A Verdade Sobre os Califas Probos (2)
Ômar Ibn Al Khattab (R)
Allah colocou a justiça na língua e no coração de Ômar
Preparação: Dr. Ahmad Al Mazid
Dr. Ádel Ach Chadi
Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso
Louvado seja Allah, Senhor do Universo, e que a Sua paz e graça estejam
com o derradeiro dos profetas e dos mensageiros, o nosso Profeta
Mohammad, com seus familiares e com todos os seus companheiros.
Nessa segunda jornada estaremos em companhia do segundo homem do
Islam, depois do Mensageiro de Allah (S) e de Abu Bakr Siddik. Esse
homem que vinculou o seu nome à justiça e ao direito, ao poder e à coragem,
ao ascetismo e à abstinência, à piedade e à auto-censura, ao temor a Allah e
ao choro por receio, à sagacidade e inteligência, à visão e conhecimento, à
consciência desperta e auto-domínio.
É o Faruk Ômar Ibn Khattab, o coraixita, do clã Adawi(Bani Ady). O
Mensageiro de Allah (S) o apelidou de Abu Hafs.
Ibn Al Jauzi disse: “Fique sabendo que Ômar foi benevolente, quer seja na
época pré-islâmica, quer seja durante o Islam” 1.
Ibn Kacir disse: “Ele era modesto, de vida simples, de comida simples,
rigoroso nas questões de Allah, remendava sua roupa, carregava recipiente
no ombro, apesar da sua posição, montava em burro sem sela, no camelo
sobre esteira, ria pouco, não brincava com ninguém e tinha um anel em que
estava gravado: a morte é suficiente admoestadora, ó Ômar.
A sua Conversão
Ômar se converteu no ano seis do início da missão. Tinha vinte e sete anos
de idade. Participou das batalhas de Badr e Uhud com o Profeta (S).
Participou de várias expedições e foi nomeado comandante de algumas
delas. Foi um dos que permaneceram firmes ao lado ao Mensageiro de Allah
(S) em Uhud. Será uns dos primieiros na religião que receberá as dádivas de
Allah. Um dos dez auspiciados com o Paraíso, um dos califas probos, um
dos sogros do Profeta (S), um dos maiores sábios dentre os companheiros e
os ascetas.
A sua conversão foi considerada o início de uma nova etapa da proclamação
da religião. A esse respeito Ibn Mass’ud (R) disse: “Adquirimos respeito a
partir da conversão de Ômar.
A sua conversão aconteceu por causa da invocação do Profeta (S). Ibn Ômar
relatou que o Rassulullah (S) disse: “Ó Allah fortalece o Islam daquele que
mais gostas dentre esses dois homens: Abu Jahal ou Ômar Ibn Al Khattab”.
Ômar foi o escolhido. (Ahmad e Tirmizi).
Sua Imigração
Foi corajoso no dia da sua imigração. Áli Ibn Abi Tálib (R) disse: “Não
conheci outra pessoa que imigrou aos olhos das pessoas,todos os imigrantes
viajaram às ocultas, menos Ômar Ibn Al Khattab, quando resolveu imigrar,
pegou da espada, do arco e das flechas, foi até a Caaba, deu sete voltas ao
seu redor, foi à estância de Abraão e cumpriu duas unidades de oração.
Então, parou perante cada lider do grupo dos Coraxitas e disse: ‘Quem
quiser ser pranteado pela mãe, deixar órfãos, deixar viúvas, que me encontre
após esse vale’. Áli disse: ‘Ninguém o seguiu dos coraixitas, a não ser os
enfraquecidos que ele ensinou e orientou, e seguiu viagem’”.
Ibn Al Jauzi disse: “Ômar tornou-se muito rigoroso na questão religiosa e o
seu entusiasmo cresceu quando chegou a época da imigração. As pessoas
saíram sorrateiramente. Ômar porém, saiu caminhando como um leão,
dizendo: ‘Estou imigrando, quem quiser me encontrar que o faça no vale’” 2.
Seus Méritos e suas Virtudes
Um Homem do Paraíso
Abu Huraira (R) relatou que o Profeta (S) disse: “Enquanto dormia sonhei
que estava no Paraíso. Vi uma mulher se abluindo ao lado de um palácio.
Perguntei: ‘De quem é esse palácio?’ Disseram: “De Ômar”. Lembrei-me de
seu ciúme e fugi do local.” Ômar chorou e disse: “Como posso ter ciúme de
você, ó Mensageiro de Allah”? (Bukhári e Musslim).
O Conhecimento de Ômar Ibn Al Khattab
Ibn Ômar (R) relatou que o Mensageiro de Allah (S) disse: “Enquanto
dormia, sonei que bebia leite até ver o líquido sair do meio das minhas
unhas, então entreguei o frasco a Ômar”. Perguntaram: “Por que
prioridade, ó Mensageiro de Allah”? Disse: “Pelo conhecimento”.
(Bukhári e Musslim).
A Religiosidade e a Retidão de Ômar Ibn Al Khattab
Saad Ibn Abi Waccas relatou que o Profeta (S) disse: “Ó Ibn Al Khattab, por
Aquele em Cujas mãos está a minha alma, se o Demônio o ver percorrendo
um caminho, ele se desvia para outro.” (Bukhári e Musslim).
Abu Said Al Khudri relatou que ouviu o Profeta (S) dizer: “Enquanto
dormia, vi pessoas que me foram apresentadas vestindo mantos, alguns só
atingiam o peito, outros, menos que isso, Ômar me foi apresentado com um
manto que tocava o chão”. Perguntaram: “Qual é a causa disso, ó
Mensageiro de Allah”? Respondeu: “A sua religiosidade”.
A Sagacidade de Ômar
Abu Huraira (R) relatou que o Profeta (S) disse: “Havia entre os povos
anteriores a vocês pessoas tradicionalistas, sem serem profetas. Se há entre
meu povo alguém assim, é Ômar(os anjos confirmaram sua palavra)”.
(Bukhári e Musslim)
A Sublimidade de sua Posição
Ucba, Ibn Ámer (R) relatou que ouviu o Mensageiro de Allah (S) dizer: “Se
houvesse profeta depois de mim, seria Ômar Ibn Al Khattab”. (Ahmad e
Tirmizi)
Sua Veracidade
Ibn Ômar (R) relatou que o Profeta (S) disse: “Allah, o Altíssimo, colocou a
verdade na língua e no coração de Ômar”. (Ahmad e Tirmizi).
O Rigor de Sua Religiosidade
Ibn Ômar (R) relatou que o Profeta (S) disse: “O mais misericordioso de
minha comunidade é Abu Bakr e o mais rigoroso na sua religião é Ômar”
(Abu Ya’la).
Huzafa relatou que o Profeta (S) disse:"Sigam os dois depois de mim,
Abu Bakr e Ômar"(Tirmizi e Al Albani)
Sua Morte Como Mártir
Ánas Ibn Málik (R) relatou: “O Profeta (S) subiu no Monte Uhud
acompanhado por Abu Bakr, Ômar e Osman. O monte tremeu com eles,
o Profeta (S) bateu seu pé com força no monte e disse: ‘Fique firme
Uhud, pois está sobre você um Profeta, um Siddik e dois mártires’”.
(Bukhári). Os dois mártires são Ômar e Osman (Que Allah esteja
satisfeito com eles).
A sua Concordância com o Alcorão
O Siuti disse: “Alguns consideraram mais de vinte concordâncias”.
Mujahid disse: “Ômar dava sua opinião e o Alcorão revelava e confirmava
com ele”.
Os dois cheiques (Bukhári e Musslim) compilaram o que Ômar disse:
“Concordei com meu senhor em três coisas; pedi: ‘Ó Mensageiro de Allah,
que acha em adotarmos a estância de Abraão como local de oração’? Por
isso foi revelado o versículo: ‘...adotai a Estância de Abraão por
oratório’. (2:125). Disse: ‘Ó Mensageiro de Allah, as suas esposas são
vistas pelo piedoso e pelo impiedoso; por que não as ordena usarem hijab’?
Por isso, o versículo do hijab foi revelado. As esposas do Profeta se
rebelaram por causa de ciúme. Eu disse: ‘Talvez, se divorciasse delas Allah
lhe daria esposas melhores. Por isso o versículo a respeito do caso foi
revelado’”.
Musslim compilou que Ômar disse: “Concordei com meu Senhor em três
coisas: no hijab, nos prisioneiros de Badr e na estância de Abraão”. Nesse
hadice há a quarta característica.
Elogios dos Companheiros, dos Familiares
do Profeta (S) e dos Sucessores a Ômar
Abu Bakr (R) disse: “Não há sobre a terra um homem que eu goste mais do
que Ômar”(Ápos a morte do profeta).
Foi perguntado a Abu Bakr (R) quando estava doente: “O que irá dizer ao
seu Senhor por ter nomeado Ômar seu sucessor”? Disse: “Vou dizer-lhe:
Nomeei o melhor dentre eles”.
Áli (R) disse: “Quando os virtuosos eram citados, o primeiro era Ômar.
Acreditávamos que a tranquilidade falava por intermédio da língua de
Ômar”.
Ibn Mass’ud (R) disse: “Ômar é quem mais conhece o livro de Allah entre
nós e quem mais entende da religião de Allah”.
Ja’afar Assádik (R) disse: “Estou isento daquele que não fala bem de Abu
Bakr e Ômar”.
Sufian Açauri (R) disse: “Quem alegar que Áli tinha mais direito à sucessão
do que Abu Bakr e Ômar, está errado por afirmar que Abu Bakr, Ômar, os
muhajirin e os Ansar estão errados”.
Charik (R) disse: “Quem preferir Áli a Abu Bakr e Ômar não é uma pessoa
de bem”.
Abu Ussama (R) disse: “Sabem quem são Abu Bakr e Ômar? São o pai e a
mãe do Islam”(Depois da morte do profeta).
Sua Primazia
Foi o primeiro a ser denominado de Emir dos crentes.
Foi o primeiro a adotar o calendário islâmico.
Foi o primeiro a juntar as pessoas para a oração de Tarawih (orações
noturnas durante as noites do mês de Ramadan).
Foi o primeiro a percorrer as casas de Madina durante a noite, para ver a
situação dos crentes.
Foi o primeiro a conquistar a Síria, o Egito, alistar soldados, estabelecer
impostos, compilar livros, estabelecer a distribuição de doações e a nomear
juízes.
O primeiro a castigar o alcoólatra com oitenta açoites.
O primeiro que adotou a bastão e educou com ele, ao ponto de se dizer: o
bastão de Ômar é temido mais do que as suas espadas.
Foi quem colocou lamparinas nas mesquitas durante o mês de Ramadan, ao
ponto de Áli Ibn Abi Tálib (R) dizer: “Que Allah ilumine o túmulo de Ômar
como ele iluminou as nossas mesquitas.
Ibn Saad (R) disse: “Ômar adotou a Casa da Farinha e de Alimentos e lá
colocou farinha, cevada, tâmara e uva passa, com as quais ajudava o
necessitado. No caminho entre Makka e Madina estabeleceu também uma
Casa de Farinha e Alimento, para ser utilizada por quem não tivesse
recursos”.
Ampliou a mesquita do Profeta e cobriu o seu chão com esteiras.
Foi ele quem mudou os judeus de Hijaz para a Síria e mudou os habitantes
de Najran Para Kufa .
As Conquistas na sua Época
Conquistou da Síria: Damasco, Jordânia, Bissan, Tabaraiya, Jabiya, Ramla,
Ascalan, Gháza, os litorais, Jerusalém, Ba’labak, Hamz, Khinsarin, Alepo e
Antioquiya.
Conquistou do Egito: Alexandria, Trípoli Ocidental e Burqa.
Conquistou da Península do Eufrates: Harram, Roha, Raka, Nussaibin, Rasil
‘Ain, Chamchat, Ain Warda, Diar Bakr, Diar Rabi’a, terras de Mussel e
arredores.
Conquistou do Iraque e do Oriente: Cadissiya, Rio Sir, Sabat, Mad ‘Ain
Cosroé, Distrito de Eufrates, Dájla, Basra, Hawas, Fares, Nahawand,
Hamzan, Rai, Caumas, Khorassan, Istahar, Asfahan, Sus, Maruh, Neissabur,
Jurjan, Azerbaijan e outros. Seus exércitos atravessaram o rio Jihun várias
vezes .
Elogios de Áli Ibn Abi Tálib a Ômar
Ibn Abbas (R) relatou: “Ômar foi colocado no seu leito depois de ser
ferido. As pessoas se juntaram ao seu redor implorando e orando por ele,
antes de seu falecimento. Quem chamou minha atenção foi alguém que
segurou em meu braço, era Áli Ibn Abi Tálib (R). Ele pediu a
misericórdia de Allah para Ômar e disse: ‘Nada é mais querido para mim
do que encontrar Allah com os mesmos atos de Ômar. Nunca duvidei que
Allah não fosse colocá-lo junto aos seus companheiros. Muitas vezes
ouvi o Profeta (S) dizer: ‘Fui junto com Abu Bakr e Ômar, entrei junto
com Abu Bakr e Ômar, sai junto com Abu Bakr e Ômar’” (Bukhári e
Musslim).
O que indica o amor de Áli Ibn Abi Tálib (R) a Ômar é que lhe concedeu
a mão de sua filha, Ummu Kulçum, filha de Fátima, filha do Mensageiro
de Allah (S). Ômar pediu sua mão a Áli, que lha concedeu. Ômar
deu-lhe um dote de quarenta mil. Ela lhe concebeu Zaid e Rucaia (que
Allah esteja Satisfeito com todos eles).
Seu Ascetismo e Justiça
Ibn Al Jauzi disse: “Quando foi nomeado califa, dedicou-se totalmente a
tarefa, deixando de lado, todos os seus desejos, suportando, por Allah,
acima de sua capacidade, colocando o mundo por trás das costas,
livrando-se dos pesos que pudessem desviar a sua atenção”.
Costumava fazer sermão tendo no manto doze remendos. Negligenciou a
procura da riqueza ao ponto de deixar os familiares passando por
necessidade.
Um dia, caminhando pelo mercado, viu uma moça sendo levada pelo
vento, por causa da sua magreza. Perguntou: “Quem conhece essa
moça”? O seu filho Abdullah lhe disse: “É uma de suas filhas”.
Perguntou: “Que filha”? Seu filho respondeu: “Filha de Abdullah Ibn
Ômar”. Ômar perguntou: “O que lhe aconteceu”? Respondeu: “É a sua
continência”. Omar lhe disse: “Minha continência o proíbe de pedir para
as suas filhas, o que as pessoas pedem? Por Allah, a sua cota para mim é
igual a dos outros muçulmanos, seja grande ou pequena, e entre nós está
o livro de Allah”5.
No ano da seca, comia apenas azeite, até o estômago reclamar. Disse:
“Reclamando ou não, por Allah que não vou provar manteiga até que os
filhos dos muçulmanos estejam satisfeitos”.
Quem viu ômar, coberto com seu manto,
Com azeite sendo-lhe alimento e a choça por casa,
Cosroé tremeu no seu trono, com medo
De seu vigor, e os reis romanos o temeram.
Seu Temor a Allah
Havia dois sulcos negros no seu rosto de tanto chorar.
Quando recitava algum versículo de admoestação, durante a noite,
chorava até cair. Ficava em casa até ser visitado como se estivesse
doente.
No leito da sua morte disse: “Ai de Ômar se não for perdoado”.
Anas Ibn Málik relatou que ouviu Ômar Ibn Al Khattab, atras de um
muro, dizer a si mesmo: “Ômar Ibn Al Khattab!Amir dos crentes? E daí?
Por Allah, se não temê-Lo, irá castigá-lo”!
Sua Piedade Pelo Rebanho
Al Jauzi relatou: “Ômar (R) saiu durante a escuridão da noite e Tal-ha (R) o
viu, ele entrou numa casa e depois em outra. Quando amanheceu Tal-ha foi
àquela casa e encontrou uma senhora idosa cega, perguntou-lhe: “O que
aquele homem veio fazer”? Respondeu: “Ele se encarrega de mim, faz tanto
tempo, traz-me o que preciso e me limpa a casa”. Tal-ha disse a si mesmo:
“Você está perdido, Tal-há, como duvida dos atos de Ômar” ?
Suas Adorações e Empenhos
Said Ibn Al Mussib relatou que Ômar gostava de orar no meio da noite.
Ibn Abbas (R) disse: “Quando Ômar morreu, estava pálido de tanto jejuar”.
Ele recitava, na oração da Alvorada, a surata de José. O seu choro era ouvido
na última fileira, quando recitava: “Só exponho perante Allah o meu pesar
e a minha angústia”.(12:86)
Morreu como Mártir
Ibn Kacir relatou que quando Ômar (R) terminou a peregrinação no ano 23
da Hégira acompanhado pelas mães dos crentes e acampou em Abtah,
suplicou a Allah e se queixou que já estava idoso, enfraquecido e seu
rebanho se espalhado. Temendo ser negligente, pediu a Allah que o levasse,
agraciando-o com o martírio na cidade do Profeta (S). Foi confirmado no
Sahih que ele disse: “Ó Allah, peço o martírio pela Sua causa e a morte na
cidade de Seu Mensageiro”. Allah lhe atendeu a súplica juntando os dois
acontecimentos, concedendo-lhe o martírio na cidade do Profeta.
Na alvorada de quarta-feira do mês do Zul Hijja foi apunhalado enquanto
orava na mesquita. Foi golpeado por Abu Luluá, Feiruz, o persa, com um
punhal de duas pontas. Apunhalou-o três vezes, alguém disse que foram seis
punhaladas, uma das quais, abaixo do ventre, derrubando-o. O assassino saiu
apunhalando a todos por quem passava, atingindo treze pessoas, seis das
quais vieram a falecer. Abdullah Ibn ‘Auf jogou sobre o assassino uma capa,
fazendo-o cometer suicídio. Que Deus o amaldiçoe.
Ômar foi transportado para casa, esvaindo-se em sangue, antes do nascer do
sol. Ele desmaiava e acordava; quando o lembravam da oração, ele acordava
e dizia: “Sim, não tem futuro no Islam, quem a deixar” .
Quando chegou a hora da morte, desmaiou, tendo a cabeça no chão. Seu
filho Abdullah colocou-a no colo. Ao acordar, pediu-lhe para colocar-lhe a
cabeça no chão e ele o fez. Ômar esfregou o rosto na terra e disse: “Ai de
Ômar, ai de Ômar, se Allah não o perdoar”.
Quando morreu, Said Ibn Yazid chorou. Foi-lhe perguntado: “O que o fez
chorar?” Respondeu: “Choro pelo Islam. Com a morte de Ômar, o Islam foi
de tal maneira desonrado que não será aliviado até o Dia da Ressurreição.”9
Que Allah esteja satisfeito com Ômar Ibn Al Khattab(R). Ó Senhor seja
testemunha de que o amamos, a todos os califas probos e a todos os
companheiros de Seu Profeta. Que Allah abençoe e dê paz ao nosso Profeta
Mohammad, aos seus familiares e a todos os seus companheiros.