Jesus não morreu pelos “nossos pecados”
seríamos loucos em arriscar nossa salvação em "escritura" falsa.
Salvação de Acordo com Jesus
O homem que questionou Jesus repetiu os mandamentos para ter certeza de que os tinha entendido:
Marcos 12:32 “’Muito bem, Mestre,’ respondeu o homem. ‘Com verdade disseste que Deus é um, e fora dele não há outro;’”
Jesus, vendo que o homem tinha aprendido o maior mandamento corretamente, deu-lhe as boas novas:
Marcos 12:34 “E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus.’”
Existem algumas lições significativas nessa estória:
Primeiro, Jesus ensinou ao homem mais do que ele perguntou, ainda assim ele não disse que era o filho de Deus, ou Salvador para redimir a humanidade de seus pecados.
Ele não disse qualquer coisa remotamente semelhante ao que as pessoas são instruídas a repetidas para ‘renascer’ em Cristo, “Você deve me receber individualmente, me aceitar como o Filho de Deus, seu Senhor pessoal e Salvador que morreu na cruz por seus pecados e ressuscitará dos mortos. Deixe que o Espírito Santo o preencha...”
Pegue o que Jesus disse e deixe o que as pessoas acrescentaram.
Segundo, a salvação depende desse mandamento.
Mas onde no Novo Testamento Jesus aconselhou seus seguidores de que podiam relaxar, porque em poucos dias ele pagaria o preço e todos poderiam ir para o paraíso com base em nada além de crença? Em lugar nenhum. E quando Jesus supostamente foi ressuscitado, por que não declarou a expiação? Por que não anunciou que tinha pago pelos pecados passados, presentes e futuros do mundo? Mas não o fez e devemos nos perguntar por que. Talvez a expiação não seja verdadeira? Talvez alguém tenha rabiscado sonhos e desejos nas margens da escritura?
Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado. Quando foi abordado por um homem que perguntou o que ele poderia fazer para obter vida eterna, Jesus disse a ele para manter os Mandamentos (Mateus 19:16,17); em outras palavras, obedecer a Lei de Deus. A uma pergunta semelhante feita por um advogado, como no evangelho de Lucas, Jesus disse para amar a Deus e ao próximo (Lucas 10:25-28).
Jesus não morreu para salvar a humanidade do pecado original.
A “invenção” do pecado original .
Apesar de sua posição proeminente no Cristianismo, a noção de um “pecado original” não é encontrada entre os ensinamentos de qualquer profeta, inclusive Jesus.
No Velho Testamento Deus diz: “...o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho, ...” (Ezequiel 18:20-22).
A responsabilidade pessoal também é enfatizada no Alcorão, onde Deus diz: “De que nenhum pecador arcará com culpa alheia?
De que o homem não obtém senão o fruto do seu proceder?
(Alcorão 53:38-39)
Uma vez que Deus é Todo-Poderoso, Ele não precisa da charada inventada pelos cristãos para perdoar o homem. No Alcorão Deus diz que todos nós somos criados em um estado de bondade (30:30); Ele não sobrecarregou o homem com qualquer “pecado original”, tendo perdoado Adão e Eva (2:36-38; 7:23,24) como Ele nos perdoou (11:90; 39:53-56).
A evidência de que o conceito de salvação no Cristianismo – sua Doutrina da Expiação Vicária – não veio de Deus mas do homem, via rituais e crenças pagãos, é esmagadora.
Paulo inventou a ideia do pecado original .
Central para a Doutrina da Expiação é a noção de Paulo de que a humanidade é uma raça de malfeitores, que herdou de Adão seu pecado em comer do fruto proibido. Como resultado desse Pecado Original, o homem não pode servir como seu próprio redentor; boas obras não têm valor, diz Paulo, porque mesmo elas não podem satisfazer a justiça de Deus (Gálatas 2:16).
Paulo efetivamente desviou o centro de adoração de Deus ao dizer que Jesus era o agente divino de sua salvação (Gálatas 2:20).
Ao fazê-lo, entretanto, Paulo deixou de lado todos os ensinamentos dos profetas de Deus e até o conceito de monoteísmo em si, uma vez que Deus no Cristianismo precisa de Jesus para ser Seu “ajudante” divino.
Uma vez que os pagãos tinham um salvador tangível – deuses em suas antigas religiões, eles não queriam menos da nova; eles não eram capazes de aceitar qualquer tipo de divindade invisível. Paulo fez muitas acomodações, pregando que um salvador chamado Jesus Cristo, o filho de Deus, morreu e ressuscitou para salvar a humanidade do pecado (Romanos 5:8-11; 6:8-9).
A própria Bíblia aponta o erro do pensamento de Paulo. Embora cada um dos quatro evangelhos contenha um relato da crucificação de Jesus, esses relatos são estritamente boatos; nenhum dos discípulos de Jesus foi testemunha, porque o abandonaram no Jardim (Marcos 14:50).
Jesus mentiu para o ladrão na cruz?
LEIA O CAPÍTULO COMPLETO: LUCAS 23
E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.
Lucas 23:43
“Como Jesus disse ao ladrão na cruz ‘HOJE estarás comigo no Paraíso’ se três dias depois ele disse às mulheres que visitaram seu túmulo que ainda não tinha subido ao Pai?”.
Jesus disse: "Não me segure, pois ainda não voltei para o Pai. Vá, porém, a meus irmãos e diga-lhes: Estou voltando para meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês".
João 20:17
seríamos loucos em arriscar nossa salvação em "escritura" falsa.
Salvação no Islã : O que é salvação?
Alcance a salvação através da adoração sincera.
O Islã nos ensina que a salvação é alcançável através da adoração de Deus apenas. Uma pessoa deve acreditar em Deus e seguir Seus mandamentos. Essa é a mesma mensagem ensinada por todos os profetas, incluindo Moisés e Jesus. Existe um único Deus merecedor de adoração. Um Deus, sem parceiros, filhos ou filhas. Salvação e, portanto, felicidade eterna, podem ser alcançadas pela adoração sincera.
Salvação no Islã : O que é salvação?
Alcance a salvação através da adoração sincera.
O Islã nos ensina que a salvação é alcançável através da adoração de Deus apenas. Uma pessoa deve acreditar em Deus e seguir Seus mandamentos. Essa é a mesma mensagem ensinada por todos os profetas, incluindo Moisés e Jesus. Existe um único Deus merecedor de adoração. Um Deus, sem parceiros, filhos ou filhas. Salvação e, portanto, felicidade eterna, podem ser alcançadas pela adoração sincera.
Toda vez que uma pessoa peca, é a única responsável por aquele pecado. Cada pessoa é responsável por seus próprios atos. Consequentemente, nenhum ser humano é responsável pelos erros cometidos por Adão e Eva. Deus diz no Alcorão:
"Nenhuma alma arca com o pecado de outra." (Alcorão 35:18)
Adão e Eva cometeram um erro, se arrependeram sinceramente e Deus em Sua infinita sabedoria os perdoou. A humanidade não está condenada a ser punida, geração após geração. Os pecados do pai não são transferidos para os filhos.
"E ambos comeram (os frutos) da árvore, e suas vergonhas foram-lhes manifestadas, e puseram-se a cobrir os seus corpos com folhas de plantas do Paraíso. Adão desobedeceu ao seu Senhor e foi seduzido. Mas logo o seu Senhor o elegeu, absolvendo-o e encaminhando-o." (Alcorão 20:121-122)
Acima de tudo o Islã nos ensina que Deus é perdoador e continuará perdoando, repetidamente. Faz parte do ser humano cometer erros. Algumas vezes os erros são feitos sem deliberação ou má intenção, mas às vezes consciente e deliberadamente pecamos e prejudicamos outras pessoas. Portanto, como seres humanos precisamos constantemente de perdão.
A vida deste mundo está repleta de testes e tribulações, mas Deus não abandonou a humanidade a esses testes. Deus equipou a humanidade com o intelecto e a habilidade de fazer escolhas e tomar decisões. Deus também nos deu palavras de orientação. Como nosso criador, Ele está bem ciente de nossa natureza e ansioso para nos guiar na senda reta que leva à bênção eterna.
O Alcorão é a revelação final de Deus e é aplicável para toda a humanidade; todas as pessoas, todos os lugares, todas as épocas. Em todo o Alcorão Deus pede continuamente que nos voltemos para Ele em arrependimento e peçamos Seu perdão. Esse é o caminho para a salvação. Esse é nosso resgate da destruição.
"E quem cometer uma má ação ou se condenar e, em seguida (arrependido), implorar o perdão de Deus, sem dúvida achá-Lo-á Indulgente, Misericordiosíssimo." (Alcorão 4:110)
"Ó meu povo! Implorai o perdão de vosso Senhor e voltai-vos a Ele, arrependidos, Que vos enviará do céu copiosa chuva e adicionará força à vossa força. Não vos afasteis, tornando-vos pecadores!" (Alcorão 11:52)
"Dize: Ó servos Meus, que se excederam contra si próprios, não desespereis da misericórdia de Deus; certamente, Ele perdoa todos os pecados, porque Ele é o Indulgente, o Misericordiosíssimo."
(Alcorão 39:53)
O Alcorão não é apenas um livro de orientação, é um livro de esperança. Nele, o amor, misericórdia e perdão de Deus são óbvios e, assim, a humanidade é lembrada de não entrar em desespero. Não importa os pecados que uma pessoa possa ter cometido. Se ela se voltar para Deus de forma resoluta, em busca de salvação, a salvação está assegurada.
Os muçulmanos adoram somente a Deus, sem quaisquer intermediários. Não tem parceiros, filhos, filhas ou ajudantes. A adoração é direcionada somente a Deus, porque Ele é o único merecedor de adoração. Não há nada maior que Deus.
A crença cristã de que Jesus é o filho de Deus ou o próprio Deus está em oposição direta ao tawhid. O conceito de uma trindade, Pai, Filho, e Espírito Santo também é firmemente rejeitado pelo Islã. A ideia de que Jesus expiou (ou salvou nossas almas) ao morrer é um conceito completamente oposto à crença islâmica.
"Ó povo do Livro (cristãos e judeus)! Não vos excedais nos limites de vossa religião, e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, era apenas o Mensageiro de Deus, e Seu Verbo que Ele colocou sobre Maria, e um Espírito vindo Dele. Crede, pois, em Deus e em Seus mensageiros. E não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo que está nos céus e na terra. E Deus é mais do que suficiente Guardião."
(Alcorão 4:171)
existe um pecado que Deus não perdoará e é o pecado de atribuir parceiros ou associados a Deus. Um muçulmano acredita que Deus é Único, sem parceiros, descendência ou associados. Ele é o único merecedor de adoração.
"Ele é Allah, o Único.Allah-us-Samad. Deus! O Absoluto! (O Mestre Autossuficiente, de Quem todas as criaturas precisam, não come e nem bebe).Jamais gerou ou foi gerado! E ninguém é comparável a Ele!" (Alcorão 112)
"Deus jamais perdoará a quem Lhe atribuir parceiros; porém, fora disso, perdoa a quem Lhe apraz. Quem atribuir parceiros a Deus cometerá um pecado ignominioso." (Alcorão 4:48)
Pode parecer estranho dizer que Deus é Misericordioso e enfatizar que o Islã é a religião do perdão, enquanto ao mesmo tempo se diz que há um pecado imperdoável. Esse não é um conceito estranho ou não confiável quando se entende que esse pecado grave só é imperdoável se a pessoa morre sem se arrepender perante Deus. A qualquer momento, até que a pessoa em pecado dê seu último suspiro, ela pode se voltar sinceramente a Deus e pedir perdão, sabendo que Deus verdadeiramente é o Misericordioso e Perdoador. O arrependimento sincero assegura o perdão de Deus.
"Dize aos descrentes que, no caso de se arrependerem, ser-lhes-á perdoado o passado." (Alcorão 8:38)
Aceitar o Islã e pronunciar as palavras conhecidas como a shahada ou testemunho de fé (testemunho "La ilaha illa Allah, Muhammad rasoolu Allah" ), elimina os pecados da pessoa. Ela se torna como um recém-nascido, completamente livre de pecado. É um novo começo, em que os pecados passados não fazem da pessoa uma cativa. Não existe necessidade de ser assombrado pelos pecados anteriores. Todo novo muçulmano começa sem fardos e livre para viver uma vida baseada na crença fundamental de que Deus é Único.
Quando uma pessoa não é mais aprisionada pelo medo de que seus pecados ou estilo de vida passados a impeçam de levar uma vida boa, o caminho para a aceitação do Islã geralmente se torna mais fácil. Saber que Deus pode perdoar a qualquer pessoa de qualquer coisa, certamente é uma perspectiva reconfortante. Ainda assim, entender a importância de não adorar a nada ou ninguém além de Deus é fundamental, porque é a base do Islã.
Deus não criou a humanidade exceto para adorá-Lo
Um benefício de se converter ao Islã é que Deus promete o paraíso ao crente.
O paraíso, como descrito em muitos versículos do Alcorão, é um lugar de bênção eterna prometido aos crentes. Deus demonstra Sua misericórdia aos crentes recompensando-os com o paraíso. Quem negar Deus ou adorar algo junto com Ele, ou ao invés Dele, ou afirmar que Deus tem um filho, filha ou parceiro, será condenado ao inferno na outra vida. Se converter ao Islã salvará a pessoa do tormento do túmulo, do sofrimento no Dia do Juízo e do fogo eterno do inferno.
"Quanto aos crentes, que praticam o bem, dar-lhes-emos um lar no Paraíso, abaixo dos quais correm rios, onde morarão eternamente. Quão excelente é a recompensa dos caritativos."
(Alcorão 29: 58)
Salvação do Inferno
Deus disse no Alcorão:
« Aqueles que descreram e morreram em descrença, nem a terra cheia de ouro seria aceita de nenhum deles se fosse oferecida como resgate. Eles terão uma dolorosa punição, e não terão quem os socorra. » (Alcorão 3: 91)
Portanto, essa vida é nossa única chance de receber o Paraíso e escapar do Inferno, porque se alguém morre em descrença, não terá outra chance de voltar a esse mundo para crer. Como Deus disse no Alcorão sobre o que acontecerá com os descrentes no Dia do Juízo:
« Se pudésseis ver quando eles foram colocados perante o Fogo (Inferno) e disseram, "Pudéssemos nós retornar (ao mundo)! Então nós não rejeitaríamos os versículos de nosso Senhor, mas seríamos uns dos crentes! » (Alcorão 6:27)
Mas ninguém terá essa segunda oportunidade.
O Profeta Muhammad disse: « O homem mais feliz no mundo daqueles destinados ao Fogo (Inferno) no Dia do Juízo será mergulhado no Fogo apenas uma vez. Então ele será perguntado, "Filho de Adão, alguma vez vistes algo de bom? Alguma vez experimentastes alguma bênção?" Então ele dirá, "Não, por Deus, Ó Senhor!" »