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JESUS PREGOU O ISLAM? 





JESUS PREGOU O ISLAM? Jesus (a paz esteja com ele, PECE) foi enviado – como todos os profetas de Deus – para ensinar às pessoas que Deus é Um e que devemos nos submeter à Sua Lei. Esclareceu Jesus: “O mais importante de todos os mandamentos é este: ‘Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus é o único Senhor.” (Marcos, 12:29) “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Eu não vim para anular, mas para cumprir.” (Mateus, 5:17) No entanto, depois de Jesus (PECE), Paulo de Tarso, que costumava torturar cristãos, reivindicou sua conversão ao Cristianismo. Além disso, ele afirmou ter tido revelações diretas de Jesus (PECE), e, portanto, formulou um novo Cristianismo Paulino. De acordo com o Cristianismo Paulino, Jesus (PECE), que foi enviado como um profeta de Deus, tornou-se o filho divino de Deus, que foi enviado como resgate para a redenção do Pecado Original de Adão e Eva. Além disso, em vez de cumprir a lei de Deus, Jesus (PECE) foi reivindicado como tendo libertado os cristãos dela. Infelizmente, o imperador romano Constantino estava inclinado ao Cristianismo Paulino e a Igreja o adotou para o satisfazer e impô-lo com sua ajuda. Portanto, o que temos hoje é um Cristianismo Paulino e não o Cristianismo original. Neste livreto, nós fornecemos ampla evidência, baseada na Bíblia, de que – como todos os profetas – Jesus (PECE) ensinou tanto a Unicidade de Deus quanto o compromisso com Sua Lei, os quais são, por definição, a essência da religião do ISLAM. 





descobriremos que a palavra “Cristianismo” não é mencionada nem uma só vez. Isto levanta uma questão importante: “Não foi Jesus enviado para pregar a religião do Cristianismo?” A resposta a esta pergunta é encontrada no Evangelho de Mateus (5:17), onde Jesus (PECE) claramente declarou o propósito de sua missão: “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Eu não vim para anular, mas para cumprir.” Jesus (PECE), em outras palavras, não foi enviado por Deus para pregar o Cristianismo no sentido de uma religião nova e diferente; Sua missão era continuar a missão de Moisés (PECE) e a corrente de todos os anteriores profetas de Deus. A missão de todos os profetas de Deus, incluindo Jesus (PECE), era ensinar o seu povo que há Um Deus que não tem parceiros e ordená-los a obedecê-Lo e a submeterem-se à Sua Lei. Por isso, Jesus (PECE) não era uma exceção entre eles. Ele foi enviado aos judeus, embora adorassem um Deus, porque eles não estavam comprometidos com a Lei de Deus e, portanto, ele os chamou de “ovelhas perdidas da casa de Israel.”


 (Mateus, 15:24)





De onde, então, veio a natureza trinitária de Deus (Deus, o Pai; Deus, o Filho; e Deus, o Espírito Santo)? De onde vieram o Pecado Original – e o sofrimento e morte do “filho divino” de Deus na cruz, como um resgate de nosso Pecado Original? Foram essas noções pregadas por Jesus (PECE) ou por outros profetas? E são elas encontradas nos Evangelhos? Neste livreto, tentaremos responder a estas perguntas. Usaremos provas baseadas na Bíblia para mostrar que, ao contrário do que foi propagado e ensinado sobre Jesus (PECE), ele absolutamente pregou a adoração a Um Só Deus e não uma Trindade. Além disso, durante toda a sua missão, ele enfatizou a observação da Lei de Deus, a qual ele foi originalmente enviado para cumprir, e ele estava comprometido com ela, mesmo antes de sua missão.  Descobriremos também que Jesus (PECE) nunca discutiu, nem sequer mencionou, o conceito de “Pecado Original”, ou que ele foi enviado como um resgate para sofrer e ser crucificado por este pecado. Finalmente, iremos fornecer evidências bíblicas para provar que Jesus, como todos os profetas de Deus (PECE), pregou o Islam, e mostraremos como sua mensagem foi distorcida.





O Islam Para entender a relação entre o que Jesus (PECE) pregou e o Islam, precisamos primeiro explicar brevemente o que é o Islam. 2.1. Qual é o significado de Islam? Islam significa “submissão a Deus somente, sem associar com Ele qualquer parceiro”. Esta religião tem sido o Caminho Reto de Deus. Tudo começou com o nascimento da humanidade: com Adão e Eva. Eles foram comandados por Deus a não comer de uma certa árvore no Paraíso. Em outras palavras, Deus queria que eles se submetessem e obedecessem ao Seu Comando ou Lei. Desde então, a obediência à Lei de Deus, que por definição é o Islam, tem sido a questão central da mensagem de Deus transmitida por todos os Seus profetas e mensageiros, incluindo Noé, Abraão, Davi, Moisés, Jesus e Muhammad (PECE). Sempre que as pessoas se desviavam do Islam, Deus enviava-lhes um de Seus profetas para lhes lembrar a manterem-se firmemente no Seu Caminho Reto. “Por certo, a religião, perante Deus, é o Islam. E aqueles, aos quais fora concedido o Livro, não discreparam senão após a ciência haver-lhes chegado”. (Alcorão, 3:19)





Portanto, Jesus (PECE) foi enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mateus, 15:24) quando estas se desviaram da Lei de Deus, a fim de redirecioná-las ao Caminho Reto de Deus – isto é, o Islam. No Islam, você confessa que “há apenas um Deus e Muhammad é Seu mensageiro”. Você também tem de crer nos Anjos de Deus, em todos os Livros revelados originais, em todos os mensageiros de Deus (como Noé, Abraão, Moisés, Jesus e, finalmente, Muhammad (PECE) e no Último Dia. Acreditar em Um Deus é um instinto profundamente enraizado em todas as pessoas, independentemente de sua religião. Portanto, mesmo aqueles que são politeístas (acreditando em mais de um deus) geralmente acreditam em um grande deus, e associam outros deuses a ele. No Islam, associar parceiros a Deus é um grande pecado. Deus – o Criador dos Céus e da Terra – o Todo-Poderoso e o Omnisciente não aceita que qualquer parceiro seja associado a Ele. Isto é bastante claro em toda a Bíblia e é afirmado pelo Alcorão revelado ao profeta Muhammad (PECE). “Jamais adorarás nenhum outro deus, porquanto Yahweh, o SENHOR, cujo Nome é Zeloso, é de fato Deus, e Deus zeloso!” (Êxodo, 34:14) “Por certo, Deus não perdoa que Lhe associem outra divindade, e perdoa tudo o que for, afora isso, a quem quer. E quem a associa a Deus, com efeito, forjará formidável pecado.” (Alcorão, 4:48) A submissão a Deus significa amá-Lo e reformar sua vida de acordo com Sua Vontade, como nos ensinou o Profeta Muhammad (PECE). Por outro lado, a palavra Islam, linguisticamente, significa tanto paz como submissão a Deus. Adorar a Deus e submissão a Ele traz paz de espírito, paz no coração, paz consigo mesmo e paz com os outros. A submissão a Deus é o Caminho Reto de Deus e a única maneira de alcançar a verdadeira e duradoura felicidade nesta vida e na vida futura. 





2.2. O que é único ao Islam? O Islam é a única religião hoje que manteve a sua fé, crenças, rituais e seu Livro Sagrado inalterados. O Glorioso Alcorão, que é o Livro Divino revelado ao Profeta Muhammad (PECE), foi bem preservado, exatamente como foi revelado. Uma vez que os versículos do Alcorão foram revelados através do Anjo Gabriel ao Profeta Muhammad, eles foram memorizados por seus seguidores e imediatamente registrados. Portanto, há apenas uma versão do Alcorão em sua língua original de revelação, que é o árabe. Hoje, milhões – ou pelo menos centenas de milhares – dos 1,6 bilhões de muçulmanos em todo o mundo memorizam o Glorioso Alcorão desde o início 





até o fim, independentemente de suas nacionalidades ou línguas nativas. Portanto, porque o Alcorão foi autenticamente preservado, não há necessidade de outra revelação ou um novo mensageiro de Deus. Por outro lado – ao contrário dos escritores dos Evangelhos que ignoraram alguns detalhes da vida de Jesus e suas experiências – todos os detalhes minuciosos da tradição de Muhammad, incluindo tanto o que ele fez quanto o que disse, foram meticulosamente e totalmente preservados. Portanto, o Profeta Muhammad (PECE) deu um exemplo em todos os aspetos da vida para os muçulmanos seguirem. Na verdade, ele nos ensinou e demonstrou como podemos viver o Islam no mundo real.





A Bíblia





 A Bíblia é a escritura cristã que consiste no Antigo e Novo Testamentos. As escrituras da Bíblia foram escritas em épocas diferentes e por autores diferentes e em diferentes locais ao longo de um período de cerca de 1.500 anos. A maioria dos cristãos acredita que ela foi preservada com precisão ao longo dos séculos e que as diferenças textuais que existem são em grande parte insignificantes. No entanto, Jeremias, que foi um dos maiores profetas da Bíblia Hebraica


 (o Antigo Testamento), tinha outra opinião e afirmou que “a pena fraudulenta dos escribas a transformou em mentira.”


 (Jeremias, 8:8)


 “Então, ai dos que escrevem o Livro, com as próprias mãos; em seguida, dizem: ‘Isso é de Deus’” (Alcorão, 2:79)  Apesar disto, as denominações cristãs – que são mais de 33.0001 – aceitam a Bíblia como fonte principal dos ensinamentos de Jesus Cristo (PECE).


 1. Os Livros da Bíblia O Antigo Testamento consiste em 66 livros que são baseados na Bíblia Hebraica. Foi transmitido oralmente por várias gerações antes de ser cometido à escrita. Portanto, naturalmente, ao longo dos anos, os livros do Antigo Testamento evoluíram através de inúmeras traduções, adições e revisões. O Novo Testamento consiste em 27 livros: os quatro Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, bem como os outros 23 livros. Quando a Igreja os compilou, esta escolheu textos escritos na antiga





A composição do Novo Testamento foi oficialmente estabelecida no Concílio de Cartago em 397 AD. No entanto, o texto exato preservado em manuscritos posteriores pode não ser necessariamente idêntico ao que existia na Antiguidade . Não há duas cópias dos manuscritos descobertos que estejam completamente de acordo, e os textos podem até ser contraditórios. Textus Receptus é um Novo Testamento grego impresso e publicado em 1516. É o texto que foi traduzido para diferentes idiomas como o inglês (King James Bible), o alemão, o espanhol e o russo.





2. É a Bíblia a obra divina de Deus? 


Vamos rever os seguintes pontos sobre o Antigo e o Novo Testamentos antes de chegar às conclusões.





1 - O Antigo Testamento 





 O Antigo Testamento foi transmitido pela primeira vez oralmente durante gerações antes de ser escrito. O Antigo Testamento evoluiu através de inúmeras traduções, adições e revisões.





  Considerando as exigências de Martinho Lutero, a Igreja Católica examinou a questão do Cânone no Concílio de Trento (1545 e 1563). 


O Concílio, por voto, 


(24 sim, 15 não, 16 abstiveram) aprovou o Cânone presente da Bíblia Católica Romana .





  Em 1672, o Sínodo de Jerusalém aceitou o Cânone Ortodoxo Grego, que é o mesmo que o Cânone Católico Romano, juntando Salmo 151,


 1 Esdras,


 2 Macabeus,


 3 Macabeus e Salmos de Salomão.





 Há incidências de eliminações no Antigo Testamento. Por exemplo, os “Atos de Natã, o Profeta” e a “Visão de Iddo, o Vidente”, referidos


 em 1 Crônicas 29:29 e 2 Crônicas 9:29, respetivamente, estão faltando.





2. O Novo Testamento





 Jesus (PECE) não foi o escritor do Novo Testamento, ou qualquer livro conhecido.  Os escritores do Novo Testamento não eram nem discípulos nem testemunhas oculares de Jesus (PECE).  Os Evangelhos foram gravados muito tempo depois da vida de Jesus nesta Terra (PECE) porque os primeiros cristãos esperavam, erradamente, a segunda vinda de Cristo durante as suas próprias vidas. Portanto, o primeiro Evangelho de Marcos foi escrito por volta do ano 70 AD (ou seja, 70 anos depois de Jesus ter sido assumido como tendo morrido)





  Os 27 livros do Novo Testamento foram afirmados como autoritários pela Igreja após quase quatro séculos, através de três concílios realizados entre os anos 363 e 397 AD. 





 Os livros do Novo Testamento escolhidos pela Igreja foram escritos em uma antiga língua grega, em vez da língua aramaica usada por Jesus (PECE).





  Existem diferentes interpretações da antiga língua grega do Novo Testamento por diferentes denominações cristãs.





  O Novo Testamento contém muitas contradições. Na figura 2, fornecemos exemplos.


 


 O Novo Testamento carece de alguns livros (Figura 1), e alguns versículos foram omitidos nas traduções modernas (Tabela 1). 





 O Novo Testamento sofreu adições. Por exemplo, o primeiro Concílio do Vaticano 


(24 de abril de 1870) aprovou adições a Marcos (v.16:9-20), Lucas, (22:19b-20, 43-44) e João, (7:53-8:11). Esses versículos não estavam presentes em manuscritos anteriores. Por favor, consulte as notas de rodapé da Nova Bíblia Internacional e Wikipédia.





É possível que um Livro Divino de Deus seja submetido a debates, disputas, omissões e adições?





3. Confissão de alguns estudiosos cristãos 





Os estudiosos que editaram a New American Bible (Nova Bíblia Americana) fizeram confissões francas em sua introdução na edição de 2011. Abaixo resumimos algumas delas. As frases em itálico foram citadas exatamente, palavra por palavra, da sua introdução. 





 “A Bíblia é a palavra de Deus e a palavra do homem.”


  “Alguns autores escolheram contos populares existentes e até mesmo fábulas de animais para justificar o seu ponto.”





“Então, observei que emergiu do mar uma Besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez coroas…”


 (Apocalipse 13:1)





  “Os escritores sagrados atribuem muitas características humanas a Deus”. Isto é “condicionado pela época e pela cultura”.





  Aquele que pega um bebê babilônico e o despedaça contra uma rocha nos Salmos 137:8-9 é feliz/abençoado. “


O sentimento, o pensamento, o poema total é inspirado (guiado) por Deus, embora não seja necessariamente a verdade revelada.” 


“Filha da Babilônia, devastadora… feliz aquele que agarrar os teus descendentes e os despedaçar contra a rocha!” (Salmos 137:8-9) 





 A descrição dos céus e da terra em Gênesis, capítulo 1, não é necessariamente uma descrição verdadeira. É condicionada pela época e cultura em que foi escrita.





  “Lendo os Evangelhos, deve-se distinguir os fatos históricos da elaboração teológica.”





  “É difícil saber se as palavras ou ditos atribuídos a Jesus foram escritos exatamente como Ele os falou.” 





 A genealogia de Jesus em Mateus (1:1-17)


 não é uma genealogia absolutamente verdadeira.





. Rastreando os ensinamentos originais de Jesus





É verdade que haviam milhares de registros genuínos dos Evangelhos e a Igreja destruiu a maioria deles e selecionou apenas quatro Evangelhos – escritos dezenas de anos depois de Jesus – como canônicos. No entanto, há versículos nos quatro Evangelhos canônicos que ainda refletem a natureza real de Jesus (PECE) e sua mensagem original. Estes versículos são coerentes com a mensagem pregada por todos os profetas de Deus que precederam Jesus e a mensagem transmitida pelo Profeta Muhammad (PECE). Nesta seção do livreto, tentaremos identificar alguns deles.





1. Deus é Um Jesus, em vários versículos nos Evangelhos, enfatiza que Deus é Um só Deus e não um Deus trinitário como reivindicado pela Igreja. “Esclareceu Jesus: ‘O mais importante de todos os mandamentos é este: ‘Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus é o único Senhor.’’” (Marcos, 12:29) “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o Único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João, 17:3) “Como podeis crer, vós que recebeis honra uns dos outros, mas não buscais a glória que vem do Deus único?” (João, 5:44) “Dize, Muhammad; ‘Sou, apenas, homem como vós; revela-se-me que vosso Deus é Deus Único. Então, sede retos com Ele, e implorai-Lhe perdão’. E, ai dos idólatras…” 


(Alcorão, 41:6)








2. O cumprimento da Lei de Deus Jesus (PECE) era dedicado à Lei de Deus. Ele costumava ensinar esta Lei no templo e ele ordenou que seus seguidores se comprometessem com ela. Se Jesus tivesse a menor intenção de destruir ou ab-rogar a Lei de Deus, como o Apóstolo Paulo alegou, por que estava ele insistente em manter e ensinar uma lei obsoleta todos os dias? “Jesus passava o dia ensinando no templo.” 


(Lucas, 21:37)





Porque Jesus (PIECE), como todos os profetas de Deus, era dedicado à Lei de Deus, ele ordenou explicitamente a seus seguidores que se apegassem a ela e nem sequer pensassem o contrário. “Em seguida, fizemos-te (Muhammad) estar sobre uma legislação de ordem; então, segue-a. E não sigas as paixões dos que não sabem.” (Alcorão, 45:18) “O dito dos crentes, quando convocados a Deus e a Seu Mensageiro, para que este julgue, entre eles, é, apenas, dizerem: ‘Ouvimos e obedecemos’. E esses são os bem-aventurados.” (Alcorão, 24:51) “Não penseis que vim destruir a Lei ou os Profetas. Eu não vim para anular, mas para cumprir.” (Mateus, 5:17) “‘Por que me perguntas a respeito do que é bom? Há somente um que é bom. Se queres entrar na vida eterna, obedeça aos mandamentos’” 


(Mateus, 19:17)





Figura 7: Se Jesus (PECE) foi enviado para abolir a Lei de Deus, ou libertar os cristãos dela, qual seria o objetivo de a ensinar todos os dias no templo?





O Alcorão afirma que Jesus Cristo (PECE) foi enviado para confirmar a Lei de Deus e assim o fez o Profeta Muhammad (PECE). “E cheguei-vos para confirmar o que havia antes de mim (Jesus): a Tora, e para tornar lícito, para vós algo do que vos era proibido. E cheguei-vos com um sinal de vosso Senhor. Então, temei a Deus e obedecei-me.” (Alcorão, 3:50) “E não é admissível a crente algum nem a crente alguma – quando Deus e Seu Mensageiro decretam uma decisão – que a escolha seja deles, por sua própria decisão. E quem desobedece a Deus e a Seu Mensageiro, com efeito, se descaminhará com evidente descaminho.” 


(Alcorão, 33:36) 





3. Jesus era um profeta de Deus





Todos os profetas foram enviados por Deus para guiar seu povo para a Sua Senda Reta. Jesus (PECE) deixou claro que ele foi enviado como um profeta para guiar as ovelhas perdidas da casa de Israel. Portanto, as pessoas em seu tempo o reconheceram como um profeta de Deus. “Mais uma vez, verdadeiramente vos afirmo: vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão.” (João, 5:24) “Entretanto, Jesus lhes afirmou: ‘Não há profeta sem honra, a não ser em sua própria terra, e em sua própria casa’” (Mateus, 13:57) “Então as multidões exclamavam: ‘Este é o profeta Jesus, vindo de Nazaré da Galileia!’” (Mateus, 21:11) “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o Único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João, 17:3) “Em verdade, em verdade vos afirmo que nenhum escravo é maior do que seu senhor, como também nenhum enviado é maior do que aquele que o enviou.” (João, 13:16) Nos versos seguintes, Jesus (PECE) enfatiza que as palavras que ele transmitiu foram as palavras de Deus e não as suas. Não é esse o trabalho de um profeta? “…e a Palavra que vós estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou.” (João, 14:24) “O Messias, filho de Maria, não é senão um Mensageiro; antes dele, com efeito, os outros Mensageiros passaram. E sua mãe era veracíssima.” (Alcorão, 5:75) “E, na pegada daqueles, fizemos seguir a Jesus, de Maria, para confirmar a Tora, que havia antes dele. E concedêramos-lhe o Evangelho; nele, há orientação e luz e confirmação da Tora, que havia antes dele, e orientação e exortação para os piedosos.” (Alcorão, 5:46)





 4. Jesus era um homem acreditado por Deus





Jesus foi reconhecido pelas pessoas como um homem acreditado por Deus. “Jesus de Nazaré, homem aprovado por Deus diante de vós por meio de milagres, feitos portentosos e muitos sinais, que Deus por meio dele realizou entre vós, como vós mesmos bem sabeis.” (Atos, 2:22)





“Por mim mesmo, nada posso fazer; conforme ouço, assim julgo; e o meu julgamento é justo, porque não busco agradar a meu próprio desejo, mas satisfazer a vontade do Pai que me enviou.” (João 5:30) “Dize: "De vossos ídolos, há quem guie à verdade?" Dize: "Deus guia à verdade. Então, quem é mais digno de ser seguido: quem guia à verdade ou quem não se guia senão enquanto guiado?” (Alcorão, 10:35) “Ambos (Jesus e Maria) comiam alimentos como os demais. Olha como tornamos evidentes, para eles, os sinais; em seguida, olha como se distanciam destes.” (Alcorão, 5:75) “Por certo, o exemplo de Jesus, perante Deus, é como o de Adão. Ele o criou de pó; em seguida, disse-lhe: ‘Sê’, então foi.” (Alcorão, 3:59)





5. Jesus não era divino





.1. “O Pai é maior do que eu”


“Eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu.” (João, 14:28)  “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, a não ser um, que é Deus!” (Marcos, 10:18) “Meu Pai, que as deu a mim, é maior do que todos, ninguém é capaz de arrancá-las da mão de meu Pai.” (João, 10:29)  “E, por certo, Deus é meu Senhor e vosso Senhor: então, adorai-O. Esta é uma senda reta.” (Alcorão, 19:36) 





2. Jesus era um servo de Deus





 “O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus dos nossos antepassados, glorificou a seu Servo Jesus.” (Atos, 3:13) “Em verdade, em verdade vos afirmo que nenhum escravo é maior do que seu senhor, como também nenhum enviado é maior do que aquele que o enviou.” (João, 13:16) “Eis o meu Servo (Jesus), que escolhi.” (Mateus, 12:18) Deus escolheria Ele Mesmo ou Seu Filho eterno como um servo, ou escolheria Seus profetas como Seus servos?





3. Jesus não tinha conhecimento e autoridade





Todavia, a respeito daquele dia ou hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho do homem, senão apenas o Pai.” 


(Marcos, 13:32) 





“Pois Eu (Jesus) não tenho falado por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, esse me deu ordens sobre o que Eu deveria dizer e o que proclamar.” (João, 12:49) Se Jesus (PECE) fosse divino, por que ele não tinha conhecimento e autoridade? 





4. A divindade de Jesus se baseia em falsas especulações





Os eruditos cristãos têm afirmado que alguns versículos nos Evangelhos implicam a divindade e a eternidade de Jesus (PECE). “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele, a Palavra, estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas através dele, e, sem Ele, nada do que existe teria sido feito.” (João, 1:13) “E agora, Pai, glorifica-me junto a Ti, com a glória que Eu tinha contigo antes que o mundo existisse.” (João, 17:5) “Eu e o Pai somos um.” (João, 10:30) A noção dos primeiros versículos (João, 1:1-3) foi declarada por João e não por Jesus (PECE). João não era um apóstolo, nem mesmo uma testemunha ocular de Jesus (PECE). Ele escreveu seu Evangelho cerca de 100 anos depois de Jesus e há a possibilidade de que ele tenha sido influenciado pelas noções das Epístolas de Paulo, que precederam o seu Evangelho. Além disso, os escritos originais de João não estão disponíveis e, portanto, não se deve descartar a possibilidade de que a “pena fraudulenta”, mencionada em Jeremias (8:8), possa ter manipulado esses versículos. Isto pode ser confirmado pelo fato de que João, em outros versículos de seu Evangelho, declarou explicitamente que Deus é um só Deus (Leia João, 5:44 e 17:3 na seção 5.1). O segundo versículo poderia significar que Deus glorificou Jesus como Ele o fez com todos os Seus profetas (PECE) quando Ele planejou criar a humanidade e o mundo. O terceiro versículo (João, 10:30) pode implicar que Jesus (PECE) é um em propósito com Deus porque pregou a Senda Reta de Deus. É por isso que Jesus disse, “…Pai, como Tu estás em mim e eu em Ti. Que eles também estejam (unidos) em nós…”


 (João 17:21). Definitivamente, “estejam (unidos)”, neste versículo, significa ‘unidos em propósito’.





“E eles dizem: ‘O Misericordioso tomou para Si um filho!’ Com efeito, fizestes algo horrente! Por causa disso, os céus quase se despedaçam e a terra se fende e as montanhas caem, desmoronando-se, por atribuírem um filho ao Misericordioso! E não é concebível que O Misericordioso tome para Si um filho.” 


(Alcorão, 19:88-92)





6. Os milagres de Jesus foram feitos pela Vontade de Deus





Foi pela vontade de Deus que Jesus fez seus milagres. Portanto, Marcos nos diz que Jesus não foi capaz de curar um cego à primeira tentativa (8:2226). Será que Deus ou o filho de Deus não conseguem curar um cego em sua primeira tentativa? “Todavia, se é pelo dedo de Deus que Eu expulso os demônios, então, com toda certeza, é chegado o Reino de Deus sobre vós.” (Lucas, 11:20) “Mas, se é pelo Espírito de Deus que Eu expulso demônios, então, verdadeiramente, é chegado o Reino de Deus sobre vós!” (Mateus, 12:28) “Jesus de Nazaré, homem aprovado por Deus diante de vós por meio de milagres, feitos portentosos e muitos sinais, que Deus por meio dele realizou entre vós, como vós mesmos bem sabeis…” (Atos, 2:22) “E ensinar-lhe-á a Escritura, e a sabedoria, e a Tora, e o Evangelho. E fá-loá Mensageiro para os filhos de Israel, aos quais dirá: ‘Cheguei-vos com um sinal de vosso Senhor. Eu vos criarei do barro uma figura igual ao pássaro e, nela, soprarei e será pássaro, com a permissão de Deus. E curarei o cego de nascença, e o leproso, e darei a vida aos mortos, com a permissão de Deus.



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