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13 de fevereiro de 2011: Fui educada por tanto tempo com essa mentalidade cristã fundamentalista que teme outras religiões e que se eu as explorasse desagradaria a Deus.  E estou muito apavorada com o que minha mãe pode pensar.Mesmo que ela tenha mencionado há alguns anos no shopping: "Você devia ter nascido muçulmana!", ela disse outro dia quando contei do meu interesse na oração da Páscoa: "Desde que não se torne maometana!" Pensei: "Ó Deus, mãe, acho que... Gosto do Islã!" Acabei dizendo algo parecido com isso a ela - que minha escolha de religião era problema meu, não dela.





Quando penso no por que de amar a vida enclausurada de uma freira e o que amava no Catolicismo, vejo no Islã todas essas coisas, especialmente a unicidade, que é o que me atrai.  É a religião que provavelmente está mais próxima de minha própria perspectiva de vida.  Tenho que explorá-la ou continuarei retornando mais intensamente.  Sinto que se a explorar posso perder o fascínio e retornar para o Cristianismo.  Parte de mim quer se converter e parte de mim está APAVORADA.  "E se eu for para o inferno?" é minha pior preocupação.  E, ainda assim, senti o mesmo medo em vir para o Catolicismo. Essa noite cai no choro por estar tão dividida com tudo isso.  Venho pesquisando muito sobre o Islã recentemente e lendo histórias de conversões e até sintonizei meu rádio em uma estação muçulmana. Falei com Deus o quanto uma parte de mim odeia o Islã por despertar meu interesse e, com certeza, é uma relação de amor e ódio.  Tenho que aprender a viver com meu interesse.  Mas como disse temo ofender a Deus - e o que Jesus pensa?  Sinto-me uma hipócrita na missa, mas continuo a ir.





14 de fevereiro de 2011: Frequentemente tenho medo de contar aos cristãos que me são caros de meu interesse no Islã, por temer que digam que estou no caminho errado, me afastando da verdade, e prejudicarei minha alma. Acho o Islã muito severo, simples, forte e austero, ao contrário do Catolicismo que é mais complexo e até sentimental, às vezes.





Muitas coisas - o conjunto de orações nas quais se prostram, sua simplicidade, sua separação de homens e mulheres durante a adoração, orar descalços, sua ênfase MARAVILHOSA na modéstia e no véu, opinião sobre as mulheres (eu me considerava uma antifeminista ferrenha, mas quando vejo o feminismo através das lentes islâmicas faço as pazes com ele, porque as mulheres não comprometem sua modéstia e feminilidade).  Também amo o jejum de Ramadã, a peregrinação que fazem, a limpeza da lavagem ritual, sua abstinência do álcool, a desaprovação do namoro - preferindo encontros castos e acompanhados entre homens e mulheres, casamentos arranjados e assim por diante. 





Quando olho para a minha vida, parecia ser muçulmana pela maneira como me comportei.  Dificilmente tinha encontros - encontrava meus dois namorados em minha casa ou na deles, ou saía com eles junto com outra amiga ou meus pais, etc. A partir dos 17 anos me vesti modestamente e amava cobrir minha cabeça. Nunca fui inclinada ao álcool, gostava do desafio do jejum e das orações estabelecidas (daí meu antigo amor pela vida enclausurada). 





Não é que quisesse rejeitar o Cristianismo, mas encontrei algo com o qual sentia que podia me identificar mais e pertencer.





Vindo para o Islã





Não pude mais resistir e fiz muita pesquisa, lendo muitas histórias de conversão de mulheres e comecei a acreditar que fosse possível deixar Deus me guiar.  Como meu coração já tinha sido conquistado há muito tempo, tudo que tinha a fazer era convencer minha mente... Então li artigos da internet e a tradução para o inglês do Alcorão e comecei a orar da maneira islâmica, fazendo Isha a princípio, usando um pequeno tapete para orar e fazendo wudu (a ablução ritual) da forma prescrita.  Foi difícil para mim conquistar minha mente, mas orei para Deus Todo-Poderoso, Compassivo e Misericordioso, para que me guiasse.  Pedi a Ele uma reviravolta e no dia seguinte li alguns artigos





Nada parecia me despertar, até que li um artigo em www.defending-islam.com chamado "O Milagre do Alcorão" de Khalid Baig.  Ele dizia o seguinte:





"O proeminente sábio Dr. Hamidullah conta sobre um esforço na Alemanha por parte dos sábios cristãos para reunir todos os manuscritos gregos da Bíblia, já que a Bíblia original em aramaico está extinta. Reuniram todos os manuscritos no mundo e depois de examiná-los, relataram:"Foram encontradas duzentas mil narrações contraditórias... dessas, um oitavo são importantes." Quando o relatório foi publicado, algumas pessoas estabeleceram um Instituto para Pesquisa Corânica em Munique, com o objetivo de examinar o Alcorão da mesma forma.Até 1993 tinham sido coletadas 43.000 fotocópias de manuscritos corânicos. Embora alguns erros pequenos de caligrafia tenham sido encontrados, não foi descoberta uma única discrepância no texto!"





Uau, uau, UAU!!!... Isso realmente É um milagre!  Como isso seria possível de outra forma???  Estava tão impressionada de só haver uma única versão do Alcorão.  Como cristã protestante tinha pesquisado pela Bíblia mais autêntica e peguei a versão do Rei Jaime, porque era "autorizada".  Então quando me tornei católica percebi que não era a mais original.  Comprei uma versão revisada da Bíblia, mas considerava a versão de Douay-Rheims a mais autêntica porque era baseada na Vulgata de São Jerônimo - a mais próxima que pude conseguir da Bíblia primitiva.  Infelizmente era muito cara.  Amava a Bíblia de Jerusalém, que era usada na liturgia, mas também havia duas versões dela!  Era tão confuso!  Mas com o Alcorão, apesar de haver traduções para vários idiomas, existe uma única versão - a original em árabe - e não apenas isso, mas todo muçulmano tem acesso ao aprendizado do árabe e pode se beneficiar da verdadeira versão.  Muito diferente da história cristã, quando a Bíblia só era lida por algumas pessoas, na maioria padres, que podiam facilmente ensinar às pessoas suas próprias opiniões.





Foi então que decidi me submeter a Deus.   Como estava feliz!  Não só isso, mas as opiniões do Islã sobre as mulheres colocaram um fim em minhas lutas na igreja católica.  Pude reconciliar as boas coisas no feminismo com a modéstia e o véu.  Finalmente, encontrei um nicho!  Minha amargura se dissolveu como orvalho ao sol.





Isso tinha acontecido logo depois de outro evento - depois de todos os anos de luta para discernir uma vocação para um convento, decidi que era hora de procurar um emprego adequado para que finalmente pudesse me mudar da casa de meus pais e me tornar independente - e do jeito que as coisas estavam caminhando, agora era essencial!  Mencionei em uma carta acima (2 de março de 2010) que ia regularmente a uma loja par comprar material de costura, porque conhecia bem os donos na época (e porque eram muçulmanos!) Decidi pedir um emprego part-time lá.  Na semana seguinte passei para comprar alguns aviamentos como desculpa para pedir o emprego e compartilhar meu interesse no Islã.  Quando comprei os aviamentos comecei a conversar sobre o Islã com uma senhora maravilhosa que trabalhava lá, que me deu o número da irmã dela para contato.  A irmã dela conhecia alguém que trabalhava em uma madrassa (escola islâmica) e que estaria disposta a me ensinar.  Para minha alegria consegui o emprego (entretanto, fui despedida logo depois).  Então a senhora fez algo que me tocou profundamente - disse ao homem que não deviam me saudar mais com "olá", mas com "Salaam Aleikum!" (a paz esteja sobre você). Então respondi: "Wa Aleikum Assalaam! (e que a paz esteja sobre você também)!"





Fui para casa chorando de alegria.  Telefonei para a irmã da senhora com a qual tinha falado (nervosa, quando achei que minha mãe não poderia ouvir!) e combinei com ela. Ela disse que me daria retorno na semana seguinte.  Era uma sexta-feira e no dia seguinte me senti confiante o suficiente para fazer a shahada se tivesse a oportunidade.  Como sabia que não podia voltar atrás, orei para ter forças no período que estava por vir...





Foi muito difícil, porque quando fui para a igreja aquele domingo me senti muito culpada e assustada de estar fazendo algo errado - e com quase todos que conheço sendo cristãos e tendo concepções erradas sobre o Islã, não tenho apoio algum.  Fora eles pensarem erradamente que o Deus dos muçulmanos é diferente do Deus do Cristianismo, alguém em minha família também pensava (que horror!) que os muçulmanos oram e adoram Muhammad (que Deus o exalte)! Não era de admirar que tivesse medo de contar a eles, mas felizmente Deus me fortaleceu logo depois. 





Depois daquele dia abençoado quando decidi confiar em Deus, estava tensa e ansiosa ao mesmo tempo, porque sabia que era um grande passo e temia o que meus pais pensariam.  Para dizer a verdade, também estava muito impaciente para tomar o grande passo, depois que decidi que queria.  Por que esperar? O que aconteceria se morresse antes de ter a chance de me reverter? Então telefonei para o homem na loja e perguntei se poderia tê-lo e a outra pessoa como minhas testemunhas para fazer a shahada.  Depois de dois adiamentos - enviados por Deus para me ensinar paciência! - encontrei a ele, a esposa e o filho rapaz em um carro no shopping center local à noite, três dias depois.  A razão para esse ponto de encontro engraçado foi para que eu pudesse chegar lá sem meus pais (já que não dirijo).  Sentei no carro, eles me explicaram algumas coisas e me emprestaram alguns livros, antes que eu pronunciasse a shahada (o testemunho de fé). A princípio não falava nada! Até hoje, quando penso onde me tornei muçulmana, acho graça em pensar que foi em um estacionamento! Que metáfora para minha jornada - finalmente encontrei um lugar para estacionar! Foi em 22 de fevereiro de 2011, 18 de Rabi-ul-Awwal de 1432.  Que dia glorioso!!!





Jihad e alegria





Quando cheguei em casa, ainda não tinha caído em mim.  Os testes começaram quando voltei para casa - quase tive problemas com meus pais porque demorei muito e o sol já tinha se posto.  Pedi muitas desculpas e tentei encobrir meus temores.  Mas precisava contar a eles logo - gradualmente.  E assim o fiz - naquela mesma noite.





Falei primeiro com minha mãe.  Mas não contei a ela de pronto que já era muçulmana. Só disse que estava no processo de aprender sobre o Islã e que não tinha contado a ela porque temia o que ela poderia pensar.  Ela agiu exatamente como quando me tornei católica - não aprovou, mas disse que eu já tinha idade suficiente para decidir por mim mesma - apenas que eu devia "ter cuidado".  A princípio, ela disse: "Não, não, não, Stephanie, não, não…." Mas mais tarde, depois que eu disse algumas coisas sobre o Islã para tentar ajudá-la com suas concepções erradas, que continuaria a mesma e a amá-la como filha, ela se acalmou.  Ela pode ver que eu era séria a respeito.  Senti tanto por ela. Era muita coisa para assimilar de uma vez e meu coração doeu por ela.  Meu pai também ficou irritado: "Você pode se vestir como eles, mas adotar uma religião inteiramente diferente...!" Foi difícil, porque sempre o vi como uma pessoa de mente aberta. 





Fui para a mesquita pela primeira vez, seis dias depois de minha reversão, e fui recebida calorosamente pela minha família do Islã por meio do imame.  Orar com os outros pela primeira vez em união, sendo liderada pelo imame, foi uma experiência incrível. Tanto que estava nervosa no início!





Lutei no início com dúvidas sobre meu julgamento em me reverter ao Islã.  Uma semana depois de minha reversão quando comecei a aprender na madrassa, comecei a me sentir sobrecarregada com todas essas coisas novas para aprender e essa nova mudança em minha vida e os antigos sentimentos de depressão (que me atacaram em cada grande mudança em minha vida) voltaram.  Como conseguiria ser muçulmana? O Islã era tão diferente do meu histórico! E como tentar explicar aos meus pais que não posso mais comer presunto, bacon ou porco? Por que tenho que lavar os utensílios antes de usá-los? Ou por que nosso cão é "impuro" e não pode entrar mais no meu quarto? Um novo senso de isolamento ameaçou se instalar.  Preocupei-me com minha vida espiritual.  Como podia me conectar com Deus se ainda não compreendia as orações em árabe?  O Deus "muçulmano" parecia ser muito distante e sem forma comparado com o Deus "cristão" pessoal, familiar e retratado em imagens, embora fosse o mesmo Deus.  Costumava estar cercada de crucifixos e imagens de Jesus, Maria e santos católicos, com os quais conversava - e agora meu quarto tinha paredes vazias.  Era assustador.





Mais testes com meus entes queridos vieram - recebi uma ligação de minha ex-madrinha.  Recebi e-mails de uma velha conhecida de um grupo católico da internet ao qual costumava pertencer e de meu ex-padre, que disse que havia um certificado esperando por mim na igreja, porque fui treinada como sacristã! A madre superiora do convento em que tinha estado também me enviou um e-mail para minha mãe, dizendo que orava para que eu não perdesse minha fé católica! Quando disse à minha conhecida que tinha me revertido, ela tentou me reproselitizar dizendo que Jesus (que Deus o exalte) estava ferido na cruz e agora eu o tinha ferido mais.  Não estava surpresa com essas atribuições de culpa, já que tinha acontecido com duas outras pessoas também.  Mas ainda assim faziam com que me sentisse realmente negativa! Levei dois dias para criar coragem de enviar um e-mail para o padre, mas ele apreciou a coragem apesar de dizer que era duro para ele, como católico devoto, entender por que me reverti.  Felizmente nos despedimos de forma amigável.  Minha irmã também descobriu através de minha mãe que eu tinha me tornado muçulmana e ficou estupefata, mas pareceu aceitar quando enviei um e-mail explicando.  (Tinha ficado óbvio que minha mãe já sabia que eu tinha deixado a igreja católica, o que me deixou aliviada. Posso agora admitir que sou muçulmana na frente dela!) Foi difícil para minha irmã também, mas ainda temos uma boa relação, alhamdulillah.  Foi decisão minha ao me reverter não falar sobre religião com minha família, mas apenas ser uma filha/irmã/tia para eles.  Esse é definitivamente o mesmo conselho que dou a outros revertidos: seja você mesmo!





No meio desses testes fui à mesquita uma segunda vez e, depois de uma semana de prática, a oração ficou muito mais fácil e não estava mais nervosa.  Aquela noite me senti muito fortalecida e disse a Deus que me comprometia com Ele como muçulmana, que queria ser fiel nesse caminho.  Desde então, tenho sentido uma nova força. Precisava dessa força porque estava prestes a passar por uma tribulação muito séria que ameaçou dividir meu coração ao meio.





Tinha acabado de assistir um programa na TV sobre dhikrs e senti muita alegria.  Então, quando fui ao quarto de minha mãe, ela me disse que uma mulher que não conhecia veio falar com ela depois da igreja dizendo que tinha tido um sonho - mas que não era para ela e sim para a filha mais nova dela - eu.  Essa mulher disse que no sonho ela era avisada de que eu devia parar de fazer o que estava fazendo (ou seja, praticar o Islã).  Tendo crescido como pentecostal (e de alguma forma, superprotegida) estava apavorada em fazer algo que minha mãe - ou a igreja dela - não aprovasse.  (Já era difícil ser católica e ainda mais ser muçulmana!) Esse sonho me perturbou profundamente, porque ter conhecimento dele me atingiu no que era mais vulnerável - meu medo do inferno. 





Comecei a ficar zangada com minha mãe, que não era culpada, mas ela disse que tinha que me contar ou Deus a responsabilizaria.  Isso me deixou ainda mais amedrontada: o Islã era realmente ruim para mim?  Como podia ser? Estava tão feliz e viva! Falei isso a minha mãe e ela me disse para conversar com Deus a respeito.  Então fui para o meu quarto, enviei mensagens de texto para duas amigas para que fizessem dua’s por mim e implorei a Deus que me ajudasse.  Disse que se Ele quisesse que eu voltasse para o Cristianismo eu estaria disposta, mas que Ele deveria colocar o desejo em mim ou manter meu desejo de ser muçulmana, se quisesse que eu continuasse nesse caminho.  Submeti-me a Ele completamente (e isso em si fazia de mim muçulmana), chorando, meu coração partido ao meio com a ideia de deixar o Islã e com o ressurgimento do ressentimento em relação aos pentecostais.  Senti como se estivesse sendo emocionalmente manipulada por eles.  Toda a minha vida isso foi um problema e, por isso, não me sentia segura ao fazer escolhas, a menos que outros concordassem comigo.  Sentia que tudo que diziam vinha de Deus e era difícil pensar que o demônio pudesse usá-los para me atacar, mas também sentia que era o caso agora.  Recitei a FatihaShahadaTa’awwudh e outra du’avárias vezes até me acalmar. 





No dia seguinte, ainda me sentindo miserável, contatei uma amiga que veio me buscar e me levou para ver o imame em nossa mesquita.  Um sheik com muito conhecimento por acaso estava lá também e eles sentaram e me ouviram enquanto contava esse teste, me dando conselhos.  Fui fortalecida mais uma vez e a alegria voltou.  Isso é o que todo revertido precisa - muito apoio! Se não fosse por esses maravilhosos irmãos e irmãs no Islã, teria sido muito difícil prosseguir. Mais testes inevitavelmente virão, mas à medida que crescer no Islã, minha coragem será maior e me ajudará a enfrentar esses testes.





É surpreendente quanto da vida damos como certo ou não percebemos.  Coisas simples e pequenas, se o que como é halal ou não, como me limpo, preparo e purifico, se minhas roupas estão limpas quando oro, como devo lembrar constantemente de entrar com meu pé esquerdo no banheiro e sair com o pé direito, manter meu cão fora do meu quarto...etc., etc. Que vida diferente o Islã traz e como é atento de maneira bela a todos os detalhes da vida!  É como renascer para uma vida nova!  E embora no presente seja uma viagem solitária, devo dar aos meus pais o crédito por permitirem que tenha minha liberdade.  Embora não estejam dispostos a me levar a lugares islâmicos, me deixam ir com meus amigos.  Que Deus os abençoe por isso. Sou verdadeiramente afortunada!





Se houvesse uma coisa que pudesse pedir aos cristãos seria: Por que haveria outra religião e escritura importantes depois do Cristianismo, se fosse a revelação final?  Também: Por que o Alcorão seria enviado e preservado de corrupção se a Bíblia fosse a palavra final de Deus?  Finalmente: Por que Deus nos pediria para acreditar em qualquer coisa cegamente e não usar nossa razão?  Se as crenças são razoáveis, então as pessoas não podem negá-las.  São testemunhas da verdade do Islã!





Tornei-me muçulmana porque sinto que o Islã se alinha com o meu coração e nos mostra a melhor maneira de viver.  Foi a escolha do meu coração.  Se algum dia tiver que educar uma família nesse mundo caótico, não gostaria de educá-los de nenhuma outra maneira. Na verdade, se não pudesse educá-los como muçulmanos, não ia querer uma família!  O Islã me libertou para ser eu mesma e para pertencer.  Libertou-me de apegos excessivos a imagens que me atormentaram por 15 anos e simplificou a minha vida.  Deu-me novos amigos, que se reúnem ao meu redor, emprestam livros, me dão abraços e encorajamento, mais livros, um Alcorão, utensílios de cozinha e até seus lenços e túnicas extras - um deles tão bonito que guardei para o Eid!  Removeu meu ódio rancoroso do feminismo, porque o abraçou e purificou, retendo a modéstia e dignidade, enquanto deixa as mulheres ocuparem seus lugares ao lado dos homens.  Fez-me sentir mais amorosa e menos crítica.  Deu-me uma visão saudável e pura de Deus.  E embora minha jornada esteja agora apenas começando, minha vida finalmente está em ordem.  





Meu hijab e minha identidade são compatíveis.  Ninguém mais se confunde comigo agora.  Sou muçulmana.  Alhamdulillah!!! (Louvado seja Deus)





 



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