religião de Paulo?
( PARTE 11 DE 12 ) :
Paulo destrói os ensinamentos de Cristo, que a paz esteja com ele!!
cristo disse:
Mateus 5:17
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir.
Como Paulo transformou o cristianismo de uma mensagem celestial em uma mensagem sacerdotal?!
4. É o Cristianismo baseado nos ensinamentos de Jesus? Os cristãos são informados de que sua religião se baseia nos ensinamentos de Jesus (PECE). No entanto, isto não é verdade, porque muitas das crenças e práticas cristãs de hoje não são baseadas na Bíblia e nos ensinamentos e práticas de Jesus (PECE).
. Desvio nas crenças Discutiremos apenas três conceitos fundamentais de crenças que são aceitas pela maioria dos cristãos, incluindo as Igrejas Católica, Protestante e Ortodoxa. Estes conceitos são a liberdade da Lei de Deus, a Trindade e o Pecado Original.
A Liberdade da Lei de Deus
Como mencionado anteriormente, a submissão e a aplicação da Lei de Deus são altamente importantes, desde o tempo da criação de Adão e Eva. Deus lhes ordenou que não comessem de uma certa árvore proibida. Para Se certificar de que a humanidade estaria comprometida com a Lei de Deus, Deus enviou uma sucessão de profetas que guiariam o seu povo à Lei de Deus e lhes ordenariam a obedecer e a segui-la. A importância do compromisso com a Lei de Deus é demonstrada nos seguintes versículos do Antigo e Novo Testamentos. “Aprouve a Yahweh, por causa da sua justiça, tornar a Torá, a Lei, grande e majestosa.” (Isaías, 42:21) “Contudo, é mais fácil os céus e a terra desaparecerem do que cair um traço da menor letra de toda a Lei.” (Lucas, 16:17) “Com toda a certeza vos afirmo que, até que os céus e a terra passem, nem um i ou o mínimo traço se omitirá da Lei até que tudo se cumpra.” (Mateus, 5:18) “Nem todo aquele que diz a mim: ‘Senhor, Senhor!’ entrará no Reino dos céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus, 7:21) Não basta conhecer a lei se não a aplicar. É por isso que Jesus (PECE) estava zangado com os escribas e fariseus, que conheciam a Lei de Deus, mas não a aplicavam. Jesus (PECE) considerou isso uma hipocrisia. Ele queria que seus seguidores respeitassem a Lei de Deus tanto na ação como no espírito. Haveria algum propósito em culpar os escribas e os fariseus por sua hipocrisia, em relação à Lei, se a missão de Jesus fosse eximi-los? “…sois parecidos aos túmulos caiados: com bela aparência por fora, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e toda espécie de imundície!” (Mateus, 23:25-28) Jesus (PECE) também fez o compromisso com a Lei como sinal de seu amor. “Se vós me amais, obedecereis aos meus mandamentos.” (João, 14:15) O desejo de Cristo (PECE) de que os seus seguidores estivessem comprometidos com a Lei de Deus – embora ele estivesse cheio de amor – o fez amaldiçoar aqueles que não a poriam em prática.
“E, quanto a esse povo comum, que nada sabe da Lei, são uns malditos!” (João, 7:49) “Maldita seja toda pessoa que não puser em prática as palavras desta Lei! E todo o povo pactuará, respondendo: Amém, é verdade, assim seja!’” (Deuteronómio, 27:26) “O exemplo dos que foram encarregados da Tora, em seguida, não a aplicaram, é como o do asno, carregado de grandes livros. Que execrável o exemplo do povo que desmente os sinais de Deus! E Deus não guia o povo injusto.” (Alcorão, 62:5) Ironicamente, Paulo não só afirmou que Cristo libertou os cristãos da Lei de Deus, mas também considerou a Lei de Deus e os mandamentos de Jesus Cristo como maldições sobre nós. “Porquanto o pecado não poderá exercer domínio sobre vós, pois não estais debaixo da Lei, mas debaixo da Graça!” (Romanos, 6:14) “Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.” (Romanos, 8:2) “Sendo assim, considerando conhecidos os ensinos básicos a respeito de Cristo, prossigamos rumo à maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atitudes inúteis e que conduzem à morte; da fé em Deus” (Hebreus, 6:1) “Pois todos os que são das obras da Lei estão debaixo de maldição. Porquanto está escrito: ‘Maldito todo aquele que não persiste em praticar todos os mandamentos escritos no Livro da Lei.’” (Gálatas, 3:10) “Foi Cristo quem nos redimiu da maldição da Lei quando, a si próprio se tornou maldição em nosso lugar, pois como está escrito: ‘Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro.’” (Gálatas, 3:13) Faz sentido reivindicar amar Jesus (PECE), e ainda seguir a Paulo, que ensinou uma religião radicalmente diferente e aboliu a Lei de Deus?
2 - A Doutrina da Trindade
De acordo com a Trindade, Deus é três pessoas distintas, eternamente coexistentes e coiguais: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo. As três pessoas são distintas, mas são de “uma só substância, essência e natureza.” A Trindade foi discutível em vários concílios antes de ser adotada oficialmente vários séculos após o tempo de Jesus na Terra (PECE). Em 325, o Concílio de Nicéia adotou a Trindade e a noção de que Cristo é “Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, sendo de uma só substância com o Pai”. Constantinopla definiu e afirmou “o Espírito Santo”, que é a terceira parte da Divindade. Desde que Adão foi criado e, por milhares de anos até o advento de Jesus
(PBUH), nunca houve uma única sugestão de um filho divino de Deus e um divino Espírito Santo como partes de uma Trindade. Pelo contrário, Deus, em todo o Antigo Testamento, afirma que Ele é absolutamente um Deus só. Além disso, o termo “Trindade” nunca foi mencionado por Jesus (PBUH) nos Evangelhos. “para que o saibais, e creiais em minha pessoa, e entendais que Eu Sou Deus e que antes de mim nenhum deus se formou, tampouco haverá algum depois de mim.” (Isaías, 43:10) “Como podeis crer, vós que recebeis honra uns dos outros, mas não buscais a glória que vem do Deus único?” (João, 5:44) “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o Único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João, 17:3) Acreditaremos no que Deus e Jesus disseram sobre a Unicidade absoluta de Deus, ou no que Paulo ou a Igreja dizem sobre Sua natureza trinitária? “Tomam seus rabinos e seus monges por senhores, além de Deus, e, assim também, ao Messias, de Maria. E não se lhes ordenou senão adorarem um Deus Único. Não existe deus senão Ele. Glorificado seja Ele, acima do que idolatram.”
(Alcorão, 9:31)
3. O Pecado Original
O Pecado Original
De acordo com Paulo, através de um homem (Adão), o pecado entrou no mundo. O pecado original é abrigado em cada descendente de Adão; toda a raça humana o herda desde o momento da concepção. “Sendo assim, como por meio da desobediência de um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também, por intermédio da obediência de um único homem, muitos serão feitos justos.” (Romanos, 5:19) O pecado original significa que Deus nos condena por um pecado que nunca cometemos, e Ele o expiou sacrificando-Se pelo pecado pelo qual Ele originalmente nos condenou. Dizemos: Não há Pecado Original; Adão e Eva se arrependeram e foram perdoados. Deus é Perdoador e Misericordioso. “Então, Adão recebeu palavras de seu Senhor, e Ele Se voltou para ele, remindo-o. Por certo, Ele é O Remissório, O Misericordiador.” (Alcorão, 2:37) “O SENHOR é misericordioso e clemente, lento para a cólera, mas paciente e generoso em seu amor.” (Salmos, 103:8) “Dize: ‘Ó Meus servos, que vos excedestes em vosso próprio prejuízo, não vos desespereis da misericórdia de Deus. Por certo, Deus perdoa todos os delitos. Por certo, Ele é O Perdoador, O Misericordiador.’”
(Alcorão, 39:53)
O Pecado Original é uma inovação do século II
A doutrina do Pecado Original foi adotada no século II pela Igreja e baseia-se nos ensinamentos das Epístolas de Paulo. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por intermédio de Cristo Jesus, nosso Senhor!” (Romanos, 6:23) “Porquanto, o que primeiramente vos transmiti foi o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, conforme as Escrituras.” (1Coríntios, 15:3-4) O Antigo Testamento, que Jesus (PECE) foi enviado para cumprir, ensina que os seres humanos nascem livres de pecados. “O indivíduo que pecar, este morrerá! O filho não levará a culpa do pai, tampouco o pai será culpado pelo pecado do filho. Assim, a justiça do justo lhe será creditada, e a malignidade do ímpio lhe será devidamente cobrada com a vida.” (Ezequiel, 18:20) Quem então deu à Igreja do século II a autoridade para acrescentar a doutrina do Pecado Original?
Deus não deu a ninguém a autoridade para mudar a Sua Lei. Mesmo o próprio Jesus (PECE) não recebeu essa autoridade. “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.” (Deuteronómio, 4:2) “Pois Eu não tenho falado por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, esse me deu ordens sobre o que Eu deveria dizer e o que proclamar.” (João, 12:49)
O pecado original não se baseia nos ensinamentos de Jesus
Jesus (PECE) nunca mencionou nada sobre o Pecado Original de Adão e Eva e ele nunca mencionou ter sido enviado para sofrer e morrer na cruz para redimir o nosso Pecado Original. Foi reivindicado que o seguinte versículo do Evangelho de João se refere ao Pecado Original e à redenção: “No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha caminhando em sua direção, e disse: ‘Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!’.” (João, 1:29) No entanto, este versículo foi declarado por João e não por Jesus (PECE). Além disso, poderia ser entendido no sentido de que, como todos os profetas, Jesus (PECE) foi enviado para tirar os pecados das pessoas guiando-as para a Senda Reta de Deus. De acordo com essa Lei de Deus – que Jesus (PECE) foi enviado para cumprir – “O filho não levará a culpa do pai.” (Ezequiel, 18:20) Além disso, Jesus (PECE) enfatizou que, para que Deus nos perdoe, temos de perdoar os outros. “Mas, quando estiverdes orando, se tiverdes algum ressentimento contra alguma pessoa, perdoai-a, para que, igualmente, vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas.” (Marcos, 11:25) “Pois, se perdoardes aos homens as suas ofensas, assim também vosso Pai celeste vos perdoará.” (Mateus, 6:14) “…perdoai e sereis perdoados.” (Lucas, 6:37) Se nossos pecados já foram perdoados através da crucificação de Jesus (PECE), qual é o propósito de esperar ser perdoado por Deus?
Lições da parábola de Lázaro
Na parábola do homem rico e do pobre (Lucas, 16:19-31), Lázaro era um pobre coberto de feridas e ansiava por satisfazer sua fome com o que caía da mesa do homem rico. Quando eles morreram, o homem pobre foi levado pelos anjos para estar com Abraão no Paraíso e o homem rico foi atormentado no Inferno. O homem rico pediu a Abraão para ter misericórdia dele e para enviar Lázaro para que mergulhasse a ponta de seu dedo na água e refrescasse sua língua para aliviar sua agonia nas chamas do Inferno. Ele também pediu a Abraão para enviar Lázaro para avisar os seus cinco irmãos. Abraão respondeu, “‘Eles têm Moisés e os Profetas; que os ouçam!’. Mas ele insistiu: ‘Não, pai Abraão! Se alguém dentre os mortos for ter com eles, certamente se arrependerão’. Abraão, concluindo, lhe afirmou: ‘Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se permitirão converter, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos!’” (Lucas 16:29-31) Observe que nesta parábola de Jesus (PECE) não há nenhuma sugestão do pecado original. Em vez disso, Jesus (PECE) ensina-nos que o critério mais importante é submetermo-nos à Lei de Deus. O homem rico e seus irmãos deveriam ter ouvido a Moisés e aos profetas (PECE) se quisessem ser admitidos no Paraíso. Por que foi dada essa parábola? Inequivocamente, Jesus quer que seus seguidores se comprometam com a lei de Deus, que ele foi enviado para cumprir. Ele está nos advertindo para não dar ouvidos a alguém como Paulo ou, posteriormente, a Igreja. A doutrina do Pecado Original, a mensagem básica da redenção em Cristo e o abandono da Lei de Deus – inventada por Paulo e propagada pela Igreja – não conduz ao Paraíso. Lázaro foi para o Paraíso porque obedeceu à Lei de Deus e o homem rico foi para o Inferno porque desobedeceu à Lei.
Nós nascemos inocentes
Todos os seres humanos são inocentes desde o nascimento e tornam-se pecaminosos somente quando conscientemente cometem um pecado. Todos nós temos a tendência de ser justos ou ímpios e fomos guiados através de Revelações aos profetas, como Moisés, Jesus e Muhammad (PECE). Somos nós que escolhemos ser agradecidos e guiados pela Lei de Deus revelada aos profetas para entrar no Paraíso ou desobedecer à Lei de Deus e ir para o Inferno. “E pela alma e por Quem a formou! Então, lhe inspirou sua impiedade e sua piedade! Com efeito, bem-aventurado é quem a dignifica. E, com efeito, malaventurado é quem a degrada.”
(Alcorão, 91:7-10)
Por certo, guiamo-lo ao caminho, fosse grato, fosse ingrato.”
(Alcorão, 76:3)
O pecado original contradiz a Graça de Deus
Segundo os estudiosos cristãos, a justiça de Deus exige que haja um pagamento da penalidade pelo pecado. Portanto, Jesus Cristo (PECE) foi oferecido como a expiação dos pecados para que tanto a justiça como o amor Figura 4: Uma citação do Papa Paulo II em seu livro “Cruzando o Limiar da Esperança”, Random House, Inc., Nova York, página 228, 1994. de Deus fossem mantidos. O Concílio de Florença (1442) afirmou que aqueles que morrem no Pecado Original vão para o inferno, mas com tortura desigual àqueles que morrem em pecado mortal. Pelo menos alguma forma desta doutrina do Pecado Original é ensinada em quase todas as principais igrejas. Os eruditos cristãos acreditam que fora da Igreja não há salvação, então aqueles que não são batizados, sejam adultos ou recém-nascidos, não desfrutarão da salvação. O Pecado Original significa que cada ser humano nascido herda automaticamente uma natureza pecaminosa no nascimento e a culpa do Pecado Original de Adão e Eva. Se isso fosse verdade, então todo bebê que morresse antes do batismo iria para o Inferno. Será isso justo, embora bebês ou crianças não tenham cometido pecados e não compreendam o que significa aceitar ou rejeitar Jesus (PECE) como salvador? Pelo contrário, Jesus (PECE) fez das crianças um exemplo de pureza. “E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: ‘Com toda a certeza vos afirmo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.’” (Mateus 18:2)
Porque alguns cristãos acham esta crueldade difícil de aceitar, os teólogos medievais desenvolveram uma teoria de que o inferno dos recém-nascidos é uma forma atenuada chamada “limbo”. No entanto, ainda, as crianças foram privadas do Céu. Além disso, o limbo das crianças não é considerado uma doutrina oficial da Igreja Católica e nem a Igreja Ortodoxa Oriental nem o protestantismo aceitam o conceito de limbo para bebês. Você acha justo os bebês que morrem sem terem sido batizados irem para o Inferno?
O Pecado Original é uma questão controversa
Tanto os católicos quanto os protestantes nas Tradições Ocidentais aceitam o Pecado Original baseado nos escritos de Agostinho de Hipona (354–430). Ambos os grupos acreditam que os bebês não batizados vão para o inferno. Em 2007, a Comissão Teológica Internacional publicou um relatório inovador, aprovado pelo Papa Bento XVI, no qual eles afirmam que existe a possibilidade de que bebês não batizados possam ir para o céu. Alguns estudiosos protestantes acreditam que aqueles que morreram como crentes antes da crucificação de Jesus (PECE) residem em um lugar chamado “Peito de Abraão”, que não é Céu nem Inferno. A maioria dos teólogos orientais rejeitou qualquer sugestão de que as crianças nascem contaminadas com pecado. A maioria dos cristãos ortodoxos nega que a humanidade tenha herdado a culpa de alguém. No entanto, eles acreditam que a humanidade carrega as consequências do Pecado Original e não a culpa pessoal associada a este pecado. A Igreja Ortodoxa Oriental enfatiza muito a ação do Cristo ressuscitado na libertação de Adão e Eva e outras figuras justas do Antigo Testamento, como Abraão e Davi, do Hades (Inferno). Pode-se concluir que o Pecado Original é uma inovação que não se baseia no Antigo Testamento e nunca foi mencionada por Jesus (PECE). Este contradiz a Paixão, Bondade, Justiça e Amor de Deus e é suficientemente cruel ao privar recém-nascidos não-batizados da Graça de Deus. Portanto, embora o Papa Paulo II fosse, supostamente, um dos defensores do Pecado Original, ele o denunciou.
Uma citação do Papa Paulo II em seu livro “Cruzando o Limiar da Esperança”, Random House, Inc., Nova York, página 228, 1994.
Desvios nas práticas
1 - Ásia. Em outras palavras, a Igreja “cristianizou” alguns rituais das religiões pagãs circundantes para atrair seus membros, como demonstrado nos exemplos a seguir. Confissão de pecados a um padre O conceito de confissão de pecados a um padre não foi ensinado por Jesus (PECE) na Bíblia. Deus perdoa todos os pecados quando os confessamos diretamente a Ele
(1 João, 1:9). Não precisamos de mediadores entre nós e
Dize: ‘Ó Meus servos, que vos excedestes em vosso próprio prejuízo, não vos desespereis da misericórdia de Deus. Por certo, Deus perdoa todos os delitos. Por certo, Ele é O Perdoador, O Misericordiador’.”
(Alcorão, 39:53)
2 - Intercessão dos santos
As Igrejas Ortodoxa Oriental e Católica Romana mantêm a doutrina da intercessão dos santos. A oração aos santos foi emprestada dos pagãos para atraí-los ao Cristianismo. A Igreja simplesmente substituiu os deuses pagãos romanos pelos santos cristãos. A intercessão dos santos nunca foi mencionada por Jesus (PECE) e contradiz o seguinte versículo da Bíblia: “Que entre o teu povo não se encontre alguém que queime seu filho ou filha, nem que faça presságio, oráculo, adivinhação ou (…) consulte os espíritos ou invoque os mortos. O SENHOR odeia quem pratica qualquer dessas abominações…” (Deuteronómio 18:10-12) Logicamente, quem tem autoridade para nomear alguém como santo? Além disso, para que um santo possa ouvir todas as orações dirigidas a ele, ele
deve possuir os atributos da omnisciência e da omnipresença, os quais fazem dele um associado a Deus. Deus está perto de todos nós e não precisa de santos como intercessores. Ele ouve as nossas orações e perdoa os nossos pecados, não importa quantos ou quão grandes eles sejam. “E, quando Meus servos te perguntarem, por Mim, por certo, estou próximo, atendo a súplica do suplicante, quando Me suplica. Que eles Me atendam, então, e creiam em Mim, na esperança de serem assisados.”
(Alcorão, 2:186)
3- Orações a Maria
Os católicos e cristãos ortodoxos rezam a Maria como a Rainha do céu e mãe de Deus. Isto foi originalmente praticado na época dos romanos para a deusa Ísis do Egito. A adoração de Ísis foi combinada com a adoração de seu marido, Osíris, e seu filho, Hórus, que constituiu uma trindade egípcia antiga, uma que precedeu a Trindade Cristã por milhares de anos. A adoração de Ísis espalhou-se por todo o mundo greco-romano (Figura 5). Por exemplo, havia um festival religioso anual romano antigo em honra da deusa Ísis pelo menos até ao ano 416 AD. Para atrair os adoradores de Ísis ao Cristianismo, a Igreja a substituiu-a por Maria (PECE). Portanto, a adoração de Maria não é bíblica, tem raízes em antigas práticas egípcias pagãs e nunca foi ensinada por Jesus (PECE).
4 - Consumo do Corpo e do Sangue de Cristo
Na Eucaristia (também conhecida como Comunhão Sagrada, a Ceia do Senhor, o Sacramento dos Sacramentos), os cristãos comem pão e bebem vinho (ou suco de uva) para simbolizar o corpo e o sangue de Jesus. Esta prática tem raízes no Mitraísmo, que era uma religião popular no Império Romano desde o século I a V AD. De acordo com o Mitraísmo, o deus Mitras estava “presente” na carne e sangue do touro, e quando os seus seguidores os consumiam, eles receberiam a salvação. Portanto, o touro foi substituído por Jesus Cristo (PECE), que é considerado pelos cristãos como Deus encarnado, e o pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Jesus (PECE). (Figura 6)
5 - Festivais
Para ajustar regras com os pagãos para que se tornassem cristãos, a Igreja agregou as suas festas e deu-lhes novos nomes.
1. Natal no Solstício de Inverno:
Jesus nasceu no outono, não no inverno. No solstício de inverno, os pagãos costumavam comemorar o Dia de Saturnalia, que é o aniversário de seu solitário deus sol, Sol Invictus. O solstício de inverno é também a data de nascimento dos deuses pagãos Átis e Mitras.
2.Páscoa no Equinócio da Primavera: O equinócio da primavera é a época em que os pagãos tinham celebrações em honra de Ístar, a deusa da fertilidade.
3.Dia de São João no Solstício de Verão: O solstício de verão é a época em que os pagãos celebravam o festival do fogo, ou o que é chamado de Lita.
4.São Miguel e Todos os Santos no Equinócio de Outono: O Equinócio de outono é a época de festivais de Dionísio, o festival de Pomona (a deusa romana das frutas e coisas crescentes), e a festa de Avalon (a festa da colheita de vinho e maçã).
Você acredita que festivais cristãos e festivais pagãos coincidem por acaso, ou isso foi deliberadamente planejado pela Igreja?