Mas onde no Novo Testamento Jesus aconselhou seus seguidores de que podiam relaxar, porque em poucos dias ele pagaria o preço e todos poderiam ir para o paraíso com base em nada além de crença?
Em lugar nenhum. E quando Jesus supostamente foi ressuscitado, por que não declarou a expiação? Por que não anunciou que tinha pago pelos pecados passados, presentes e futuros do mundo? Mas não o fez e devemos nos perguntar por que. Talvez a expiação não seja verdadeira? Talvez alguém tenha rabiscado sonhos e desejos nas margens da escritura?
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado. Quando foi abordado por um homem que perguntou o que ele poderia fazer para obter vida eterna, Jesus disse a ele para manter os Mandamentos (Mateus 19:16,17); em outras palavras, obedecer a Lei de Deus. A uma pergunta semelhante feita por um advogado, como registrado no evangelho de Lucas, Jesus disse para amar a Deus e ao próximo (Lucas 10:25-28).
O papel de Jesus é deixado claro no Alcorão onde Deus diz:
“O Messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiros que o precederam; ...Observa como lhes elucidamos os versículos e observa como se desviam da verdade.” (Alcorão 5: 75)
Deus esclareceu no Alcorão que Jesus não foi crucificado; ao contrário, foi feito com que assim parecesse aos judeus, e Deus o elevou aos Céus. O Alcorão não explica, entretanto, quem foi a pessoa crucificada no lugar de Jesus, que Deus o exalte.
“Eles não o mataram nem o crucificaram, mas isso lhes foi simulado.” (Alcorão 4:157)
“Deus o ascendeu até Ele. Deus é Todo-Poderoso, Sábio.” (Alcorão 4:158)
Dessa forma, o Islã nega que Jesus veio a essa terra com o propósito de se sacrificar pelo pecado de Adão, Eva e o resto da humanidade, livrando-os desse encargo. O Islã rejeita estritamente a noção de que qualquer pessoa carregue o pecado de outra. Deus diz:
“Nenhuma alma arca com o pecado de outra.” (Alcorão 39:7)
O Islã promove de forma estrita a noção de que a punição de pecados apenas será sofrida por aqueles que os cometeram. O pecado não é uma característica ou 'mácula' hereditária passada através da descendência de uma geração a outra. Todas as pessoas serão responsáveis pelo que elas próprias fizerem nessa vida. Sendo assim, embora o Alcorão mencione o pecado de Adão e como ele foi banido do Jardim, não coloca nenhuma responsabilidade nos ombros de sua descendência.
Quanto ao pecado de Adão, o Alcorão nos diz que ele se arrependeu de seu pecado. Deus revelou-lhe palavras de arrependimento, que foram aceitas.
“Adão obteve do seu Senhor algumas palavras de inspiração, e Ele o perdoou. Ele é o Remissório, o Misericordioso.” (Alcorão 2:37)
Através da aceitação de Deus do arrependimento de Adão, Adão foi purificado do pecado que cometeu.
Adão foi purificado do pecado que cometeu. Deus no Alcorão Se atribui repetidamente o atributo da misericórdia e perdão.
A missão de Jesus não era, portanto, estabelecer um método novo de obter a salvação, menos ainda fundar um novo sistema de crença; como até a Bíblia destaca, Jesus buscava apenas remover dos judeus a ênfase no ritual e levá-los de volta à virtude (Mateus 6:1-8).
Paulo de Tarso
Para a origem da doutrina da expiação, não se deve ir aos ensinamentos de Jesus, mas sim às palavras de Paulo, o verdadeiro fundador do Cristianismo; em ensinamentos dos atuais termos e práticas cristãos.
Como muitos judeus, Paulo não estava acostumado aos ensinamentos de Jesus, e ele próprio perseguiu os seguidores de Jesus por suas crenças não convencionais. Esse perseguidor zeloso se tornou um pregador ardente, entretanto, através de uma conversão repentina por volta de 35 EC. Paulo alegou que um Jesus ressuscitado apareceu para ele em uma visão, escolhendo Paulo como instrumento para levar seus ensinamentos aos gentios (Gálatas 1:11, 12: 15, 16).
A credibilidade de Paulo em qualquer âmbito é questionável, entretanto, quando consideramos que:
(1) existem quatro versões contraditórias de sua suposta “conversão” (Atos 9:3-8; 22: 6-10; 26: 13-18; Gálatas 1:15-17);
(2) a Bíblia diz em passagens como Números 12:6, Deuteronômio 18:20 e Ezequiel 13:8-9, que revelações vêm SOMENTE de Deus e
(3) relatos de numerosos desentendimentos entre os outros discípulos e Paulo com relação aos ensinamentos, como registrado em Atos.
Conseqüentemente, a realidade dos profetas, sua mensagem uniforme, e o modo de vida que eles seguiram , A mensagem deles era simples: só há um Deus e somente Ele merece sua adoração.
podem ser encontrados preservados apenas na religião do Islã, a única religião prescrita por Deus para o homem .
Além disso , hoje apenas osmuçulmanos seguem de fato Jesus e seus verdadeiros ensinamentos.
Seu modo de vida está muito mais em sintonia com o modo de vida que Jesus praticou do que qualquer dos “cristãos” modernos . Amor e respeito por Jesus Cristo é um artigo de fé no Islã, e Deus enfatizou a importância de crer em Jesus em várias passagens no Alcorão.
O conceito de Deus é resumido no Alcorão:
"Ele é Deus, o Único. Deus, o Absoluto .E nada é semelhante a Ele." (Alcorão 112:1-4)
Tornar-se muçulmano não é dar as costas para Jesus .É voltar aos ensinamentos originais de Jesus e obedecê-lo.