artigos

 E informar-vos-ei do que comeis e do que entesourareis em vossas casas. Por certo, há nisso um sinal para vós, se sois crentes.’” (Alcorão, 3:48-49) Jesus (PECE) admitiu que era capaz de fazer milagres somente pela vontade de Deus e não porque ele era divino. Curiosamente, era óbvio para aqueles que testemunharam seus milagres que ele era um homem apoiado por Deus (Atos 2:22), e não o Próprio Deus ou o filho de Deus. 





7. Todo mundo é responsável por seus próprios atos





Segundo o Cristianismo moderno, Jesus sofreu, morreu, foi sepultado, desceu ao inferno e ressuscitou dentre os mortos, a fim de conceder a vida eterna e o perdão dos pecados àqueles que creem nele. 





Onde na Bíblia Jesus disse que ele era filho de Deus que foi enviado para sofrer pela remissão de pecados? Pelo contrário, na Bíblia, como no Alcorão, todo mundo é responsável por seus próprios atos. “O filho não levará a culpa do pai, tampouco o pai será culpado pelo pecado do filho. Assim, a justiça do justo lhe será creditada, e a malignidade do ímpio lhe será devidamente cobrada com a vida.” (Ezequiel, 18:20) “Os pais jamais deverão ser mortos em lugar dos filhos, nem os filhos em lugar dos pais; cada um cumprirá sua pena e morrerá, se for necessário, por seu próprio pecado!” (Deuteronómio, 24:16) “E cada alma não comete pecado senão contra si mesma. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra.” (Alcorão, 6:164) “Quem se guia se guiará, apenas, em benefício de si mesmo, e quem se descaminha se descaminhará, apenas, em prejuízo de si mesmo. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra. E não é admissível que castiguemos a quem quer que seja, até que lhe enviemos um Mensageiro.”


 (Alcorão, 17:15)





8. O amor a Jesus requer obediência aos seus ensinamentos





Jesus (PECE) enfatizou e ordenou a seus seguidores, que o amam, que obedecessem aos seus ensinamentos e que não fossem induzidos em erro por um falso messias, que poderia vir após ele, ainda que ele possa realizar grandes milagres e ser chamado apóstolo. “Quem não me ama não obedece às minhas palavras; e a Palavra que vós estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou.” (João, 14:24) “Então, se alguém vos anunciar: ‘Vede, aqui está o Cristo!’ ou ‘Ei-lo ali!’ Não acrediteis. Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos. Vede que Eu o preanunciei a vós!” (Mateus, 24:23-25) “Cuidai para que ninguém vos iluda. Pois muitas pessoas virão em meu nome (…) A estes não sigais!” (Lucas, 21:8) “Ó vós que credes! Obedecei a Deus e obedecei ao Mensageiro e às autoridades, dentre vós. E, se disputais por algo, levai-o a Deus e ao Mensageiro, se sois crentes em Deus e no Derradeiro Dia.” (Alcorão, 4:59) É justo, depois de todas estas advertências de Jesus, seguir um falso messias como Paulo, apesar de ele ter abandonado os ensinamentos de Jesus (PECE)?





9. “Filho de Deus” é uma metáfora





O termo “filho de Deus” é usado na Bíblia como uma metáfora para se referir a profetas e até mesmo a qualquer um que seja justo. Portanto, encontramos vários “filhos” de Deus na Bíblia. Nos dois versículos seguintes, Deus considerou Davi Seu “filho”. Os judeus, então, consideravam Davi um filho divino, literalmente, de Deus? “Proclamarei o decreto do SENHOR. Ele me disse: ‘Tu és meu Filho; Eu hoje te gerei.’” (Salmos, 2:7) “Eu serei seu Abba, pai e mestre, e Ele será meu filho.” (1 Crônicas, 17:13) Jesus (PECE) declarou claramente que Deus é seu Deus, e o Deus de seus seguidores, e que Deus é seu Pai, e o Pai de seus seguidores. “…estou ascendendo ao meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.” (João, 20:17) Como poderia Jesus – como um filho de Deus e Deus Encarnado – ter um Deus e por que seus seguidores também não eram considerados divinos se Deus também era seu pai? “E os cristãos dizem: ‘O Messias é filho de Deus’. Esse é o dito de suas bocas. lmitam o dito dos que, antes, renegaram a Fé.” (Alcorão, 9:30)





6. Jesus praticou o Islam?





Jesus (PECE) nasceu em uma família de judeus praticantes consagrados ao serviço de Deus. Ao longo de sua vida, como todos os profetas de Deus, ele pregou o culto de Um Deus – como explicámos nas seções 4.2 e 5.1 deste livro. Crer em Um Deus é essencial no Islam. “Por certo, Deus não perdoa que Lhe associem outra divindade, e perdoa tudo o que for, afora isso, a quem quer. E quem a associa a Deus, com efeito, forjará formidável pecado.” (Alcorão, 4:48) Além disso, Jesus (PECE) estava comprometido com a Lei de Deus e ensinou-a às “multidões” das ovelhas perdidas de Israel e ordenou-lhes que a aplicassem. Ele mesmo ensinou a Lei de Deus no templo quando ele era jovem e antes de sua missão. Em seu último discurso, Jesus (PECE) ordenou que seus discípulos se comprometessem com a Lei de Deus. “Se vós me amais, obedecereis aos meus mandamentos.” 


(João, 14:15) 





Por definição, o Islam significa acreditar em Um Deus e aderir à Sua Lei. Portanto, porque os muçulmanos praticam o monoteísmo e se esforçam para manter a Lei de Deus, eles são os verdadeiros seguidores de Jesus (PECE).





1. A Oração





Em suas orações, Jesus (PECE) costumava lavar partes de seu corpo (Tiago 4:8) e fisicamente curvar-se ou prostrar-se diante de Deus (Mateus 26:38), como fizeram Abraão, Moisés e Aarão (Gênesis 17:3, Números 20:6). Como Jesus (PECE), os muçulmanos rezam cinco vezes por dia. Sua oração é precedida por ablução e eles também se curvam e se prostram diante de Deus.





2. Jesus não comeu carne de porco





Comer carne de porco é proibido no Antigo Testamento. Jesus (PECE) estava comprometido com a Lei de Deus e, portanto, ele e seus verdadeiros seguidores, durante seu tempo, nunca consumiram carne de porco. Os muçulmanos também observam a Lei de Deus e não lhes é permitido comer carne de porco. “Não comereis da carne deles (porcos) nem tocareis seu cadáver, e vós os tereis como impuros.” (Levítico, 11:8) “É-vos proibido o animal encontrado morto e o sangue e a carne de porco e o que é imolado com a invocação de outro nome que o de Deus.” (Alcorão, 5:3) No entanto, Paulo deu a si mesmo a autoridade de permitir que os cristãos comessem carne de porco, porque ele acreditava que eles não estavam mais sob a Lei de Deus. “Porque o fim da Lei é Cristo, para justificação de todo o que crê.” (Romanos, 10:4) 





3. Jesus proibiu a usura





“Não tomarás dele nem juros nem usuras, mas terás o temor do teu Deus, e que o teu irmão viva em paz contigo.” (Levítico, 25:36) “Concluindo, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem se desesperar por receber de volta.” (Lucas, 6:35) Jesus (PECE) respeitava a Lei de Deus (Levítico, 25:36) e considerava pecaminoso o pagamento de juros de empréstimos (Lucas, 6:34-35). Os muçulmanos também respeitam a Lei de Deus e não aceitam juros.





No entanto, infelizmente, isto não é observado nem pelo próprio Vaticano, que investe em planos de juros e exige que os administradores da Igreja façam o mesmo.





4. Jesus e a bebida do vinho





Bebidas alcoólicas são definitivamente prejudiciais. Elas levam nosso dinheiro e prejudicam nossas vidas e nossa saúde. No entanto, a questão de beber vinho na Bíblia é controversa. O livro bíblico em Provérbios está cheio de advertências contra a indulgência no vinho e bebidas fortes (Provérbios, 20:1; 21:17; 23:29-35; 31:4). O vinho zomba daqueles que o usam (Provérbios 20:1) e os recompensa com aflição, tristeza, contenda e feridas sem causa (Provérbios 23:29,30). No entanto, a Bíblia não diz que beber é um pecado. Pelo contrário, em alguns outros versículos, a Bíblia fala sobre o vinho em termos positivos (Eclesiastes 9:7, Salmo 104:14-15, Amós 9:14).  Será que Deus se contradizeria, às vezes encorajando e às vezes desencorajando a bebida? Ou, alternativamente, as histórias de bebida na Bíblia foram fabricadas por algumas razões pelas penas fraudulentas (Jeremias 8:8)?





provavelmente uma fabricação porque: Primeiro: A história é apenas mencionada no Evangelho de João.





Segundo: Jesus (PECE) estava definitivamente ciente das desvantagens da bebida (Provérbios acima) e, portanto, não iria encorajá-la. Terceiro: Na história de João, Jesus (PECE) falou rudemente com sua mãe Maria. Isso não cabe a um profeta nobre como Jesus (PECE). “Mulher, em que essa tua preocupação tem a ver comigo?” (João 2:4) “E me fará abençoado, onde quer que esteja (…) e me fará blandicioso para com minha mãe, e não me fará tirano, infeliz.” (Alcorão, 19:31-32) Quarto: E, mesmo para entreter a ideia, transformar água em vinho no casamento não significa que Jesus (PECE) tenha bebido. “Perguntam-te pelo vinho e pelo jogo de azar. Dize: ‘Há em ambos grande pecado…’” 


(Alcorão, 2:219)





5. Saudações





A saudação dos muçulmanos é “a paz esteja convosco”. Esta saudação foi usada por todos os profetas de Deus, como Davi (PECE) (1 Samuel, 25:6). Os judeus usam a palavra “Shalom” que significa “paz” na língua hebraica. Jesus (PECE) manteve essa tradição de saudação (João, 20:19, 21:26; Lucas, 24:36). “E aconteceu que, estando ainda conversando sobre esses fatos, o próprio Jesus apareceu entre eles e lhes saudou: ‘Paz seja convosco!’”


. (Lucas, 24:36) 





6. Orações e meditação em solitário





Jesus (PECE) costumava escapar para um lugar solitário – como uma montanha – para orar (Mateus 14:23). Às vezes, até passava a noite orando e meditando (Lucas, 6:12). Oração a sós, longe de outras pessoas, também foi praticada pelo Profeta Muhammad (PECE) e por muçulmanos.





7. Jesus nunca se curvou para uma cruz ou estátua





Em todo o mundo, imagens e estátuas de Jesus, Maria e vários santos são encontradas nas casas e igrejas dos cristãos. Nessas igrejas, as pessoas muitas vezes se curvam a estas estátuas de Maria e Jesus (PECE). Esta é uma violação dos mandamentos de Deus. Ele nos proibiu de curvar para um ídolo, ou qualquer coisa semelhante.





“Portanto, não construireis ídolos, não levantareis imagem nem erguereis colunas ou pedras com imagens gravadas para adorar, pois Eu Sou Yahweh, vosso Deus.” (Levítico 26:1) “Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem esculpida, nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou em baixo na terra, ou mesmo nas águas que estão debaixo da terra. Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás…” (Êxodo, 20:4-5) “Filho do homem, estes homens ergueram ídolos em seus corações e colocaram tropeços e obstáculos malignos para a queda deles próprios. Ora, será que devo permitir que me consultem?”(Ezequiel, 14:3) Então, como é possível os cristãos irem às igrejas que têm ídolos e orarem para eles? Jesus (PECE) nunca se curvou para uma cruz ou para uma estátua, como é praticado geralmente por cristãos.





7. Como foi o Cristianismo falsificado?





Isto foi iniciado pela primeira vez por Paulo, que pregou ensinamentos religiosos completamente diferentes dos de Cristo (PECE). Esse Cristianismo Paulino foi adaptado a Constantino I, o imperador romano pagão, que reivindicou sua conversão ao Cristianismo. A Igreja comprometeu-se então com Constantino e formulou o destorcido Cristianismo Paulino que foi cumprido com a ajuda do poderoso imperador. 





1. O papel de Paulo





 Jesus alguma vez se curvou perante uma estátua?


 “…não vos permitais corromper, fazendo para vós uma imagem esculpida em forma de ídolo: uma figura de ser humano, homem ou mulher…” 


(Deuteronómio, 4:16) 





“Eu Sou Yahweh, o SENHOR; este é o meu Nome! Não dividirei a minha glória a nenhum outro ser, tampouco entregarei o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías, 42:8)





um perseguidor poderoso de cristãos (Atos 8:1-3; 9:1). “E Saulo estava aprovando o assassinato de Estevão.” (Atos, 8:1) “Persegui os seguidores do Caminho (cristãos) até à morte, algemando tanto homens quanto mulheres e jogando-os no cárcere…” (Atos, 22:4-5) Após a ascensão de Jesus, Paulo afirmou que ele tinha sido convertido ao Cristianismo depois de ver Jesus Cristo (PECE) em uma visão e ele se nomeou um apóstolo de Jesus (1 Coríntios, 1:1). Para atrair novos convertidos gentios, Paulo usou seu conhecimento da filosofia estoica grega para paganizar o Cristianismo. Portanto, o Cristianismo Paulino se tornou agradável aos gentios pagãos e ele se intitulou “Apóstolo dos Gentios”. Por outro lado, Paulo foi rejeitado pelos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo (PECE).





1. A visão de Paulo é confiável? Há três relatos contraditórios da história da aparição de Jesus (PECE) a Paulo no caminho para Damasco em 


Atos, 9:3-17; 22:6-21 e 26:12-18. Portanto, essas contradições levantam dúvidas sobre a veracidade da visão de Paulo. Porque Paulo foi confrontado com dúvidas, ele foi compelido a defender o seu apostolado. Por exemplo, leia 


1 Coríntios 9:1 e 2 Coríntios 10-12. 


“Não sou eu apóstolo? Não vi eu a Jesus, nosso Senhor?” 


(1 Coríntios 9:1)  “Contudo, não me julgo em nada inferior a esses ‘eminentes apóstolos’”. (2 Coríntios, 11:5)





2. Incidentes de consulta no Apostolado de Paulo





Embora Paulo (anteriormente Saulo) fosse um contemporâneo de Jesus (PECE) no tempo e lugar, ele nunca o conheceu. Além disso, se Jesus – que é suposto ser Deus encarnado e filho de Deus – estava disposto a nomear Paulo apóstolo, por que ele não o nomeou pessoalmente, em vez de nomeá-lo após sua ascensão em uma visão questionável? Depois de sua reivindicação de conversão ao Cristianismo e das alegadas revelações diretas de Jesus Cristo (PECE), em vez de se juntar aos apóstolos de Jesus (PECE), ele foi para a Arábia e ficou por três anos. Por que Paulo evitou os Apóstolos? Por que houve disputas entre os apóstolos de Jesus, que praticavam os ensinamentos de Jesus, e Paulo? (Veja Gálatas 1:6, Gálatas 2:11-21, 2 Coríntios 11:4-5).





A conversão de Paulo aconteceu no ano 32 AD. No entanto, ele iniciou sua primeira viagem missionária no ano 47 AD. Por que demorou tanto para iniciar sua obra missionária e a redação de suas Epístolas? Embora Paulo fosse, supostamente, um apóstolo de Jesus (PECE) ele mal mencionou os ensinamentos de Jesus (PECE) em suas Epístolas. Como é que um apóstolo de Jesus (PECE) raramente menciona seus ensinamentos e prega uma doutrina contraditória à dele?





3. Paulo pregou uma religião diferente  





As doutrinas de Paulo são baseadas no seguinte: 


1) A divindade de Jesus (PECE), como Deus e o filho encarnado de Deus. 


2) O conceito do Pecado Original herdado. 


3) A expiação dos pecados através do sofrimento e morte de Jesus (PECE). 


4) Salvação pela fé em Jesus (PECE) e não pelas obras da Lei de Deus. Estas doutrinas são inovações; elas são incompatíveis com os ensinamentos de Jesus


 e de todos os outros profetas de Deus (PECE). Além disso, como mencionado anteriormente na seção 





1, Paulo mencionou claramente que sua versão inovada do Cristianismo é melhor do que o Cristianismo de Jesus, embora este último tenha sido revelado por Deus. “Respondeu-lhes Jesus: ‘A minha doutrina não é minha, e sim, d’Aquele que me enviou.’”


 (João 7:16)


 Não é óbvio que Paulo é um falso apóstolo que tentou abolir os ensinamentos de Jesus (PECE) e destruir o Cristianismo por dentro?


 Jesus (PECE), em seu segundo retorno, não reconheceria os seguidores do Cristianismo paulino: “Muitos dirão a mim naquele dia: ‘Senhor, Senhor! Não temos nós profetizado em teu nome? 


Em teu nome não expulsamos demônios? E, em teu nome, não realizamos muitos milagres?’


 Então lhes declararei: ‘Nunca os conheci. Afastai-vos da minha presença, vós que praticais o mal’”.


 (Mateus 7:22-23)





4 . Jesus avisou sobre Paulo





Embora, mais tarde, Jesus (PECE) tenha avisado seus seguidores sobre falsos messias como Paulo, a Igreja conseguiu induzir os cristãos a seguirem a versão torcida do Cristianismo de Paulo. 





“Acautelai-vos quanto aos falsos profetas. Eles se aproximam de vós disfarçados de ovelhas, mas no seu íntimo são como lobos devoradores.” (Mateus 7:15) “Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos Céus.” (Mateus, 5:19)  “Vede que pessoa alguma vos induza ao erro. Pois serão muitos os que virão em meu nome, afirmando: ‘Sou eu’; e iludirão multidões.” (Marcos, 13:5-6) “Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos.” (Mateus, 24:24)





 2. O papel do Imperador Constantino I





O adorador do sol e imperador romano, Constantino, também afirmou ter tido uma visão, e, consequentemente, ele decidiu se tornar um cristão no ano 312 AD. Após a sua conversão ao Cristianismo, como normalmente praticado em Roma, Constantino tornou-se o Chefe da Igreja, ou seja, o “Pontifex Maximus”. Este é agora o título do Papa da Igreja Católica Romana. Embora Constantino seja venerado como um grande santo pela ortodoxia oriental, pelos católicos bizantinos e pelos anglicanos, a sua conversão ao Cristianismo é questionável.





 1. Constantino foi batizado 25 anos depois de sua reivindicada conversão ao Cristianismo, quando estava em seu leito de morte em 337 AD.





 2. Ele não fez do Cristianismo a religião do Estado e permitiu festivais e práticas religiosas pagãs. 





3. Ele continuou a fazer moedas impressas com o seu deus-sol inconquistável 


(Sol Invictus). (Figura 10) 





4. Ele substituiu o sábado 


(dia de descanso) 


pelo domingo


 (o dia do seu deus-sol)


 como o dia de adoração em todo o Império Romano. Por que então o Imperador Constantino se tornou cristão?


 Constantino estava preocupado com seu Império Romano. Ele percebeu que seu vasto Império estava envelhecendo e precisava desesperadamente de um elemento de sobrevivência. Ele percebeu que a crescente religião do Cristianismo poderia unificar Seu Império e dar-lhe o impulso necessário.


 O Cristianismo fortaleceu seu império. No entanto, cerca de uma década após ele descobriu que a disputa sobre a divindade de Jesus poderia ameaçar 





novamente a unidade de seu Império. Por isso, Constantino – de sua astúcia política – convocou o Concílio de Nicéia, em 325 AD, para resolver a controvérsia teológica da divindade de Jesus. No Concílio de Nicéia, o Imperador Constantino presidiu mais de 300 bispos e líderes da Igreja e exigiu que definissem, por uma maioria de votos, exatamente quem Jesus Cristo é. Para satisfazer Constantino, que estava inclinado para o Cristianismo paulino, o Concílio de Nicéia votou esmagadoramente pela deidade e eternidade de Jesus Cristo (PECE) e afirmou a Trindade. De acordo com a Enciclopédia Britânica:


 “O próprio Constantino presidiu, orientando ativamente as discussões, e pessoalmente propôs... 


a fórmula crucial expressando a relação de Cristo a Deus no credo emitido pelo concílio... Intimidados pelo imperador, os bispos, com duas exceções apenas, assinaram o credo, muitos deles bastante contra a sua inclinação.”


 (edição 1971, Vol. 6, ‘Constantino’, p. 386) Alguém poderia moldar sua fé de acordo com uma decisão tomada por votação em um Concílio chamado e presidido por um imperador pagão nãobatizado?





3. O papel da Igreja





Depois de séculos de debates e disputas, a Igreja, com a ajuda do Imperador Constantino, conseguiu substituir o Cristianismo de Jesus pelo 





1: Após a conversão de Constantino ao Cristianismo, ele continuou a cunhar moedas com o seu deus-sol . 


Ele convocou o Concílio de Nicéia  e usou a Igreja para impor a divindade de Jesus (PECE).





2: Datas da conversão de Paulo e da escrita de suas Epístolas. Observe que as epístolas foram escritas após duas décadas de sua alegada conversão! Observe também que as Epístolas precederam a escrita dos quatro Evangelhos.





Cristianismo paulino. A natureza trinitária de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo cristalizou-se nos Concílios de Nicéia e Constantinopla, que se realizaram em 325 e 381 AD, respetivamente. A Bíblia com seus 27 livros do Novo Testamento foi compilada pela Igreja e autorizada no final do século IV nos Concílios de Cartago (397 AD). A Igreja tentou destruir todos os registros genuínos do Evangelho – escritos na língua aramaica de Jesus (PECE) – e os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João – que foram escritos em grego (a língua de Paulo) – foram considerados canônicos. Esses escritores não foram testemunhas oculares de Jesus (PECE) e escreveram seus Evangelhos entre 65 e 110 AD. Isso garantiu que eles fossem, pelo menos em certa medida, influenciados pelas Epístolas de Paulo, escritas anteriormente entre 37 e 76 AD 


. Além disso, para garantir a compatibilidade do Novo Testamento com o Cristianismo Paulino adotado, pelo menos 13 dos 27 livros compilados do Novo Testamento foram escritos por Paulo 





8. Você realmente ama Jesus?





.1. Você não pode amar Jesus e seguir Paulo





Deus enviou Jesus (PECE) para guiar as pessoas para a Sua Senda Reta. Portanto, os ensinamentos de Jesus e não os ensinamentos de Paulo são a Senda Reta para Deus.





Você pode, até agora, ter percebido que tem vivido uma mentira e está de fato segurando os falsos ensinamentos de Paulo e não os ensinamentos de Jesus. “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos.” (João 8:31) “E lembra-lhes de quando Deus dirá: ‘Ó Jesus, filho de Maria! Disseste tu aos homens: ‘Tomai-me e a minha mãe por dois deuses, além de Deus?’’ Ele dirá: ‘Glorificado sejas! Não me é admissível dizer o que me não é de direito. Se o houvesse dito, com efeito, Tu o haverias sabido. Tu sabes o que há em mim, e não sei o que há em Ti. Por certo, Tu, Tu és O Profundo Sabedor das cousas invisíveis. Não lhes disse senão o que me ordenaste: ‘Adorai a Deus, meu Senhor e vosso Senhor’’” (Alcorão, 5:116-117)  “Ó seguidores do Livro! Por que confundis o verdadeiro com o falso, e ocultais a verdade, enquanto sabeis?” (Alcorão, 3:71) “Dize: ‘Ó seguidores do Livro! Não vos excedais, inveridicamente, em vossa religião, e não sigais as paixões de um povo que, com efeito, se descaminhou, antes, e descaminhou a muitos, e se tem descaminhado do caminho certo.’”


 (Alcorão, 5:77)





2. O guia para a Senda Reta de Deus





Porque os ensinamentos de Jesus (PECE) foram distorcidos e misturados com as noções de Paulo, e porque Deus nos ama e Ele quer que nós prossigamos à Sua Senda Reta, Ele enviou o Profeta Muhammad (PECE) para nos guiar de volta à Sua Senda Reta. O profeta Muhammad (PECE) é um descendente de Abraão através de seu filho Ismael (PECE). Na Bíblia, há promessas feitas por Deus a Abraão, e profecias preditas por Moisés e Jesus sobre o advento de Muhammad (PECE).





3. Muhammad é o profeta dos irmãos





Abraão teve duas esposas, Sara e Hagar. Seu primeiro filho nasceu de Hagar e foi chamado de Ismael (Gênesis, 16:15). Depois de treze anos, um irmão de Ismael nasceu de Sarah e foi chamado de Isaque. Segundo a Bíblia, ambos os filhos de Isaque e Ismael (PECE) são irmãos. “…e (Ismael) habitará diante da face de todos os seus irmãos.” (Gênesis, 16:12)





“…assim Ismael se estabeleceu diante da face de todos os seus irmãos.” (Gênesis, 25:18) Muhammad (PECE) é, portanto, um descendente dentre os irmãos dos israelitas. Em Deuteronómio 18:18, Deus disse a Moisés: “Portanto, vou suscitar para eles um profeta como tu, no meio dos seus próprios irmãos. Colocarei as minhas palavras em sua boca e ele lhes comunicará tudo o que Eu lhe ordenar.” O profeta dos irmãos dos israelitas que tinha as palavras de Deus (o Alcorão) em sua boca era o Profeta Muhammad (PECE). Em Atos 13:22-23, Paulo interpretou erroneamente esta profecia como uma referência a Jesus (PECE). No entanto, Jesus (PECE) é dos israelitas e não irmão de Ismael. Curiosamente, para enganar os cristãos e mantê-los longe do Profeta Muhammad (PECE), algumas traduções recentes substituíram o termo “irmãos” por “entre os seus companheiros israelitas” e “compatriotas”. “Ó Profeta (Muhammad)! Por certo, enviamos-te por testemunha e alvissareiro e admoestador, e convocador de Deus, com Sua permissão, e luzeiro luminoso.” 


(Alcorão, 33:45-46)





4. A profecia de Jesus sobre Muhammad





Em seu último discurso, Jesus (PECE), contou a seus seguidores sobre o advento do Advogado e ordenou que o seguissem. “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Advogado, a fim de que esteja para sempre convosco.” (João, 14:16) “…é para o vosso bem que Eu parta. Se Eu não for, o Advogado não poderá vir para vós; mas se Eu for, Eu o enviarei.” (João, 16:7) “…quando o Espírito da verdade vier, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos revelará tudo o que está por vir. O [Espírito] me glorificará, porque receberá do que é meu e vos anunciará.” (João, 16:13-14) O Advogado nos versículos acima foi traduzido do antigo grego koiné como “Paráclito”. O Paráclito vem da palavra grega koine “παράκλητος (paráklētos)”, que pode significar “aquele que consola ou conforta, aquele que encoraja ou eleva; portanto, refresca, e/ou aquele que intercede em nosso nome. O Paráclito é geralmente considerado o Espírito Santo que é a terceira cabeça da Trindade. 





No entanto, o Advogado é, na verdade, o Profeta Muhammad (PECE), e não o Espírito Santo, porque: O termo “Paráclito”: significa também “louvável”, que é um dos nomes do Profeta Muhammad (PECE). 1. “Outro Advogado”: significa que o Advogado ia ser como Jesus (PECE); Isto é, um ser humano e não um espírito. 2. “Se Eu não for, o Advogado não poderá vir”: o Espírito Santo estava por perto na época de Jesus (PECE). Por exemplo, ele testemunhou o batismo de Jesus (João 1:29-33). Portanto, ele já existia e não precisava vir após Jesus (PECE). 3. “a fim de que esteja para sempre convosco”: a Senda Reta de Deus, na forma do Alcorão e a tradição do Profeta Muhammad (PECE), foi preservada meticulosamente para ficar conosco. 4. “não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido”: de acordo com o conceito da Trindade, o Espírito Santo é a terceira pessoa de Deus e, portanto, ele deve ter a plena autoridade de Deus em vez de ouvir e transmitir o que ele ouviu. Por outro lado, o Profeta Muhammad (PECE) ouviu os versículos do Alcorão do Anjo Gabriel. 5. “O [Espírito] me glorificará”: como profeta do Islam, Jesus (PECE) é mencionado 25 vezes no Alcorão e mais de 1,6 bilhões de muçulmanos o amam, respeitam e glorificam. Sempre que os muçulmanos ouvem seu nome, eles dizem: “que a paz esteja com ele”. 6. “receberá do que é meu e vos anunciará”: depois da distorção do Cristianismo e dos ensinamentos de Jesus (PECE) feita por Paulo e pela Igreja, foi Muhammad (PECE) quem trouxe de volta os ensinamentos do Islam pregados por Jesus (PECE). “Os que seguem o Mensageiro, o Profeta iletrado (Muhammad) – que eles encontram escrito junto deles, na Tora e no Evangelho – o qual lhes ordena o que é conveniente e os coíbe do reprovável, e torna lícitas, para eles, as cousas benignas e torna ilícitas, para eles, as cousas malignas e os livra de seus fardos e dos jugos a eles impostos. Então, os que creem nele e o amparam e o socorrem e seguem a luz, que foi descida, e esta com ele, esses são os bem-aventurados.”


 (Alcorão, 7:157)





5. Se você ama Jesus, siga Muhammad – o Espírito da Verdade





Se você realmente acredita em Deus e ama Jesus (PECE), liberte-se dos ensinamentos de Paulo e da Igreja e volte aos ensinamentos de Jesus. “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João, 8:3132) Se você ama Jesus (PECE), ouça seu último comando e acredite no Profeta Muhammad, o Espírito da Verdade, que afirmou os ensinamentos de Jesus e trouxe de volta para você a Senda Reta de Deus, que foi preservada exatamente como foi revelada e garante sua alegria nesta vida e na vida futura. “No entanto, quando o Espírito da verdade vier, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos revelará tudo o que está por vir. O Espírito me glorificará, porque receberá do que é meu e vos anunciará.” (João, 16:13-14) “E, acaso, quem estava morto, e Nós demos-lhe vida e fizemos-lhe luz, com que anda entre os homens, é igual a quem está nas trevas, das quais jamais sairá?” (Alcorão, 6:122) “Dize: ‘Por certo, meu Senhor guiou-me a uma senda reta: a uma religião justa, a crença de Abraão, monoteísta sincero, e que não era dos idólatras’. Dize: ‘Por certo, minha oração e meu culto e minha vida e minha morte são de Deus, O Senhor dos mundos. Ele não tem parceiro. E isso me foi ordenado, e eu sou o primeiro dos que se submetem’. Dize: ‘Buscarei outro senhor que Deus, enquanto Ele é O Senhor de todas as cousas?’ E cada alma não comete pecado senão contra si mesma. E nenhuma alma pecadora arca com o pecado de outra. Em seguida, a vosso Senhor será vosso retorno: então, Ele vos informará daquilo de que discrepáveis.” 


(Alcorão, 6:161-164)



publicações recentes

Direitos e deveres do ...

Direitos e deveres do trabalhador

Profeta jesus cristo ...

Profeta jesus cristo é o caminho, a verdade e a vida

como declaro isso (sh ...

como declaro isso (shahadah) se não falo árabe?

O Relacionamento de D ...

O Relacionamento de Deus com o Homem Uma exegese do primeiro capítulo do Alcorão