* Lista de textos que confirmam a animosidade de
Paulo em relação ao Messias, sua religião e seus
seguidores:
● Foi mencionado sobre ele em Atos (8: 3):
“E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e,
arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.”
● Ele disse em sua carta enviada ao povo de Gálatas
(1:13):
"Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha
conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja
de Deus e a assolava.”
● E ele foi citado em Atos (26: 9-11) como dizendo ao
Rei Agripa:
"Também eu acreditei que devia fazer a maior oposição
ao nome de Jesus de Nazaré. 10. Assim procedi de fato em
Jerusalém e tenho encerrado muitos irmãos em cárceres,
havendo recebido para isso poder dos sumos sacerdotes;
quando os sentenciavam à morte, eu dava a minha plena
aprovação. 11. Muitas vezes, perseguindo-os por todas as
sinagogas, eu os maltratava para obrigá-los a blasfemar.
Enfurecendo-me mais e mais contra eles, eu os perseguia até
no estrangeiro."
● Também foi mencionado em Atos (9: 20-21) sobre
Paulo, que ele quando começou a pregar nas reuniões que o
Messias é o filho de Deus, todos os que estavam ouvindo
ficaram surpresos e disseram:
"Imediatamente começou a proclamar pelas sinagogas
que Jesus é o Filho de Deus. 21. Todos os seus ouvintes
pasmavam e diziam: “Este não é aquele que perseguia em
Jerusalém os que invocam o nome de Jesus? Não veio cá só
para levá-los presos aos sumos sacerdotes?”.
● Também no início do nono capítulo de Atos, Paulo foi
citado:
"Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte
contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos
sacerdotes, 2.e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco,
com o fim de levar presos a Jerusalém todos os homens e
mulheres que achasse seguindo essa doutrina. 3. Durante a
viagem, estando já perto de Damasco, subitamente o cercou
uma luz resplandecente vinda do céu. 4. Caindo por terra,
ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me
persegues?”. 5. Saulo disse: “Quem és, Senhor?” Respondeu
ele: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar
contra o aguilhão”. 6. Então, trêmulo e atônito, disse ele:
“Senhor, que queres que eu faça?” Respondeu-lhe o Senhor:
“Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves
fazer."
Em seguida, é revelado por meio desses textos, que são
palavras do mesmo Paulo, sua verdadeira personalidade antes
de afirmar ser um apóstolo e que ele era muito hostil ao
Messias, sua religião e seus seguidores.
Segundo ponto: Paulo mentiu para as pessoas, fingiu que
era um apóstolo nomeado pelo próprio Messias e
drasticamente transformado de inimigo feroz do Messias e sua
mensagem ao apóstolo a quem ele se revelou do próprio
Messias.
● Sobre ele, foi mencionado em Atos (26: 12-18) ter
contado ao rei Agrippa:
"Nesse intuito, fui a Damasco, com poder e comissão dos
sumos sacerdotes. 13. Era meio-dia, ó rei. Eu estava a
caminho quando uma luz do céu, mais fulgurante que o sol,
brilhou em torno de mim e dos meus companheiros. 14.
Caímos todos nós por terra, e ouvi uma voz que me dizia em
língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura
coisa te é recalcitrar contra o aguilhão. 15Então, eu disse:
Quem és, Senhor? O Senhor respondeu: Eu sou Jesus, a quem
persegues. 16. Mas levanta-te e põe-te em pé, pois eu te
apareci para te fazer ministro e testemunha das coisas que
viste e de outras para as quais hei de manifestar-me a ti. 17.
Escolhi-te do meio do povo e dos pagãos, aos quais agora te
envio 18. para abrir-lhes os olhos, a fim de que se convertam
das trevas à luz e do poder de Satanás a Deus, para que, pela
fé em mim, recebam perdão dos pecados e herança entre os
que foram santificados."
Terminaram suas palavras.
* Comentário:
O que está escrito neste texto: "aos quais agora te envio"
nada mais é do que uma reivindicação de Pablo para si
mesmo sem confirmação, que qualquer um pode implorar e
logo será mostrado sua mentira no que ele disse.
● Paulo disse ao povo de Gálatas: (1: 1,11-12):
"Paulo apóstolo – não da parte de homens, nem por meio
de algum homem, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai que o
ressuscitou dos mortos –".
"Asseguro-vos, irmãos, que o Evangelho pregado por
mim não tem nada de humano. 12. Não o recebi nem o
aprendi de homem algum, mas mediante uma revelação de
Jesus Cristo."
E ele disse, conforme citado em "Atos" (22:21) que Deus
lhe disse: " Vai, porque eu te enviarei para longe, às nações..."
Disse Paulo em sua primeira carta a Timóteo (1: 1):
"Paulo, apóstolo de Jesus Cristo por ordem de Deus,
nosso Salvador, e de Jesus Cristo, nossa esperança."
* O Resultado:
Algumas pessoas acreditaram no que Paulo afirmava ser
um apóstolo enviado pelo Messias, e que este último lhe
revelou um evangelho; com isto adquiriu todos os poderes do
Messias, e o substituiu em sua opinião, assim ele mesmo,
puxou o tapete sob os verdadeiros discípulos do Messias que
recebeu o conhecimento do Messias, porque ele está em uma
posição superior a eles ao fingir que era um apóstolo, é claro
porque ele substituiu ao Messias em sua opinião e tinha
plenos poderes legislativos e executivos, colocando as crenças
que ele queria e eliminando os que ele queria, como ele
gostava; e as pessoas acreditando nele em suas mentiras E
então sua religião mítica se espalhou entre as pessoas.
O tamanho da afirmação de Paulo de que o Messias
revelou um evangelho é manifestado no volume de suas
epístolas anexadas aos quatro evangelhos, que foram tidas
pelos cristãos como religião. O número das epístolas anexadas
aos evangelhos é vinte e três, quatorze delas são atribuídos a
ele. Isso significa que 61% dessas cartas são de sua
imaginação, Deus Todo-Poderoso é muito Grande em relação
das falsidades deste mentiroso.
● Um comentário sobre os textos citados que ratificam
a mudança repentina de Paulo da animosidade ao
Messias, a sua religião e aos seus seguidores para um
apóstolo a quem a mensagem foi revelada pelo Messias:
O Chaykh Metwalli Yussuf Chalabi disse sobre Paulo:
“Aqui, o leitor encontrará uma lacuna, como Paul de repente
mudou de um inimigo para um apóstolo, e de um detestador
para o transmissor do que ele odiava.
Deus, acaso, escolhe seus profetas dos malignos ou dos
inimigos da sua religião?
É possível - psicologicamente - para um homem mudar
de um estado de ódio de algo a um estado de fé nele em um
único salto, tornando-se assim um dos pilares e bases da
crença de que era incrédulo, assassino de seus seguidores,
semeando medo nos corações daqueles que professavam.”11
Deixo a resposta para os gentis leitores.
O Chaykh Mohammad Abu Zuhra (que Deus tenha
misericórdia dele), disse tomando o acima como exemplo:
"Aquele homem que tinha todo esse ódio ao cristianismo
e proporcionou a sua gente todo esse dano, de repente se
converteu ao cristianismo sem preâmbulo anterior, ou
qualquer preparação”.12
11 “Adwá ‘alá al-Massíhiya” (pág. 86), com poucas modificações.
12 "Muhádarát fi Nassraniya" (pág. 71), com breve resumo.
Terceiro ponto: a afirmação de Paulo de que o
Messias era o filho de Deus (não é digno de Deus Todo-
Poderoso ter filhos).
● Foi mencionado em Atos (9: 20-21) sobre Paulo:
"Imediatamente começou a proclamar pelas sinagogas que
Jesus é o Filho de Deus. 21. Todos os seus ouvintes
pasmavam e diziam: “Este não é aquele que perseguia em
Jerusalém os que invocam o nome de Jesus? Não veio cá só
para levá-los presos aos sumos sacerdotes?"
E todos os que ouviram ficaram maravilhados e disseram:
Não é este que em Jerusalém destruiu aqueles que invocavam
este nome, e que tinham venha aqui com este propósito: trazêlos
amarrados ante os principais sacerdotes?".
Quarto ponto: a afirmação de Paulo de que o Messias é o
Senhor, (Exaltado seja Deus de sê-lo).
● Foi citado na palavra de Paulo que o Messias é o
Senhor, ele disse em sua epístola aos Romanos (5:11):
"Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso
Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a
reconciliação!".
● E ele disse em (10: 9) na mesma carta:
“"Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o
Senhor, e se em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo."
Qual foi o resultado quando Paulo estabeleceu esta
crença (o Messias é o Senhor e filho do Senhor) entre os
filhos de Israel?
A resposta é: o resultado do estabelecimento dessa crença
por Paulo (a crença de que o Messias é o Senhor e filho do
Senhor) é que os cristãos já tinham dois deuses, o pai e o
filho, começaram a dirigir-se ao Messias com a súplica ao
lado do pai (Deus), e adorá-lo depois que eles apenas
adoravam a Deus. Com esta adulteração, a idolatria à
adoração a Deus em uma nova forma para os seguidores
do Messias envolto em um manto religioso.
Mas deve-se notar que essa idolatria na adoração a Deus
avançou entre o povo de forma informal e não obrigatória. A
situação continuou assim entre aqueles que concordaram e
aqueles que se opuseram, até que a crença no deísmo do
Messias e sua filiação a Deus foi obrigatória e estabelecida,
três séculos depois no Concílio de Nicéia em 325, ou seja,
aproximadamente 300 anos depois de Jesus ter ressuscitado,
até o cristão quando diz: Deus, o Senhor ou oh Deus, ele se
refere ao Messias filho de Maria .
Quinto ponto: a afirmação de Paulo de que o pecado
de seu pai Adão continua, que o homem o herdou e que
Deus enviou seu filho, o Messias (como salvador) para
redimi-los do pecado de seu pai Adão, morrendo
crucificado, e que assim o Senhor com o homem e a
reconciliação entre Ele e o Homem seria completada.
* Introdução:
A alteração acima mencionada na mensagem pura do
Messias Jesus filho de Maria, representada na afirmação de
que o Messias lhe revelou um evangelho, não foi suficiente
para o judeu Paulo, mas ele acrescentou outra distorção que
mais tarde evoluiu e se tornou uma das questões e crenças
importantes em que se baseia a nova religião, já que inventou
desde a transgressão de Adão e Eva à ordem de seu Senhor
quando comeram da árvore que lhes havia proibido, uma nova
crença mais conhecida pelo nome "o pecado original" ou "o
primeiro pecado", visto que Paulo inventou que este pecado
que Adão cometeu era um pecado muito sério, Deus não
perdoou Adão ou Eva, e qualquer número de animais que eles
sacrificaram como oferendas não poderia compensar isso; O
homem herdou este pecado por dezenas de séculos, século
após século, desde a época de Adão, e toda criança que nasce
carrega este pecado, e que a única forma de compensar esse
pecado é Deus enviar seu único filho Jesus à terra em forma
humana para morrer crucificado, para que seja o sacrifício,
como alegou Paulo, para compensar o Homem pelo dito
pecado, então quem crer que o Messias é filho de Deus e que
Deus o enviou para compensar o ser humano por aquele
pecado e adorou a Jesus, o salvará deste pecado e das suas
consequências, e quem não acreditar, estará inclinado ao seu
pecado e seu resultado será o Inferno.
Portanto, este princípio se espalhou entre as gerações de
cristãos, acreditando verdadeiramente que eles herdaram
aquele pecado, e que o caminho para a salvação desse pecado,
seria acreditar que o Messias é o salvador, que Jesus não
salvaria ninguém até o adorar, implorar, e acreditar que ele é
o filho de Deus, o salvador desse pecado (inventado).
Os cristãos realmente acreditam nisso sem pensar,
adotando as palavras de Paulo, embora não seja culpa deles
essa herança presumida, embora Adão originalmente se
arrependesse de seu pecado e Deus o perdoasse, e com isso
concluiu a questão do pecado em seu tempo séculos atrás, e
esse pecado deixou de existir.
O pesquisador especialista Abdelwahab Ben Sálih Al-
Chayi' (que Deus o guarde) disse:
“Com base no que é conhecido e propagado sobre a
morte do Messias na cruz pelos judeus, Paulo fez daquele
acontecimento uma das crenças mais importantes da religião
que lentamente começou a se estabelecer e se formar sob o
que restava da religião e a mensagem do Messias (que a paz
esteja com ele), com base nas duas crenças anteriores que ele
formou, que são a crença do pecado original ou o primeiro
pecado e a crença no deísmo do Messias e sua filiação a Deus.
Já que Paulo afirmou que um dos atributos de Deus,
Louvado seja, são justiça e misericórdia, então em virtude de
Sua justiça, Ele deveria ter punido toda a humanidade pelo
pecado original que herdou de seus pais Adão e Eva, e em
virtude de Sua misericórdia, Ele teve que perdoar toda a
humanidade por esse pecado. Sendo aquele pecado
gravíssimo que nenhum sacrifício, quer fossem ovelhas ou
vacas, ou outros animais, independentemente do seu número
poderia expiar por isso, não havia maneira ou modo diante de
Deus (Louvado seja Deus pelo que dizem) para compensar a
humanidade por esse pecado e unir-se entre Sua justiça, Sua
misericórdia e Sua reconciliação com a humanidade, exceto
que Deus enviou seu único filho - Jesus filho de Maria (a Paz
esteja com ele) - que encarnou em forma humana e desceu à
terra para ser humilhado, torturado e assassinado na cruz
enquanto estava satisfeito, para que fosse o sacrifício ou o
redentor que salvaria todos os que acreditaram que Jesus é o
único filho de Deus, e que foi assassinado na cruz para
redimi-los por si mesmo daquele pecado e reconciliá-los com
seu pai Deus - Bendito seja Deus pelo que eles dizem - que
estava zangado com eles.
E que três dias depois de ser sepultado, ele ressuscitou,
foi com seus discípulos e com outros, e depois de quarenta
dias ele subiu ao céu e sentou-se à direita de Deus; e que ele
retornará à terra uma segunda vez para prestar contas aos
vivos e aos mortos.
Esta é a adaptação ou explicação em que Paulo se baseou
para reivindicar o deísmo do Messias Jesus, filho de Maria (a
paz esteja com ele), e ele o apresentou aos pagãos europeus e
outros povos do Império Romano, não como um mensageiro
enviado por Deus para os filhos de Israel, mas como um filho
de Deus que desceu à terra para ser humilhado e morrer
crucificado para salvá-los, sacrificando-se e libertando-os da
ira de seu pai Deus; a fim de, assim, perdoá-los do pecado
cometido por seu pai Adão e por sua mãe Eva que herdaram
de ambos, no que conheciam como "pecado original" ou "o
primeiro pecado".
A partir dessas crenças pagãs, aumentou o número de
pagãos europeus e de outros lugares para entrar nesta nova
religião perto de seus entendimentos, crenças e costumes, que
mais tarde será chamada com o nome de Cristianismo.”13
Terminaram suas palavras, (que Deus o guarde)14.
13 (págs. 102-103) do livro “Tárikh annasraniya, madjal linach’atihá wa
maráhili tatawworihá” com poucas modificações.
14 Para esclarecer o delírio dessa crença, veja o livro “Arba'úna dalílan 'alá
Botláni' Aqudati tawáruzi al-Jatí'ati wa solbi al-Masih”, de Majed Bin Sulayman
Al-Rassi, disponível online com este nome.
Trechos das palavras de Paulo que confirmam que a
crença no pecado original e na salvação são apenas uma
invenção de suas próprias palavras e não são dos
ensinamentos do Messias:
● Epístola de Paulo aos Romanos: (3: 24-25):
"São justificados gratuitamente por sua graça; tal é a obra
da redenção, realizada em Jesus Cristo. 25.
Deus o destinou para ser, pelo seu sangue, vítima de
propiciação mediante a fé. Assim, ele manifesta a sua justiça;
porque no tempo de sua paciência, ele havia deixado sem
castigo os pecados anteriores.".
● Epístola de Paulo aos Romanos: (5: 8-11):
"Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por
nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.
9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo
seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando
éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela
morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já
reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais:
nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo,
por quem desde agora temos recebido a reconciliação!"
● Epístola de Paulo aos Romanos: (10,9):
"Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o
Senhor, e se em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo."
● E ele disse como mencionado na primeira carta aos
Coríntios (15: 3–4):
"Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia
recebido: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as
Escrituras; 4.foi sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia,
segundo as Escrituras;"
● Ele também disse, conforme registrado na primeira
carta aos Gálatas (4: 4-5):
"Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou
seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a
uma Lei, 5.a fim de remir os que estavam sob a Lei, para que
recebêssemos a sua adoção."
● Ele também disse, conforme mencionado na primeira
carta aos Gálatas (3:13):
"Cristo remiu-nos da maldição da Lei, fazendo-se por nós
maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que é
suspenso no madeiro"
* Comentário:
Pelas palavras anteriores de Paulo, é mostrado que foi ele
quem introduziu essas crenças, a crença no pecado original e
a crença na redenção e que essas crenças não são de Deus, e
se fossem d'Ele, o próprio Messias os teria ratificado, e eles
teriam sido registrados nas palavras atribuídas a ele nos
Evangelhos, mas isso não aconteceu.
Isso também invalida a crença na crucificação do
Messias que foi citada por Paulo, visto que ele afirmou que o
Messias desceu à terra para ser crucificado, humilhado,
assassinado e sepultado.
E permanece a verdade que os evangelhos registraram, e
então o Alcorão de que Deus elevou o Messias ao céu sem
que lhe acontecesse mal.15
* Observação:
Considere, leitor respeitável, o ódio de Paulo pela Torá,
que descreveu a lei (a Torá) como uma maldição.
E observe -também a descrição do Messias de que ele era
uma maldição, quando disse “tendo-se feito maldição por
nós”.
15 Veja a fonte anterior. Posteriormente, será confirmado que o Messias não
foi crucificado e nenhum dano ocorreu, no quarto anexo "A história da virgem
Maria e seu filho o Messias Jesus filho de Maria" - Elevação do Messias sem que
lhe ocorresse qualquer dano .
Depois disso, este homem astuto diz enganando o povo
que (o Messias revelou a mensagem a ele, e que ele era um
apóstolo enviado ao povo pelo Messias).
Ai dos cristãos! Como vocês podem acreditar e
magnificar o que ele afirmava ser um apóstolo enviado por
Deus e pelo Messias.
* Resumo importante sobre o esclarecimento do papel
de Paulo na alteração da religião do Messias:
Paulo mudou a crença do povo sobre o Messias de ser um
profeta enviado por Deus com uma legislação contínua para a
legislação de Moisés e específica para seu povo, os filhos de
Israel, para ser um filho de Deus, que encarnou em forma
humana e desceu à terra.
Mais tarde, Paulo apresentou esta imagem aos romanos
pagãos, súditos do Império Romano que originalmente
acreditavam em múltiplas divindades, em sua descida à terra e
sua presença entre o povo na forma humana, então eles
aceitaram o que Paulo apresentou a eles, como outro deus que
desceu do céu, viveu entre as pessoas, então morreu
crucificado. Os romanos nunca objetaram ao que Paulo
propôs, porque a crença sugerida estava próxima de suas
crenças e entendimentos; nenhum esforço foi necessário para
convencê-los a adicioná-lo às suas crenças.
No final deste livro haverá um anexo no qual as crenças
dos romanos daquela época serão esclarecidas antes de entrar
na religião que Paulo lhes apresentou, de modo que fique
evidente aos apreciados leitores como Paulo com seu truque
oculto, matou dois pássaros com a mesma pedra, religião
corrupta do Messias de um lado, e atraindo os romanos para a
religião inválida que ele inventou, do outro lado.
O que pavimentou o caminho para Paulo fazer essa
alteração e mudança, é que não havia ninguém antes de Paulo
que o repreendesse, visto que o Messias não tinha um Estado
para cuidar dele e apoiar sua religião porque os pagãos
romanos eram o Estado estabelecido; então, os discípulos do
Messias entraram em pânico e se dividiram depois que os
judeus atacaram, com a ajuda dos guardas romanos, o lugar
onde o Messias estava, desde o fim da existência do Messias
na terra repentinamente, e com este estilo violento causou
forte choque psicológico nos discípulos do Messias e em seus
fracos seguidores econômica, psicológica e intelectualmente,
não havia um único discípulo entre eles que tivesse influência
e relevância à qual pudessem dirigir, portanto, a principal
preocupação de cada um. deles se voltaram para salvar sua
vida, evitando tortura e perseguição, continuando a divulgar
os ensinamentos (do Messias) após sua elevação. Por isso os
discípulos se afastaram dessa ideia, o que levou ao
enfraquecimento da publicação da mensagem do Messias e
sua religião em nível geral, e deu a Paulo a oportunidade de
começar a expandir sua mercadoria corrupta representada nos
ensinamentos alterados que levam o nome do Messias em
público, mas ele categoricamente escondeu e contradisse os
ensinamentos do Messias e sua religião.
Sexto ponto: A confirmação da mentira de Paulo em
sua afirmação de que o Messias o enviou, além das outras
alegações. Tudo isso será demonstrado em nove pontos:
1) Paulo mudou seu nome de Saulo para Paulo o
Apóstolo, então por que essa mudança?
2) Se Paulo realmente fosse um apóstolo, ele teria
completado o caminho dos ensinamentos do Messias como
eles eram, e ele teria ensinado ao povo a Torá e o Evangelho
como o Messias fez, e ele não teria trazido algo novo, mas a
realidade é que ele trouxe novas leis e crenças que
diferenciam os ensinamentos do Messias (e são o senhorio do
Messias, sua filiação a Deus, a divindade do Messias, sua
afirmação de que o Messias o enviou, a remoção da profecia
do Messias, pecado original e crucificação).
Portanto, isso indica que Paulo era um mentiroso em sua
afirmação, porque ele invalidou categoricamente o que o
Messias estabeleceu, como, então, ele seria um apóstolo do
Messias, se ele derrubou e invalidou o que (Jesus) trouxe? A
verdade é que o Messias não trouxe a chegada de Paulo, e
esses quatro evangelhos escritos por aqueles que vieram
depois do Messias são testemunhas disso. No Evangelho de
Mateus, há três textos de advertência do Messias sobre
aqueles que reivindicarão a profecia após ele. Consulte o
Evangelho de Mateus (7: 15-16, 24:11, 24: 4-5).
* Benefício:
Os evangelhos dão as boas-vindas à chegada do
verdadeiro Profeta Mohammad. (Deus o abençoe e concedalhe
paz), o Profeta do Islam, as boas novas de sua chegada
estão escritas neles e em outras fontes evangélicas que contêm
aproximadamente trinta boas novas.16
3) Se o que Paulo afirmou que o Messias é o filho de
Deus fosse verdade, o próprio Messias o teria relatado, visto
que seria mais apropriado fazê-lo do que Paulo, e seria uma
honra para ele se fosse verdade; porque Jesus não escondeu
nem esconderia a verdade do povo para deixar a quem viria
depois dele, principalmente quando o Messias veio para guiar
e orientar o povo.
4) O Messias é um mensageiro enviado por Deus,
portanto, ele não tem a faculdade ou o poder de nomear
ninguém por conta própria, pois a escolha dos profetas é
responsabilidade de Deus, não do mensageiro, pois Deus
seleciona e escolhe dentre as pessoas que Ele deseja como
mensageiros, se não, qual seria a condição do Senhor então?
Assim, a afirmação de Paulo de que ele é um apóstolo
enviado pelo Messias é pura invenção e calúnia.
6) Os mensageiros são a elite do povo e os mais virtuosos;
Por exemplo, a mãe do Messias era uma mulher
piedosa e pura, ela é Maria, filha de 'Imran, e 'Imran é
considerado um povo de adoração, bondade e piedade,
e sua linhagem vai até Israel (Jacó), que era um profeta
piedoso.
16 Veja estas provas Evangélicos no livro "As incríveis profecias de
Mohammad na Bíblia". Este livro está disponível com este título na web.
Veja também o livro “Al-bichárát al-‘Ujáb fi suhufi ahli al-Kitáb (99 dalílan
‘alá wujudi Nabiyi al-Mubachari bihi fit Tawráti wal Injíl). pelo Dr. Salah Al -
Rached. Editora Dar Ibn Hazm, Beirute .
Enquanto Paulo era um homem cujas mãos estavam sujas
com o sangue de gente boa, ele os aprisionou, torturou, onde
está ele e onde está a mensagem?
6) Pelas evidências que mostram a mentira de Paulo
sobre sua pretensão de ser apóstolo, a escória de sua
personalidade, para ele o fim justifica os meios, pois para
atingir seu objetivo, ele fez o que era necessário; essa
personalidade oportunista não é a personalidade de um
profeta, é impensável que fossem assim! Os profetas são as
pessoas mais puras e virtuosas; e o próprio Paulo se traiu na
primeira epístola aos coríntios (9,19-23), quando disse:
"Embora livre de sujeição de qualquer pessoa, eu me fiz
servo de todos para ganhar o maior número possível. 20. Para
os judeus fiz-me judeu, a fim de ganhar os judeus. Para os que
estão debaixo da Lei, fiz-me como se eu estivesse debaixo da
Lei, embora eu não esteja, a fim de ganhar aqueles que estão
debaixo da Lei. 21. Para os que não têm Lei, fiz-me como se
eu não tivesse Lei, ainda que eu não esteja isento da Lei de
Deus – porquanto estou sob a Lei de Cristo –, a fim de ganhar
os que não têm Lei. 22. Fiz-me fraco com os fracos, a fim de
ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a
todos. 23. E tudo isso faço por causa do Evangelho, para dele
me fazer participante."
Fim de suas palavras
* Comentário:
Estas palavras viriam de um mensageiro do Senhor
(Deus) Glorificado e Louvado seja?
Ou vêm de uma pessoa oportunista de primeira linha?
Ele mesmo afirmou que maquiava de acordo com o
interesse que buscava em seu desejo de alcançá-lo.
Com os crentes da Torá, ele fingiu estar com eles para
ganhar sua confiança, e com os não crentes da Torá, ele fingiu
estar com eles para ganhá-los.
Das evidências que as mentiras de Paulo revelam, é que a
mensagem do Messias foi dirigida apenas aos filhos de Israel,
enquanto Paulo expandiu o círculo por conta própria,
convidando os romanos pagãos para sua religião que ele
estabeleceu, fingindo que a religião do Messias é universal
para todas as pessoas, para serem abraçadas. No Evangelho de
Mateus (15,24): Jesus disse:
"Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de
Israel".
Enquanto em Atos (22,21), Paulo fingiu que Deus lhe
disse: "Vai, porque eu te enviarei para longe, às nações..."
Observe, leitor sensato, a diferença entre as palavras de
Jesus, o verdadeiro mensageiro, e as palavras de Paulo, o
apóstolo mentiroso.
A partir disso, a falsidade de Paulo e sua calúnia são
demonstradas.
7) Entre as evidências que mostram o engano de Paulo e
sua alteração para a religião do Messias é que ele fez
várias concessões religiosas anulando gradualmente os
ensinamentos mencionados na legislação da Torá a fim
de cobiçar os novos convidados - os romanos pagãos -
para entrar. em sua religião, e por isso não seria difícil
para eles abraçá-la, então ele começou anulando a
legislação da circuncisão para os homens pagãos,
conforme relatado em sua epístola aos Gálatas (6:15):
"Porque a circuncisão e a incircuncisão de nada valem,
mas sim a nova criatura." Ele tornou lícito aos judeus
comerem o sacrifício dos pagãos, comendo a carne de
porco, também o casamento entre os judeus e os
pagãos e anulou todos os tipos de purificação física que
a Torá insistia. Tudo isso para atrair os romanos a
abraçarem a nova religião que ele lhes apresentava, já
que suas almas não aceitavam se submeter às leis
celestiais por serem adoradores de estátuas pagãs, não
sabiam o que era lícito ou proibido, nem acreditavam
em profetas, pelo qual ele os anulou parte da legislação
da Torá para abraçar sua religião.
Com esta ação, Paulo assumiu o papel de senhor,
legislou as leis que queria, anulou o que queria, e não foi
simplesmente um apóstolo como pretendia; porque legislar
algo como legal ou proibido é uma qualidade do Senhor, não
do mensageiro, porque a função do mensageiro é transmitir a
legislação de Deus e não estabelecer nova legislação ou
modificar a legislação existente como ele fez.
Mais tarde, veio o segundo grande passo, quando este
maldoso anulou o resto da Torá para remover esta barreira
intransponível do caminho dos pagãos para que eles pudessem
entrar na religião que ele inventou para eles sobre os
escombros da religião do Messias, como ele disse em sua
mensagem aos Romanos (7: 6-7)
"Agora, mortos para essa Lei que nos mantinha sujeitos,
dela nos temos libertado, e nosso serviço realiza-se conforme
a renovação do Espírito e não mais sob a autoridade
envelhecida da letra. 7. Que diremos, então? Que a Lei é
pecado? De modo algum. Mas eu não conheci o pecado senão
pela Lei."
* Comentário:
Como vocês observam, queridos leitores, não foi
suficiente para Paulo anular a Torá, mas ele a acusou de ser
uma fonte de conhecimento do pecado e do erro, conforme
manifestado em sua declaração “Mas eu não conheci o pecado
senão pela Lei”.
8) Uma das maiores evidências sobre o engano de Paulo
ao povo, é manifestada em sua anulação da Torá,
contraditória ao motivo da vinda do Messias; Este
último disse que não veio para anular a Torá, mas sim
para completá-la conforme citado no Evangelho de
Mateus (5: 17-19) que o Messias disse:
"Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não
vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. 18. Pois
em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que
desapareça um iota (menor letra do alfabeto hebraico), um
traço da Lei. 19. Aquele que violar um destes mandamentos,
por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será
declarado o menor no Reino dos Céus. Mas aquele que os
guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos
Céus."
Qualquer um, então, que anular apenas um desses
mandamentos, mesmo o menor, e ensinar outros assim,
será chamado muito pouco no reino dos céus; mas quem os
guarda e ensina, será chamado grande no reino dos céus”.
Se o Messias alertasse sobre a simples alteração de uma
letra ou um ponto na Torá e no Evangelho, dizendo que quem
o fizesse seria considerado insignificante no reino dos céus e
da terra. O que então se diria de Paulo que modificou toda a
Torá?
A abolição da Torá por Paulo é considerada um grande
crime contra a religião do Messias, e uma grande prova da
mentira de Paulo, com sorte os sacerdotes perceberão isso e
ensinarão o povo em vez de imitar os sacerdotes anteriores
desviar as pessoas que os seguiram (fiéis), certamente, isso só
levaria ao aumento do pecado e da punição para todos eles no
Dia do Juízo.
* O triste resultado do papel de Paulo:
Com essas mentiras maliciosas e astúcia judaica, Paulo o
maligno foi capaz de transformar a religião do Messias da
cabeça aos pés, introduzindo o que não faz parte dela e
transformando a religião do Messias do monoteísmo ao
politeísmo e, infelizmente, os cristãos acreditaram em Paulo
no que ele afirmava e começaram a imitá-lo cegamente até
hoje. Com isso, os seguidores do Messias abandonaram a
adoração do Criador – Deus -, para a adoração da criação - o
Messias Jesus filho de Maria e sua mãe - e de exaltar Deus e
descrevê-lo de dispensável desde Sua criação para descrevê-lo
com necessidade, fingindo que Ele tinha uma esposa e um
filho de Sua criação.
Em conclusão, o papel do malicioso Paulo em alterar a
religião do Messias pode ser resumido em cinco pontos:
1) Paulo alegou ser um apóstolo nomeado de Jesus.
2) Paulo alegou que Jesus revelou um evangelho a ele.
3) Paulo alegou que Jesus é o filho de Deus .
4) Paulo alegou que o pecado de nosso pai Adão e de
nossa mãe Eva não foi perdoado e que a humanidade o herdou
por séculos e é conhecido como "pecado original" ou
"primeiro pecado".
5) Paulo alegou que Jesus foi enviado por Deus e desceu
à terra para ser crucificado e torturado como redenção à
humanidade do pecado de seus pais Adão e Eva.
Com isso, o malicioso Paulo tirou os cristãos da
verdadeira religião do Messias que os convida a adorar a Deus
e deixar de adorar outro que não Ele, para outra religião que
não tem relação com a religião do Messias, que é o paganismo
ou a adoração de ídolos, (os objetos inanimados que não têm
vida como pedras, imagens, túmulos e cruzes) e a adoração do
ser humano (como o Messias, sua mãe e os sacerdotes).
Resumidamente, a religião do Messias nas mãos de
Paulo, foi mudada da adoração do Criador, para a adoração da
criação, e de seguir o verdadeiro profeta – o Messias -
seguindo um impostor de apostolado: Paulo.
Paulo permaneceu em seu papel (de distorcer a religião
do Messias) mais de trinta anos depois que o Messias foi
ressuscitado. O início de seu papel se deu entre três e cinco
anos após a ressurreição do Messias, ou seja, entre os anos 33
e 38 aproximadamente, e continuou até o ano 67, ou seja,
aproximadamente trinta anos depois, até ser executado em
Roma em mãos do imperador Nero que acusou os cristãos de
queimar Roma, então matou Paulo e Pedro, o maior dos
discípulos do Messias, conforme descrito nos evangelhos. Ele
os executou crucificando-os; mais tarde, Nero torturou os
cristãos de várias maneiras, incluindo fazendo comida para
seus cães famintos e borrifando outros com óleo, deixando-os
como uma tocha na entrada de seu palácio.
Observe, como Deus puniu este dissoluto Paulo em vida e
como sua animosidade para com o Messias e sua religião foi
rejeitada, então o pecado de alterar a religião do Messias,
desviando as pessoas da sua verdadeira religião, como esses
pecados eram eles se voltaram contra ele para uma punição
dolorosa na vida. Inicialmente, ele torturou os seguidores do
Messias e os prendeu, então ele entrou na religião do Messias
com hipocrisia para corromper sua religião por dentro, para
torná-la uma religião válida para os pagãos abraçarem, e no
final ele foi punido por Deus nas mãos deles, aniquilando-o o
líder dos pagãos (Nero).
Com isso, terminou a primeira parte da alteração da
religião do Messias, e ficou nas mãos de Paulo; este último,
além dos religiosos que vieram depois dele, publicou sua
religião e se orgulhou dela – como dizem -, eles carregarão o
pecado das gerações que abraçaram esta religião a causa deles
até o Dia do Juízo, e deixe o sacerdote inteligente (e quem
não é um sacerdote) assistir, para onde ele conduzirá o povo?
Para o Paraíso ou para o Inferno?17
* Benefício:
Não é de estranhar a rápida ocorrência da degradação que
Paulo cometeu, que aconteceu em trinta anos de sua vida,
porque foi uma corrupção por dentro, já que este malicioso
fingiu abraçar a religião do Messias e fingiu sendo um
apóstolo e o povo acreditou nele, então ele introduziu sua
mercadoria corrupta que se espalhou entre eles e estragou a
religião clara e pura do Messias que convida à adoração do
Deus Único, e fez dela uma combinação de crenças pagãs em
nome do Messias; essa corrupção com tamanha audácia não é
estranha aos judeus que queriam matar o Messias, e que
audácia maior do que essa? Se isso for tolerado por eles,
como não ousariam corromper sua religião?
17Revise los detalles sobre el papel de Pablo en distorsionar la religión del Me
sías no livro “Tárikh annasrániya, madkhal linach’atihá wa maráhili tatawworihá ‘
ibra tárkh” (pág. 93 e seguintes), de Abdelwahab Ben Salih Al‐Chayi'.
* A condição de Paulo no cristianismo:
Pelo exposto, Paulo pode ser considerado o principal
fundador da religião cristã atual, a ele é atribuído, em palavras
e atos, e não ao Messias Jesus, filho de Maria, embora seja
chamado de “Cristianismo” em relação ao nome de Cristo, ele
– Paulo – foi quem lançou a semente que os concílios
ecumênicos regaram posteriormente com o apoio dos
romanos para torná-la ainda mais alterada e desviada. Paulo,
então, é a primeira calamidade para a religião do Messias, e
foi ele quem a corrompeu e a tirou totalmente de sua
órbita, para a órbita do paganismo representada na
adoração de estátuas, pedras, ídolos, imagens, cruzes e
humanos como profetas e sacerdotes.
Gustave Le Bon18 diz: “São Paulo foi invadido por
excessiva imaginação, e sua alma estava cheia de lembranças
da filosofia grega e das crenças orientais, portanto, ele
estabeleceu uma religião em nome de Jesus, que Jesus não a
entenderia se estivesse vivo.”19
Ele também afirmou: “Paulo, estabeleceu em nome de
Jesus uma religião que Jesus não entenderia se estivesse vivo.
E se os doze discípulos tivessem ouvido: 'Deus se encarnou
em Jesus', eles não teriam acreditado nessa infâmia e teriam
levantado a voz em protesto.”20
Michael Hart disse:21 “São Paulo foi o principal
desenvolvedor da teologia cristã, seu principal proselitista e o
18 Foi descrito acima.
19 Livro “A vida das verdades”, pág. 63.
20 Livro “A vida das verdades”, pág. 187.
21 Michael Hart: físico e astrônomo judeu americano, nascido em 1932, autor
do livro “al-Khálidúna al-Mi'a” cujo título original em inglês é: “The 100, Ranking
of the Most Infulential Persons in History" (A lista das cem pessoas mais influentes
da história). Neste livro, Michael classificou as pessoas mais influentes da história
dependendo do nível de sua influência, colocando o Profeta Mohammad (Deus o
abençoe e conceda-lhe paz) em primeiro lugar. Em sua lista ele incluiu nomes de
profetas como Jesus e Moisés (que a paz esteja com eles), ele também listou os
nomes de fundadores de religiões criadas e os inovadores mais proeminentes cujas
invenções mudaram o curso da história, como o inventor da eletricidade, o avião e a
imprensa, bem como muitos nomes de pensadores etc. Veja sua biografia na
Wikipedia.
autor de uma grande parte do novo Testamento.”22
Com base no acima exposto, o fundador da religião cristã
em sua forma e composição atuais é Paulo e não o Messias.
* A posição dos cristãos em relação a Paulo:
Os cristãos elogiam muito Paulo e pensam que ele é um
verdadeiro apóstolo como ele disse de si mesmo, chamam-no
de “o apóstolo das nações”, ele tem muitas igrejas em sua
honra, inclusive a basílica de (São) Paulo em Roma,
considerada a segunda maior igreja daquela cidade, que
possui muitas esculturas e ornamentos e na entrada da
basílica, há uma grande estátua dele; Tudo isso não tem
relação com a verdadeira religião do Messias, já que o
Messias veio para conduzir as pessoas da adoração a outro
que não a Deus para a adoração de Deus e para praticar o que
está no Evangelho. Mas sua religião foi mudada para o que os
leitores apreciáveis vêem, foi mudada para o culto de
imagens, estátuas e retábulos; e nas igrejas circulam taças de
vinho e ocorrem relações proibidas entre padres e freiras,
assim como há danças e música, o que contradiz a religião do
Messias e seus ensinamentos em todos os aspectos.
* A posição dos primeiros seguidores do Messias em
relação a Paulo:
Os seguidores do Messias viviam de acordo com a
verdadeira crença com a qual foram instruídos pelo Messias,
mas naquela época sofreram muita perseguição dos judeus,
especialmente de Paulo, o judeu, que era um opressor feroz
22 Para honestidade científica, muitas das informações mencionadas neste
ponto, eu me beneficiei com o livro “Tárikh annasrániya, madkhal linach'atihá wa
maráhili tatawworihá 'ibrat tárikh” sexta seção, por Abdelwahab Ben Salih Al-
Chayi'. Para mais informações: consulte o livro “Attaghyírát wa tataworát
attadríyiya al-lati hadaçat li risálati Yasuú’ ba’da raf’ihi ‘alá madá 'iddati qurun”,
disponível na web.
dos seguidores cristãos de Jesus, e quando percebeu que a
força não funcionou ou não funcionaria com eles, ele usou o
método da hipocrisia, fingindo acreditar no Messias, ele se
esforçou para aprender seus ensinamentos até se tornar o que
tinha mais conhecimento entre eles, depois disso, mentiu para
eles e afirmou que o Messias lhe revelou um evangelho; quem
quis acreditar nele, acreditou, então ele cumpriu sua
desprezível tarefa à qual apontou que é a alteração da religião
de Jesus, introduzindo o que não faz parte dela. Então ele
inventou a crença de que o Messias é o filho de Deus, depois
a crença no pecado original, depois a crença na redenção, mas
muitos seguidores do Messias o confrontaram, isso é
mostrado pelo que Paulo disse sobre si mesmo como em 2
Timóteo (1:15): "Sabes que todos os da Ásia se apartaram de
mim."
Nela, dizia também: (4:16): "Em minha primeira defesa
não houve quem me assistisse; todos me desampararam!"