e enfatizam a responsabilidade de cada pessoa por seu trabalho.





   incluindo : A alma que


    pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele.


   Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá.


   Ezequiel 18:20,21





   Porém não matou os filhos deles; mas fez segundo está escrito na lei, no livro de Moisés, como o Senhor ordenou, dizendo: Não morrerão os pais pelos filhos, nem os filhos pelos pais; mas cada um morrerá pelo seu pecado.


   2 Crônicas 25:4





   E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus.


   Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.


   Mateus 18:3,4





  Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam.


  Jesus, porém, disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus.





  Mateus 19:13,14








1  - E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,





2 - E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.





Mateus 3 : 1-2





  Invalidando a teoria da culpa herdada de acordo com os testemunhos dos cristãos


   E o que invalida a teoria da herança do pecado original é a negação que foi emitida pelos cristãos, antigos e modernos, para que expressassem sua rejeição a essa injustiça e o peso das consequências de um pecado que não cometeram ou consultaram sobre , ou mesmo testemunhado, e a partir disso





  - Os manuscritos de Nag Hammadi descobertos após a Segunda Guerra Mundial eram desprovidos de qualquer conversa sobre pecado e perdão. sobre a qual os padres da igreja falam.


    - Que há negadores dessa crença nos cristãos, incluindo os monges de Roma no início do século V, Pelagos e Celtus e seus companheiros. Eles negaram a transmissão do pecado original à descendência de Adão e consideraram que isso impedia a felicidade eterna.Eles disseram que o homem está encarregado de suas ações


  Entre eles está Quelis Chase, que foi citado pela Encyclopedia Britannica dizendo: “O pecado de Adão não fez mal a ninguém além de Adão e não teve efeito sobre a raça humana, e os bebês, quando suas mães os derem à luz, serão como Adão era antes do pecado. ”



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