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É um absurdo pensar que o hijab, que faz parte da fé Islâmica, “simboliza a desigualdade sexual e o aprisionamento das mulheres”. Os que têm como fonte de conhecimento os meios de comunicação ocidentais têm esta imagem.





Na verdade, vivem num paraíso de tolos ao aceitar o slogan ocidental de que o Islam oprime as mulheres, no entanto, este tem sido o objetivo desejado dos pânditas da comunicação social e dos expertos secularistas do Islam e das feministas.





O Islam preserva a dignidade das mulheres e recusa que ela seja possuída pôr estranhos, são as mulheres não muçulmanas e as muçulmanas “emancipadas” que são dignas de pena pôr mostrarem a sua privacidade para todos verem.





A verdade é que o hijab foi decretado não para degradar as mulheres, mas para proteger a sua modéstia e honra, é tão bárbaro colocar um elevado prêmio sobre a honra das nossas mães, irmãs e mulheres? É errado respeitá-las? Deve uma mulher estar semi-nua para ser civilizada e decente?





A resposta é clara: o Islam não é repressivo nem escraviza a mulher, pelo contrário liberalizou e canonizou os direitos das mulheres há mais de 1400 anos enquanto na Europa, estas ainda estavam aprisionadas.





Em certas sociedades, principalmente onde os muçulmanos estão em minoria, as mulheres podem achar a realização desta exigência muito difícil, elas dirigem-se aos eruditos Islâmicos com todo o gênero de justificações.





Um erudito não pode mudar uma ordem Islâmica, Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:





”Ó profeta, dizei a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos crentes que quando saírem que se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distinguiam das demais e não sejam molestadas; sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (33ª Surata, Al Ahzab, versículo 59)





No entanto, há uma tendência generalizada entre os muçulmanos para serem demasiado rígidos, para darem ênfase demais a esta questão. Eles consideram-na como a forma garantida de provocar o regresso total da implementação do Islam em todos os países muçulmanos.





Os nossos esforços devem concentrar-se no assunto mais substantivo de como assegurar o regresso ao Islam nos países onde não foram implementados princípios islâmicos, a necessidade é de recuperar o nosso caráter islâmico e isto tem um método diferente do de insistir só em que todas as mulheres cubram o rosto.





Devemos recordar que o Islam é uma religião muito prática e fácil de seguir, ele não procura sobrecarregar as pessoas ou implementar um código de comportamento muito rígido, o Islam estabelece princípios e valores que fornecem uma estrutura geral dentro da qual tipos diferentes de comportamento são aceitáveis.





Enquanto o que cada um fizer ou disser não infringir esses valores e princípios, então é aceitável, o nível moral fixado pelo Islam está, na realidade, a atrair mulheres do mundo ocidental, de acordo com um relatório publicado pôr um centro de pesquisas em Inglaterra, estimadamente 10.000 mulheres inglesas instruídas, principalmente médicas, professoras universitárias e advogadas, converteram-se ao Islam durante a última década. Vejamos o que têm a dizer sobre este assunto algumas das convertidas:





Khaula Nakata (Japão): “Quando voltei ao islam, a religião da nossa natureza inata, um debate violento surgiu acerca das moças usarem o hijab nas escolas da França, ainda existe. Parece que a maioria pensava que usar o lenço na cabeça era contrário ao princípio segundo o qual as escolas estatais deviam ser neutras no que diz respeito à religião. Mesmo como não muçulmana, não consegui entender porque houve tanta preocupação sobre uma coisa tão insignificante como um lenço na cabeça de uma estudante muçulmana, eu uso o hijab desde que abracei o Islam em Paris. Observando o hijab do exterior, é impossível ver o que ele esconde, a distância entre estar de fora e olhar para dentro, e estar dentro e olhar para fora, explica em parte o vazio na compreensão do Islam, estando de fora pode-se ver o Islam como restrição dos muçulmanos. Contudo, estando dentro, existe paz, liberdade e felicidade nunca antes conhecidas para quem o experimenta, os muçulmanos praticantes, quer os nascidos em famílias muçulmanas ou os que se converteram ao Islam, escolhem o Islam em vez da ilusória liberdade da vida secular. Se oprime as mulheres, porque é que tantas mulheres jovens instruídas na Europa, América, Japão, Austrália, na verdade em todo o mundo, estão a abandonar a chamada liberdade e independência e a abraçar o Islam?”





Ruth Anderson (E.U.A.): ”Embora tenha nascido americana, sou muçulmana há muitos anos, louvado seja Deus, e escolhi usar o hijab de acordo com a Lei Divina. A Chari’ah pede que a mulher muçulmana se cubra da cabeça aos pés deixando só a cara e as mãos descobertas, usar o hijab não é um sinal de atraso, ignorância ou incompetência mental, mas o dever de uma mulher e o seu direito. O uso do hijab protege as mulheres da perseguição dos homens, é também um símbolo de devoção religiosa tal como de obediência a Deus.”





Nouria (uma antiga protestante): ”Se alguém (mulheres muçulmanas) com um compromisso com o Islam a vê com o hijab e verificam que está a sofrer, elas intervêm e ajudam, isto é anormal na Inglaterra, temas como propriedade, crianças e herança foram todos estabelecidos, e estão admiravelmente sintonizados a favor da mulher no Islam. As mulheres dizem que sou uma traidora do meu sexo, mas eu poderia dizer o mesmo da maioria das mulheres deste país, elas foram desfeminizadas mas as mulheres muçulmanas são acarinhadas e têm uma dignidade completamente ausente da vida ocidental, tudo o que o movimento feminista ambiciona, exceto o lesbianismo e o aborto, nós temos.”





Fátima I. Tutay (Filipinas): ”Residindo numa comunidade predominantemente cristã aqui em Metro Manilha, tanto os amigos, vizinhos, como familiares estranham ao ver-me sempre em vestuários Islâmico, tudo está coberto com exceção da cara, mãos e pés. Alguns perguntaram porque tinha eu de vestir-me como uma freira, eu expliquei-lhes que sou diferente de uma freira, que eu não uso cinto, só as minhas mãos, cara e pés estão visíveis, tal como a Virgem Maria. Continuei a explicar que este vestuário muçulmano é uma manifestação do nosso amor à Virgem Maria, que é a mulher ideal de todos os crentes. Quando idealizamos ou admiramos alguém, devemos adotar as suas maneiras, de outro modo, não a amamos verdadeiramente. Deus está satisfeito com os modos da Virgem Maria, uma mulher crente não hesitará em vestir-se como a Virgem Maria se é um modo de agradar a Deus. Alhamdullilah (Louvado seja Deus), só as muçulmanas estão aptas a seguir isto. Pôr último, as mulheres muçulmanas estão bem avisadas que a verdadeira sinceridade é evidenciada pelo seu comportamento consistente. Pôr isso, se alguma cobre a cabeça num país Islâmico, ela deve ter a coragem da sua convicção para fazer o mesmo no Ocidente.”





O Hijab – O Véu





Pôr que as mulheres muçulmanas têm que se cobrirem com os seus véus?


 





Esta é uma pergunta que é freqüentemente feita aos muçulmanos, pêlos não muçulmanos, para as mulheres muçulmanas é um verdadeiro teste de fé, e resposta para a pergunta é muito simples, as mulheres muçulmanas utilizam Hijab (cobrindo a cabeça e o corpo) porque Deus o Altíssimo, lhes ordenou que assim fosse. Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:





 





“Ó profeta, dizei a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos crentes que quando saírem que se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que se distinguem das demais e não sejam molestadas; sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.”(33ª Surata, Al Ahzab, versículo 59)





Durante o período pré-islâmico, algumas mulheres costumavam sair com as partes mais atraentes dos seus corpos, como pescoço, a parte superior do peito e o cabelo, expostos, e os vadios e os lúbricos, ficavam assediando-as, em seguida Deus o Altíssimo, revelou este versículo ao seu Mensageiro, o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), ordenando a mulher crente a se cobrir com sua manta quando saísse de seu lar, de tal maneira que nenhum de seus atrativos ficasse visível; porque desta maneira sua aparência se tornaria claro a todos, de que ela era uma muçulmana, honrada, casta, pelo que nenhum hipócrita ousaria molestá-la.





Se torna claro neste versículo do Alcorão Sagrado, que a razão desta injunção, não é o temor de que a mulher venha a se comportar mal, ou de desconfiança dela, como alegam alguns ocidentais, mas sim pelo perigo para ela, pôr parte de homens imorais; pois a mulher que se enfeita, anda sedutoramente, ou fala convidativamente, sempre atraí a atenção de homens que nutrem desígnios imorais, e isto está de acordo com o seguinte versículo do Alcorão Sagrado:





”Se sois tementes, não sejais insinuantes na conversação, para evitar a cobiça daquele que possuí morbidez no coração, e falai o que é justo.” (33ª Surata, Al Ahzab, versículo 32





 


Outras razões secundárias incluem a exigência Hijab para manter a modéstia entre o homens e as mulheres. Sendo desta maneira avaliados ambos os aspectos das mulheres a inteligência e habilidade, em vez de olhares e sexualidade. Uma estudante Iraniana frisou o seguinte:





” Nós queremos que os homens parem de nos tratar como objeto sexual, como eles sempre fizeram. Nós não queremos que eles notem somente para nossa aparecia, mas sim queremos que eles estejam atentos, a nossa personalidade, capacidade e mentalidade. Nós queremos que eles nos trate com mais seriedade, e com mais igualdade, e não nos veja apenas como um objeto de desejo, dando valor somente aos nossos dotes físicos.”





Uma mulher muçulmana que utiliza o Hijab, está fazendo uma declaração, sobre a sua identidade, qualquer um que a vê, saberá que ela é uma muçulmana. As mulheres muçulmanas que usam o Hijab, se sentem dignas, e honradas, elas se sentem bem pôr serem identificadas como uma mulher muçulmana.





Uma mulher que usa o Hijab, está cobrindo a sua sexualidade, mais jamais a sua feminilidade.





A pergunta sobre a utilização do Hijab pelas mulheres muçulmanas, foi uma controvérsia durante séculos e provavelmente continuará sendo.





Em nossos tempos, assim como o era antigamente, o Hijab é uma cobertura modesta de uma mulher muçulmana. A pergunta agora é, qual é a extensão desta cobertura? Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:





”Dizei às fiéis, que recatem os seus olhares, conservem os seus pudores, e não mostrem os seus atrativos, além dos que normalmente aparecem; que cubram o colo com os seus véus e não mostrem os seus atrativos, a não ser aos seus esposos….que não agitem os seus pés, para que não chamem à atenção sobre seus atrativos ocultos. Ó fiéis, voltai-vos todos, arrependidos, a Deus, afim de que vos salveis.” (24ª Surata, An Nur, versículo 31)





Os atrativos das mulheres incluem tanto as características naturais como, o rosto, os cabelos e outras partes atraentes do corpo, como os recursos artificiais de embelezamento, como a vestimenta, ornamentos, maquiagem e coisas desse gênero, em Sua nobre determinação, Deus o Altíssimo, ordena que as mulheres não exponham seus atrativos ‘‘além dos que normalmente aparecem”.





Está permissibilidade ”além dos que normalmente aparecem”, entretanto, exclui os cosméticos como as mulheres usam atualmente para as faces, lábios e unhas, consideramos estes cosméticos como um excesso e não devem ser usados a não ser dentro da própria casa da mulher, quando não estiverem presentes homens, o objetivo das mulheres em usar tais cosméticos ao sair de casa é obviamente o de atrair a atenção dos homens para si, o que é ilícito.





Certamente que é permitido a uma mulher mostrar seu rosto e mãos, porque cobri-los representaria uma complicação para ela, especialmente se ela precisa tratar de algum assunto perfeitamente lícito.





está conclusão é apoiada pelo que Abu Dawud transmitiu, tendo Aisha como fonte; ela disse que Ásmaa, a filha Abu Bakr, certa vez veio a presença do o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), usando roupas transparentes.





O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), virou o rosto e lhe disse:





” Ásmaa, desde quando uma mulher começa a menstruar, nada dela deve ser visível a não ser isto e isto – e Ele apontou para o rosto e as mãos dela.”





Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:





”… que cubram o colo com seus véus e não mostrem os seus atrativos…” (24ª Surata, An Nur, versículo 31)





Desta maneira torna-se obrigatório para a mulher muçulmana que  cubra a sua cabeça, e seus atrativos, pôr completo, de modo que nada em nenhuma destas partes, possam ser vistos pôr outras pessoas, Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:





” …e não mostrem os seus atrativos a não ser aos seus esposos…” (24ª Surata, An Nur, versículo 31)





Este trecho do versículo proíbe as mulheres, de mostrarem os seus atrativos ocultos, como os cabelos, as orelhas, o pescoço e os tornozelos, a desconhecidos, dinte dos quais só lhe é permitido mostrar as mãos e o rosto.





As roupas da mulher muçulmana devem estar de acordo com os padrões estabelecidos pela Chari’ah Islâmica. Sua roupa não deve ser transparente e reveladora daquilo a que cobre, o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), disse:





”Entre os habitantes do inferno estão as mulheres que mesmo vestidas estão nuas, sedutoras e sendo seduzidas. Estas não entrarão no Paraíso, nem mesmo sua fragrância chegará a elas.”





A roupa de uma mulher muçulmana não deve ser demasiadamente justa para não delinear as partes do seu corpo, especialmente as suas curvas, mesmo que não seja transparente. Isto é válido para os vestuário habituais da civilização materialista e sensual do continente ocidental, cujos estilistas competem para desenhar roupas femininas que ressaltem cada vez mais os seus dotes físicos, de maneira a provocar admiração imoral nos homens. As mulheres que usam tais roupas também são consideradas como ‘‘que mesmo vestidas estão nuas’‘, pois que um vestido neste molde é freqüentemente mais provocante do que o que é transparente.





A mulher muçulmana não deve usar roupas feitas especificamente para homens, como as calças que se usam hoje em dia, o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), amaldiçoou as mulheres que tentam se assemelhar aos homens, e aos homens que tentam se associar as mulheres, e proibiu as mulheres de usar roupas de homens, e os homens de usar roupas de mulheres.





Todos nós sabemos que o Islam não exige, como ocidente alega, que a mulher fique confinada na sua casa até que a morte a leve para o seu túmulo, ao contrário, ela têm o direito de sair para as orações, para as suas aulas escolares, e tantas outras necessidades lícitas, quer sejam religiosas ou seculares.





O significado verdadeiro da mulher no Islam, é que ela é um relicário de santidade, em contraste com o cristianismo, onde ela é vista como a fonte do mal, com uma só palavra o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre Ele), elevou-a ao mais alto pedestal, quando disse:





”A mulher é a rainha da casa”





E também:





”O Paraíso encontra-se sobre os pés de tua mãe”





Durante os últimos anos, têm havido uma rivalidade permanente entre os dois sexos, em relação aos seus direitos e obrigações; mas poderá alguém reivindicar melhor posição para a mulher, do que já lhe foi concedida pelo Islam?





O Mundo deve saber e aceitar a verdade que nenhuma outra fé, ou cultura, deu à mulher tantos direitos e preservou a sua honra e castidade, como o fez o Islam.



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